Estudo de inclusões fluidas e isótopos de oxigênio e enxofre em veios de quartzo-carbonato-sulfetos do depósito Carvoaria Velha, lineamento aurífero Córrego do Sítio, Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Yuri Ribeiro
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9FTLUV
Resumo: O lineamento aurífero Córrego do Sítio corresponde a uma zona de cisalhamento dúctil com um trend NE-SW controlando quatorze depósitos de ouro, ao longo do qual se inclui o depósito Carvoaria Velha. A mineralização de ouro se hospeda em rochas metassedimentares arqueanas do greenstone belt Rio das Velhas, sendo as mesmas filitos e xistos finos alterados hidrotermalmente a quartzo, carbonato e sericita, além de sulfetos e sulfossais. O estilo de mineralização principal ocorre em veios de quartzo-carbonato-sulfetos (±sulfossais). Os tipos de veios encontrados no depósito Carvoaria Velha são classificados como: Veios V1 quartzo-ankerita-sulfetos-berthierita-ouro paralelos à principal foliação Sn e localmente mineralizados em ouro. Veios V2 quartzo-ankerita-pirita desenvolvidos no plano de clivagem de crenulação Sn+1, extensionais e não mineralizados em ouro. Veios V3 quartzo-ankerita que preenchem fraturas Sn+3, geralmente sem sulfetos e sulfossais. Veios V4 quartzo-calcita restritos aos diques e sills metamáficos, sendo extensionais e sem orientação preferencial. Os minerais-minério mais comuns em todos os veios são arsenopirita, pirita, berthierita e pirrotita. Análises por microssonda eletrônica revelam a presença de fases metálicas ricas em As, Sb e Co (boulangerita, tetraedrita, galena, cobalita e ullmanita), que sobrecrescem aos minerais-minério. Dados de inclusões fluidas caracterizam fluido mineralizador com composição H2O-CO2±CH4-NaCl, com traços de N2, podendo conter KCl, MgCl2 e FeCl2. A presença de CH4 nas inclusões dos veios V1 e V2 refletem a interação de fluido com as rochas encaixantes metapelíticas ricas em matéria carbonosa das unidades Córrego do Sítio e Santa Quitéria. Este fluido teria pelo menos dois estágios de evolução: i) cedo-hidrotermal, aprisionado em quarto fumê, com salinidade moderada (~8.5 eq. wt% NaCl) e temperatura mínima de aprisionamento 330±17oC; e ii) tardi-hidrotermal, representado por fluido aprisionado em quartzo recristalizado, menos salino (~4.6 eq. wt% NaCl), de temperatura mínima de 365±33oC. A pressão é variável entre 0,5 a 5,5 kbars. O fluido hidrotermal tem razões isotópicas de ä18Ofluido, dados Ä33S e ä34S que indicam origem metamórfica característica de depósitos auríferos orogênicos arqueanos, e que sugerem interação com rochas metassedimentares, resultando na assimilação de enxofre crustal. A interação fluido-rocha propiciou ainda a adição de CH4, causando decréscimo na O2; essa a variação da O2 desestabiliza complexos de ouro-enxofre liberando S-2 para a formação sulfetos e sulfossais de Fe (Apy, Py, Po e Bert etc.), resultando na precipitação de ouro.
