A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Paula Elise Ferreira Soares
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/44743
Resumo: O objetivo deste trabalho é analisar, a partir do arcabouço teórico-metodológico da História Cultural do Político, como o debate sobre a questão feminina e a organização do trabalho político entre mulheres foram conduzidos pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) entre 1925 e 1956. Desde sua fundação, o PCB procurou enfrentar as desigualdades entre homens e mulheres e organizou frentes de mobilização feminina específicas, inclusive porque essa era uma diretriz do movimento comunista internacional. A cultura política comunista que se estruturou entre 1900-1930 em torno do grupo bolchevique era conformada pela certeza de que a opressão feminina era uma das mazelas decorrentes do surgimento da propriedade privada, condição que se agravaria no contexto capitalista. Assumindo que a situação de inferioridade intelectual e política da maioria das mulheres seria uma construção social e não uma fatalidade biológica, os comunistas se comprometeram a lutar pela transformação das mulheres alienadas em verdadeiras revolucionárias. Destacaram-se na condução do trabalho político feminino no Brasil, sobretudo, mulheres militantes que assumiram a liderança de entidades como o Comitê de Mulheres Trabalhadoras (1928-1933), a União Feminina do Brasil (1935), o jornal O Momento Feminino: um jornal para o seu lar (1947-1956), a Federação de Mulheres do Brasil (1949-1964), além de várias seções de periódicos e outras entidades femininas locais e estaduais. Embora sempre em menor número, as militantes assumiram cargos importantes no partido e conduziram os projetos de organizações de massas femininas. As comunistas procuraram associar a luta pelas demandas específicas que identificavam junto às mulheres pobres e trabalhadoras às pautas gerais que mobilizavam todo o PCB e, desta forma, garantiram que o trabalho político feminino fosse não apenas importante para a construção de movimentos de mulheres entre as décadas de 1920-1950, como também para a vitalidade e sucesso de várias das ações do PCB.
id UFMG_7c6aa879485b7b3b94dbe4a71da83ed7
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/44743
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rodrigo Patto Sá Mottahttp://lattes.cnpq.br/5564617043735745Janaína Martins CordeiroMiriam Hermeto de Sá MottaCarlos Zacarias Figuêiroa de Sena JúniorGlaucia Cristina Candian Fraccarohttp://lattes.cnpq.br/1845100676899310Paula Elise Ferreira Soares2022-08-30T17:38:11Z2022-08-30T17:38:11Z2021-06-02http://hdl.handle.net/1843/44743O objetivo deste trabalho é analisar, a partir do arcabouço teórico-metodológico da História Cultural do Político, como o debate sobre a questão feminina e a organização do trabalho político entre mulheres foram conduzidos pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) entre 1925 e 1956. Desde sua fundação, o PCB procurou enfrentar as desigualdades entre homens e mulheres e organizou frentes de mobilização feminina específicas, inclusive porque essa era uma diretriz do movimento comunista internacional. A cultura política comunista que se estruturou entre 1900-1930 em torno do grupo bolchevique era conformada pela certeza de que a opressão feminina era uma das mazelas decorrentes do surgimento da propriedade privada, condição que se agravaria no contexto capitalista. Assumindo que a situação de inferioridade intelectual e política da maioria das mulheres seria uma construção social e não uma fatalidade biológica, os comunistas se comprometeram a lutar pela transformação das mulheres alienadas em verdadeiras revolucionárias. Destacaram-se na condução do trabalho político feminino no Brasil, sobretudo, mulheres militantes que assumiram a liderança de entidades como o Comitê de Mulheres Trabalhadoras (1928-1933), a União Feminina do Brasil (1935), o jornal O Momento Feminino: um jornal para o seu lar (1947-1956), a Federação de Mulheres do Brasil (1949-1964), além de várias seções de periódicos e outras entidades femininas locais e estaduais. Embora sempre em menor número, as militantes assumiram cargos importantes no partido e conduziram os projetos de organizações de massas femininas. As comunistas procuraram associar a luta pelas demandas específicas que identificavam junto às mulheres pobres e trabalhadoras às pautas gerais que mobilizavam todo o PCB e, desta forma, garantiram que o trabalho político feminino fosse não apenas importante para a construção de movimentos de mulheres entre as décadas de 1920-1950, como também para a vitalidade e sucesso de várias das ações do PCB.This thesis aims to analyze how the Brazilian Communist Party (PCB) led the debate on the female issue and the organization of political work among women in the period between 1925 and 1956. To this end, the theoretical-methodological perspective of the Cultural History of Politics was adopted. Since its founding the PCB sought to tackle inequalities between men and women and organized specific female mobilization fronts, even because this was effectively an orientation established by the international communist movement. In fact, the communist political culture that was structured between 1903 and 1930 around the Bolshevik group was shaped by the certainty that female oppression was one of the problems resulting from the emergence of private property, a condition that would be aggravated in the capitalist context. Assuming that the situation of intellectual and political inferiority of most women would be a social construction and not a biological fatality, the communists pledged to fight for the transformation of alienated women (babas) into true revolutionaries. In Brazil, women activists who took on the leadership of several entities stood out in conducting women's political work. These include the Comitê de Muheres Trabalhadoras (1928-1933), the União Feminina do Brasil (1935), the newspaper O Momento Feminino: um jornal para o seu lar (1947-1956), the Federação de Mulheres do Brasil (1949-1964), in addition to several sections of journals and other local and state women's entities. Although always outnumbered, women activists took on important positions in the party and led the projects of women's mass organizations. The female communists sought to associate the struggle for the specific demands they identified with poor and working women with the general agendas that mobilized the entire PCB and, thus, ensured that female political work was not only important for the construction of women's movements between 1920 and 1950, as well as for the vitality and success of several of the PCB's actions.