2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2022 |
Outros Autores: | , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/62519 |
Resumo: | O tratamento do angioedema hereditário tem início com a educação dos pacientes e familiares sobre a doença, pois é fundamental o conhecimento da imprevisibilidade das crises, assim como os seus fatores desencadeantes. O tratamento medicamentoso se divide em terapia das crises e profilaxia das manifestações clínicas. As crises devem ser tratadas o mais precocemente possível com o uso do antagonista do receptor de bradicinina, o icatibanto ou o concentrado de C1-inibidor. É necessário estabeler um plano de ação em caso de crises para todos os pacientes. A profilaxia de longo prazo dos sintomas deve ser realizada preferencialmente com medicamentos de primeira linha, como concentrado do C1-inibidor ou o anticorpo monoclonal anti-calicreína, lanadelumabe. Como segunda linha de tratamento temos os andrógenos atenuados. Na profilaxia de curto prazo, antes de procedimentos que podem desencadear crises, o uso do concentrado de C1-inibidor é preconizado. Existem algumas restrições para uso desses tratamentos em crianças e gestantes que devem ser consideradas. Novos medicamentos baseados nos avanços do conhecimento da fisiopatologia do angioedema hereditário estão em desenvolvimento, devendo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de ferramentas padronizadas para monitorização da qualidade de vida, do controle e da atividade da doença são fundamentais no acompanhamento destes pacientes. A criação de associações de pacientes e familiares de pacientes com angioedema hereditário tem desempenhado um papel muito importante no cuidado destes pacientes no nosso país. |
id |
UFMG_87be6b307eec723e697f29d17fa30fa0 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/62519 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2024-01-09T18:21:15Z2024-01-09T18:21:15Z20226217019610.5935/2526-5393.2022002025265393http://hdl.handle.net/1843/62519O tratamento do angioedema hereditário tem início com a educação dos pacientes e familiares sobre a doença, pois é fundamental o conhecimento da imprevisibilidade das crises, assim como os seus fatores desencadeantes. O tratamento medicamentoso se divide em terapia das crises e profilaxia das manifestações clínicas. As crises devem ser tratadas o mais precocemente possível com o uso do antagonista do receptor de bradicinina, o icatibanto ou o concentrado de C1-inibidor. É necessário estabeler um plano de ação em caso de crises para todos os pacientes. A profilaxia de longo prazo dos sintomas deve ser realizada preferencialmente com medicamentos de primeira linha, como concentrado do C1-inibidor ou o anticorpo monoclonal anti-calicreína, lanadelumabe. Como segunda linha de tratamento temos os andrógenos atenuados. Na profilaxia de curto prazo, antes de procedimentos que podem desencadear crises, o uso do concentrado de C1-inibidor é preconizado. Existem algumas restrições para uso desses tratamentos em crianças e gestantes que devem ser consideradas. Novos medicamentos baseados nos avanços do conhecimento da fisiopatologia do angioedema hereditário estão em desenvolvimento, devendo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de ferramentas padronizadas para monitorização da qualidade de vida, do controle e da atividade da doença são fundamentais no acompanhamento destes pacientes. A criação de associações de pacientes e familiares de pacientes com angioedema hereditário tem desempenhado um papel muito importante no cuidado destes pacientes no nosso país.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIAArquivos de Asma, Alergia e ImunologiaQualidade de vidaAngioedema hereditáriotratamento farmacológico2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapyDiretrizes brasileiras de angioedema hereditário 2022 – Parte 2: terapêuticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articledoi:10.5935/2526-5393.20220020Rosemeire Navickas Constantino-SilvaJane da SilvaSérgio Duarte Dortas-JuniorMariana Paes Leme FerrianiJoanemile Pacheco de FigueiredoPedro Giavina-BianchiLais Souza GomesEkaterini GoudourisAnete Sevciovic GrumachFaradiba Sarquis SerpaMarina Teixeira HenriquesAntônio Abilio MottaTherezinha Ribeiro MoysesFernanda Leonel NunesJorge Andrade PintoNelson Augusto Rosario-FilhoAlmerinda Maria do Rêgo SilvaDirceu SoléAna Julia Ribeiro TeixeiraEli MansourEliana ToledoCamila Lopes VeronezSolange Oliveira Rodrigues ValleMaria Luiza Oliva AlonsoLuisa Karla ArrudaMarcelo Vivolo AunMaine Luellah Demaret BardouAna Flávia BernardesFernanda Lugão CampinhosNorma de Paula M. RubiniRégis A. CamposHerberto Jose Chong-Netoinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62519/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALv6n2a04.pdfv6n2a04.pdfapplication/pdf742255https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62519/2/v6n2a04.pdf7648252a8f141eacdb15f24bb1092494MD521843/625192024-01-09 15:29:06.121oai:repositorio.ufmg.br:1843/62519TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-09T18:29:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Diretrizes brasileiras de angioedema hereditário 2022 – Parte 2: terapêutica |
title |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
spellingShingle |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy Rosemeire Navickas Constantino-Silva Angioedema hereditário tratamento farmacológico Qualidade de vida |
title_short |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