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Veios V2 quartzo-ankerita-pirita desenvolvidos no plano de clivagem de crenulação Sn+1, extensionais e não mineralizados em ouro. Veios V3 quartzo-ankerita que preenchem fraturas Sn+3, geralmente sem sulfetos e sulfossais. Veios V4 quartzo-calcita restritos aos diques e sills metamáficos, sendo extensionais e sem orientação preferencial. Os minerais-minério mais comuns em todos os veios são arsenopirita, pirita, berthierita e pirrotita. Análises por microssonda eletrônica revelam a presença de fases metálicas ricas em As, Sb e Co (boulangerita, tetraedrita, galena, cobalita e ullmanita), que sobrecrescem aos minerais-minério. Dados de inclusões fluidas caracterizam fluido mineralizador com composição H2O-CO2±CH4-NaCl, com traços de N2, podendo conter KCl, MgCl2 e FeCl2. A presença de CH4 nas inclusões dos veios V1 e V2 refletem a interação de fluido com as rochas encaixantes metapelíticas ricas em matéria carbonosa das unidades Córrego do Sítio e Santa Quitéria. Este fluido teria pelo menos dois estágios de evolução: i) cedo-hidrotermal, aprisionado em quarto fumê, com salinidade moderada (~8.5 eq. wt% NaCl) e temperatura mínima de aprisionamento 330±17oC; e ii) tardi-hidrotermal, representado por fluido aprisionado em quartzo recristalizado, menos salino (~4.6 eq. wt% NaCl), de temperatura mínima de 365±33oC. A pressão é variável entre 0,5 a 5,5 kbars. O fluido hidrotermal tem razões isotópicas de ä18Ofluido, dados Ä33S e ä34S que indicam origem metamórfica característica de depósitos auríferos orogênicos arqueanos, e que sugerem interação com rochas metassedimentares, resultando na assimilação de enxofre crustal. A interação fluido-rocha propiciou ainda a adição de CH4, causando decréscimo na O2; essa a variação da O2 desestabiliza complexos de ouro-enxofre liberando S-2 para a formação sulfetos e sulfossais de Fe (Apy, Py, Po e Bert etc.), resultando na precipitação de ouro.The Córrego do Sítio lineament is defined as a 16-km long, NE-SW-trending ductile shear zone, which controls fourteen gold deposits, one of them being the Carvoaria Velha deposit. The mineralization is hosted in Archean rocks of Rio das Velhas greenstone belt, represented by carbonaceous phyllites and schists that exhibit alteration to quartz, carbonate and sericite, besides sulphides and sulphosalts The main gold mineralization styles at the Córrego do Sítio lineament are quartz-carbonate-sulphide±sulphosalt veins of varied distribution. The veins are classified as: V1 veins quartz-ankerite-pyrite-berthierite-gold parallel to the main regional foliation Sn, and usually mineralized in gold; V2 veins quartz-ankerite-pyrite developed at the crenulation cleavage Sn+1, extensional and rarely gold mineralized; V3 veins quartz-ankerite filling Sn+3 fractures, usually free of sulphides and sulphosalts; V4 veins quartz-calcite of restricted occurrence in metamafic dykes and sills; they crosscut the metasedimentary sequence, are extensional and display no preferential orientation. The most common ore minerals in all vein types are arsenopyrite, pyrite, berthierite and pyrrhotite. Microprobe analyses reveal the presence of metallic phases rich in Sb, Pb and Co, such as stibnite, ullmanite, tetrahedrite, galena, cobaltite, which commonly overgrow the sulphides. Fluid inclusion data have identified a H2O-CO2±CH4-NaCl mineralizing fluid that may contain KCl, MgCl2 e FeCl2. The presence of CH4 in fluid inclusions of the V1 and V2 veins reflect interaction of the fluid with the Córrego do Sítio and Santa Quitéria carbon-bearing metapelitic host units. Based on the microthermometric data, the hydrothermal fluid is interpreted to have evolved in at least two stages: i) an early fluid stage, trapped in smoky quartz, of moderate ~8.5 eq. wt% NaCl salinity, and minimal trapping temperature of 330±17oC; and ii) a late-stage fluid trapped in recrystallized quartz with lower ~4.6 eq. wt% NaCl salinity, and a minimal trapping temperature of 365±33oC. The pressure is variable from 0.5 to 5.5 kbars. Isotopic values of ä18Ofluid, Ä33S e ä34S suggest that indeed the hydrothermal fluid responsible for the gold mineralization at the Carvoaria Velha deposit must have had a metamorphic origin, and interacted with metasedimentary sequences during its ascending path. The addition of CH4 during fluid-rock carbon interaction may have caused some decrease in O2 of the fluid which, as a consequence, destabilized gold-bearing sulfur complexes, liberating S-2 for the formation of Fe sulphides and sulphosalts (Apy, Py, Po and Bert etc.), and outcome gold deposition.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGInclusões fluidasOxigenio  isotopos  Quadrilatero Ferrifero(MG)Enxofre  Isótopos  Quadrilátero Ferrífero (MG)Isótopos estáveisGeologiaEstudo de inclusões fluidas e isótopos de oxigênio e enxofre em veios de quartzo-carbonato-sulfetos do depósito Carvoaria Velha, lineamento aurífero Córrego do Sítio, Quadrilátero Ferrífero, MG, Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmscyuriribeiro_final.pdfapplication/pdf8538081https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9FTLUV/1/mscyuriribeiro_final.pdff7fe8d2d642b2d48d20ad3b65c526550MD51TEXTmscyuriribeiro_final.pdf.txtmscyuriribeiro_final.pdf.txtExtracted texttext/plain204524https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9FTLUV/2/mscyuriribeiro_final.pdf.txtfc3683e13a8e4c019a83db6abc245e7eMD521843/IGCC-9FTLUV2019-11-14 20:18:08.002oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-9FTLUVRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T23:18:08Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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