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em HistóriaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessCultura política comunistaPCBMulheresA questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunistaThe female issue in the PCB (1925-1956) : women in communist political cultureinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPAULA SOARES_Tese_versao final para biblioteca.pdfPAULA SOARES_Tese_versao final para biblioteca.pdfapplication/pdf10078370https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/1/PAULA%20SOARES_Tese_versao%20final%20para%20biblioteca.pdf20e0558e36b065f8d23ec3ae41065388MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/447432022-08-30 14:38:11.414oai:repositorio.ufmg.br:1843/44743TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-08-30T17:38:11Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The female issue in the PCB (1925-1956) : women in communist political culture
title A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
spellingShingle A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
Paula Elise Ferreira Soares
Cultura política comunista
PCB
Mulheres
title_short A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
title_full A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
title_fullStr A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
title_full_unstemmed A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
title_sort A questão feminina no PCB (1925-1956) : as mulheres na cultura política comunista
author Paula Elise Ferreira Soares
author_facet Paula Elise Ferreira Soares
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rodrigo Patto Sá Motta
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5564617043735745
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Janaína Martins Cordeiro
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Miriam Hermeto de Sá Motta
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Carlos Zacarias Figuêiroa de Sena Júnior
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Glaucia Cristina Candian Fraccaro
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/1845100676899310
dc.contributor.author.fl_str_mv Paula Elise Ferreira Soares
contributor_str_mv Rodrigo Patto Sá Motta
Janaína Martins Cordeiro
Miriam Hermeto de Sá Motta
Carlos Zacarias Figuêiroa de Sena Júnior
Glaucia Cristina Candian Fraccaro
dc.subject.por.fl_str_mv Cultura política comunista
PCB
Mulheres
topic Cultura política comunista
PCB
Mulheres
description O objetivo deste trabalho é analisar, a partir do arcabouço teórico-metodológico da História Cultural do Político, como o debate sobre a questão feminina e a organização do trabalho político entre mulheres foram conduzidos pelo Partido Comunista Brasileiro (PCB) entre 1925 e 1956. Desde sua fundação, o PCB procurou enfrentar as desigualdades entre homens e mulheres e organizou frentes de mobilização feminina específicas, inclusive porque essa era uma diretriz do movimento comunista internacional. A cultura política comunista que se estruturou entre 1900-1930 em torno do grupo bolchevique era conformada pela certeza de que a opressão feminina era uma das mazelas decorrentes do surgimento da propriedade privada, condição que se agravaria no contexto capitalista. Assumindo que a situação de inferioridade intelectual e política da maioria das mulheres seria uma construção social e não uma fatalidade biológica, os comunistas se comprometeram a lutar pela transformação das mulheres alienadas em verdadeiras revolucionárias. Destacaram-se na condução do trabalho político feminino no Brasil, sobretudo, mulheres militantes que assumiram a liderança de entidades como o Comitê de Mulheres Trabalhadoras (1928-1933), a União Feminina do Brasil (1935), o jornal O Momento Feminino: um jornal para o seu lar (1947-1956), a Federação de Mulheres do Brasil (1949-1964), além de várias seções de periódicos e outras entidades femininas locais e estaduais. Embora sempre em menor número, as militantes assumiram cargos importantes no partido e conduziram os projetos de organizações de massas femininas. As comunistas procuraram associar a luta pelas demandas específicas que identificavam junto às mulheres pobres e trabalhadoras às pautas gerais que mobilizavam todo o PCB e, desta forma, garantiram que o trabalho político feminino fosse não apenas importante para a construção de movimentos de mulheres entre as décadas de 1920-1950, como também para a vitalidade e sucesso de várias das ações do PCB.
publishDate 2021
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-02
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-08-30T17:38:11Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-08-30T17:38:11Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/44743
url http://hdl.handle.net/1843/44743
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em História
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/1/PAULA%20SOARES_Tese_versao%20final%20para%20biblioteca.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44743/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 20e0558e36b065f8d23ec3ae41065388
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589366089515008