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Cássio Maldonado Turrahttp://lattes.cnpq.br/3731419801596355Luciana Soares Luz do Amaralhttp://lattes.cnpq.br/9548163506091465Laura Lídia Rodríguez WongLaura Lídia Rodríguez Wonghttp://lattes.cnpq.br/3751712351044067Raquel Randow Bahia2023-01-06T13:29:56Z2023-01-06T13:29:56Z2021-09-03http://hdl.handle.net/1843/48755https://orcid.org/ 0000-0002-6086-7939The expression 'the long arm of childhood' refers to the long-term effects of childhood conditions on health in old age. According to this theory, inequalities start early in life and can have enduring health consequences across an individual’s life (FERRARO; SCHAFER; WILKINSON, 2016). There is still an open agenda to investigate the impacts of exposures in childhood and the role of mediators on health at older ages in developing countries, like Brazil. The general aim is to examine the association between childhood socioeconomic and health circumstances and health outcomes in old age, in Brazil. The present study is based on a nationally representative, population-based survey, the Brazilian Longitudinal Study of Aging (ELSI-Brazil) (LIMA-COSTA et al., 2018). The method applied is the Structured Equation Modeling (SEM). We proposed three additive models for each of the four health outcomes: self-rated health, functional limitation, chronic conditions and a latent variable that includes all three observed variables. Model I measures the direct effect of childhood circumstances on health at old ages. Model II includes the indirect effect of education in the association between childhood and health at old ages. Model III adds health behaviors (physical activity, alcohol consumption, smoking and private health plans) to the second model. All three models control for gender and age. We confirmed the existence of ‘the long arm of childhood in Brazil’. The results show that childhood health and socioeconomic status impact directly and positively health outcomes later in life. Moreover, the models for self-rated health, chronic conditions and the latent old age health variable support the indirect association through the mediating role of education. On the other hand, the models for functional limitations at old ages did not support this hypothesis. None of the models show a significant and indirect association between diseases during childhood and health at older ages. Regarding the theoretical models of life course epidemiology, our results support more than one theoretical/conceptual model to explain the determinants of health among the elderly throughout the life trajectory, Critical Period Model as well as Chains of Risk.A expressão ‘the long arm of childhood’ se refere aos efeitos de longo prazo das condições da infância na saúde dos idosos. De acordo com esta teoria, as desigualdades se iniciam muito cedo no curso de vida do indivíduo e tem consequências duradouras ao longo da vida (FERRARO; SCHAFER; WILKINSON, 2016). Ainda existe espaço nas agendas de pesquisa que investigam os impactos de exposições negativas experimentadas na infância, bem como o papel de mediadores, nesta associação com as condições de saúde dos idosos em países em desenvolvimento como o Brasil. O objetivo geral é examinar a associação entre condições socioeconômicas e de saúde com as condições de saúde dos idosos no Brasil. O presente estudo utiliza a base de dados populacional representativa nacionalmente, Estudo Longitudinal da Saúde dos Idosos (ELSI-Brasil). O método aplicado foi o Modelos de Equações Estruturais. Nós propusemos três modelos aditivos para cada uma das variáveis dependentes de saúde observadas: autoavaliação de saúde, capacidade funcional e doenças crônicas. E também um modelo para uma variável latente contendo as três variáveis observadas. Modelo I mede os efeitos diretos das condições da infância na saúde dos idosos. Modelo II inclui os efeitos indiretos por meio da educação. Modelo III adiciona os comportamentos de saúde (atividade física, consumo de álcool, tabagismo e plano de saúde privado) ao modelo anterior. Todos os três modelos são controlados por gênero e idade. Nós confirmamos a existência do ‘the long arm of childhood’ no Brasil. Os resultados demonstram que as condições de saúde e socioeconômicas da infância impactam diretamente e positivamente nos resultados de saúde na fase idosa. Além disso, os modelos de autoavaliação de saúde, condições crônicas e a variável latente de saúde dos idosos encontram evidencias para confirmar um efeito indireto por meio do papel mediador da educação. Por outro lado, os modelos de capacidade funcional não encontram evidencias suficientes para apoiar esta hipótese. Nenhum modelo encontrou associação significativa para o efeito indireto entre doenças na infância e saúde dos idosos. A respeito dos modelos teórico-conceptuais do Curso de Vida, nossos resultados apontam para mais de um modelo para explicar os determinantes da saúde do idoso, Modelo do Período Crítico assim como Modelo da Cadeia de Riscos.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoengUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DemografiaUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASHealth of the ElderlySocioeconomic StatusChildhoodEducationDirect and indirect effects of childhood conditions on health at older ages: the case of BrazilEfeitos diretos e indiretos das condições da infância na saúde em idades avançadas: o caso do Brasilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALraquel randow bahia .pdfraquel randow bahia .pdfapplication/pdf772470https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48755/3/raquel%20randow%20bahia%20.pdf7fde2a0053dc92775630164c77c162ebMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/48755/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/487552023-01-06 10:29:56.864oai:repositorio.ufmg.br:1843/48755TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-01-06T13:29:56Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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