title_full |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
title_fullStr |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
title_full_unstemmed |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
title_sort |
2022 Brazilian guidelines for hereditary angioedema – Part 2: therapy |
author |
Rosemeire Navickas Constantino-Silva |
author_facet |
Rosemeire Navickas Constantino-Silva Jane da Silva Sérgio Duarte Dortas-Junior Mariana Paes Leme Ferriani Joanemile Pacheco de Figueiredo Pedro Giavina-Bianchi Lais Souza Gomes Ekaterini Goudouris Anete Sevciovic Grumach Faradiba Sarquis Serpa Marina Teixeira Henriques Antônio Abilio Motta Therezinha Ribeiro Moyses Fernanda Leonel Nunes Jorge Andrade Pinto Nelson Augusto Rosario-Filho Almerinda Maria do Rêgo Silva Dirceu Solé Ana Julia Ribeiro Teixeira Eli Mansour Eliana Toledo Camila Lopes Veronez Solange Oliveira Rodrigues Valle Maria Luiza Oliva Alonso Luisa Karla Arruda Marcelo Vivolo Aun Maine Luellah Demaret Bardou Ana Flávia Bernardes Fernanda Lugão Campinhos Norma de Paula M. Rubini Régis A. Campos Herberto Jose Chong-Neto |
author_role |
author |
author2 |
Jane da Silva Sérgio Duarte Dortas-Junior Mariana Paes Leme Ferriani Joanemile Pacheco de Figueiredo Pedro Giavina-Bianchi Lais Souza Gomes Ekaterini Goudouris Anete Sevciovic Grumach Faradiba Sarquis Serpa Marina Teixeira Henriques Antônio Abilio Motta Therezinha Ribeiro Moyses Fernanda Leonel Nunes Jorge Andrade Pinto Nelson Augusto Rosario-Filho Almerinda Maria do Rêgo Silva Dirceu Solé Ana Julia Ribeiro Teixeira Eli Mansour Eliana Toledo Camila Lopes Veronez Solange Oliveira Rodrigues Valle Maria Luiza Oliva Alonso Luisa Karla Arruda Marcelo Vivolo Aun Maine Luellah Demaret Bardou Ana Flávia Bernardes Fernanda Lugão Campinhos Norma de Paula M. Rubini Régis A. Campos Herberto Jose Chong-Neto |
author2_role |
author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Rosemeire Navickas Constantino-Silva Jane da Silva Sérgio Duarte Dortas-Junior Mariana Paes Leme Ferriani Joanemile Pacheco de Figueiredo Pedro Giavina-Bianchi Lais Souza Gomes Ekaterini Goudouris Anete Sevciovic Grumach Faradiba Sarquis Serpa Marina Teixeira Henriques Antônio Abilio Motta Therezinha Ribeiro Moyses Fernanda Leonel Nunes Jorge Andrade Pinto Nelson Augusto Rosario-Filho Almerinda Maria do Rêgo Silva Dirceu Solé Ana Julia Ribeiro Teixeira Eli Mansour Eliana Toledo Camila Lopes Veronez Solange Oliveira Rodrigues Valle Maria Luiza Oliva Alonso Luisa Karla Arruda Marcelo Vivolo Aun Maine Luellah Demaret Bardou Ana Flávia Bernardes Fernanda Lugão Campinhos Norma de Paula M. Rubini Régis A. Campos Herberto Jose Chong-Neto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Angioedema hereditário tratamento farmacológico |
topic |
Angioedema hereditário tratamento farmacológico Qualidade de vida |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Qualidade de vida |
description |
O tratamento do angioedema hereditário tem início com a educação dos pacientes e familiares sobre a doença, pois é fundamental o conhecimento da imprevisibilidade das crises, assim como os seus fatores desencadeantes. O tratamento medicamentoso se divide em terapia das crises e profilaxia das manifestações clínicas. As crises devem ser tratadas o mais precocemente possível com o uso do antagonista do receptor de bradicinina, o icatibanto ou o concentrado de C1-inibidor. É necessário estabeler um plano de ação em caso de crises para todos os pacientes. A profilaxia de longo prazo dos sintomas deve ser realizada preferencialmente com medicamentos de primeira linha, como concentrado do C1-inibidor ou o anticorpo monoclonal anti-calicreína, lanadelumabe. Como segunda linha de tratamento temos os andrógenos atenuados. Na profilaxia de curto prazo, antes de procedimentos que podem desencadear crises, o uso do concentrado de C1-inibidor é preconizado. Existem algumas restrições para uso desses tratamentos em crianças e gestantes que devem ser consideradas. Novos medicamentos baseados nos avanços do conhecimento da fisiopatologia do angioedema hereditário estão em desenvolvimento, devendo melhorar a qualidade de vida dos pacientes. O uso de ferramentas padronizadas para monitorização da qualidade de vida, do controle e da atividade da doença são fundamentais no acompanhamento destes pacientes. A criação de associações de pacientes e familiares de pacientes com angioedema hereditário tem desempenhado um papel muito importante no cuidado destes pacientes no nosso país. |
publishDate |
2022 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2022 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2024-01-09T18:21:15Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2024-01-09T18:21:15Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/62519 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
10.5935/2526-5393.20220020 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
25265393 |
identifier_str_mv |
10.5935/2526-5393.20220020 25265393 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/62519 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Arquivos de Asma, Alergia e Imunologia |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE PEDIATRIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62519/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62519/2/v6n2a04.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 7648252a8f141eacdb15f24bb1092494 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589394688376832 |