Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Márcio Moreira Silva Brito
Data de Publicação: 2015
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9YDJE3
Resumo: A fragilidade é caracterizada pela perda da capacidade adaptativa e declínio na funcionalidade, resultando maior prevalência de síndromes geriátricas como as incontinências. Entretanto, são escassos estudos que descrevem a relação entre incontinências e fragilidade. O objetivo deste estudo foi investigar a força de associação e seu grau de magnitude entre os tipos de incontinência, fragilidade, condições clínicas, sócio-demográficas, medidas de desempenho funcional e satisfação global com a vida em idosos de quatro cidades de diferentes regiões do país, no âmbito do banco de dados da Rede de Estudos de Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede FIBRA) no pólo UFMG. A amostra foi composta de 1756 idosos (65 anos e mais), capazes de deambular e sem déficits cognitivos. A fragilidade foi avaliada com base no fenótipo de fragilidade. As incontinências foram operacionalizadas pelas perguntas o Sr (a) tem incontinência urinária (perda involuntária de urina) ou o Sr (a) tem incontinência fecal (perda involuntária de fezes)? O desemprenho funcional foi obtido pela escala de Lawton (atividades instrumentais de vida diária) e a presença de sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale - GDS). O número de quedas, medicamentos consumidos e a satisfação global com a vida e referenciada a domínios (SGV) foram coletados por questionário estruturado. Estatística descritiva foi utilizada para explorar as variáveis selecionadas; para verificar a associação entre as variáveis sócio-clínicodemográficas e a prevalência de fragilidade, incontinência urinária, fecal e dupla entre as cidades foram utilizados testes de interação; para determinar as diferenças e associação entre os grupos de incontinência e variáveis sócio-clínico-demográficas foi utilizada a ANOVA com teste de Kruskal-Wallis e pós-teste de Mann-Whitney, em casos de variáveis categóricas e, Qui-quadrado em casos de variáveis contínuas. Posteriormente foi realizada a ANOVA fatorial para verificar interações entre o perfil de fragilidade e os grupos de incontinência na determinação das variáveis independentes. Em Santa Cruz as prevalências de incontinência urinária (24,6%) e dupla (4,9%) foram maiores; e em Belo Horizonte, maior prevalência de incontinência fecal (3,5%). Os grupos de incontinência diferiram entre as cidades (p=0,002). Na amostra geral 10,1% dos idosos foram classificados como frágeis, 47,1% pré-frágeis e 42,8% não frágeis (p<0,0001) e o perfil de fragilidade também diferiu entre as cidades (p<0,0001). As variáveis sócio-clínico-demográficas associadas aos grupos de incontinência foram sexo (p<0,0001), faixa etária (p=0,003) e nível de fragilidade (p<0,0001). A prevalência de idosos frágeis foi maior nos grupos de idosos com incontinência urinária e fecal. A prevalência de incontinência urinária e fecal foi maior entre idosos de 80+ comparados ao grupo de 65-79 anos (p=0,047 e p=0,003, respectivamente). Incontinência urinária e fecal foi mais prevalente nas mulheres (p<0,0001 e p=0,006, respectivamente). Houve um efeito conjunto da fragilidade e da incontinência na determinação do número de quedas (p=0,006), número de medicamentos (p=0,023), escore para AIVD e escore para GDS (p<0,0001). As incontinências e a fragilidade estão fortemente ligadas e a identificação dos fatores associados à síndrome da fragilidade e à incontinência pode contribuir para o desenvolvimento de ações terapêuticas e de políticas públicas voltadas para prevenção de desfechos negativos à saúde do idoso.
id UFMG_89957ae3885639220fb1f8baccc9de24
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9YDJE3
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rosangela Correa DiasKarla Cristina GiacominElyonara Mello de FigueiredoMárcio Moreira Silva Brito2019-08-14T01:44:56Z2019-08-14T01:44:56Z2015-04-07http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9YDJE3A fragilidade é caracterizada pela perda da capacidade adaptativa e declínio na funcionalidade, resultando maior prevalência de síndromes geriátricas como as incontinências. Entretanto, são escassos estudos que descrevem a relação entre incontinências e fragilidade. O objetivo deste estudo foi investigar a força de associação e seu grau de magnitude entre os tipos de incontinência, fragilidade, condições clínicas, sócio-demográficas, medidas de desempenho funcional e satisfação global com a vida em idosos de quatro cidades de diferentes regiões do país, no âmbito do banco de dados da Rede de Estudos de Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede FIBRA) no pólo UFMG. A amostra foi composta de 1756 idosos (65 anos e mais), capazes de deambular e sem déficits cognitivos. A fragilidade foi avaliada com base no fenótipo de fragilidade. As incontinências foram operacionalizadas pelas perguntas o Sr (a) tem incontinência urinária (perda involuntária de urina) ou o Sr (a) tem incontinência fecal (perda involuntária de fezes)? O desemprenho funcional foi obtido pela escala de Lawton (atividades instrumentais de vida diária) e a presença de sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale - GDS). O número de quedas, medicamentos consumidos e a satisfação global com a vida e referenciada a domínios (SGV) foram coletados por questionário estruturado. Estatística descritiva foi utilizada para explorar as variáveis selecionadas; para verificar a associação entre as variáveis sócio-clínicodemográficas e a prevalência de fragilidade, incontinência urinária, fecal e dupla entre as cidades foram utilizados testes de interação; para determinar as diferenças e associação entre os grupos de incontinência e variáveis sócio-clínico-demográficas foi utilizada a ANOVA com teste de Kruskal-Wallis e pós-teste de Mann-Whitney, em casos de variáveis categóricas e, Qui-quadrado em casos de variáveis contínuas. Posteriormente foi realizada a ANOVA fatorial para verificar interações entre o perfil de fragilidade e os grupos de incontinência na determinação das variáveis independentes. Em Santa Cruz as prevalências de incontinência urinária (24,6%) e dupla (4,9%) foram maiores; e em Belo Horizonte, maior prevalência de incontinência fecal (3,5%). Os grupos de incontinência diferiram entre as cidades (p=0,002). Na amostra geral 10,1% dos idosos foram classificados como frágeis, 47,1% pré-frágeis e 42,8% não frágeis (p<0,0001) e o perfil de fragilidade também diferiu entre as cidades (p<0,0001). As variáveis sócio-clínico-demográficas associadas aos grupos de incontinência foram sexo (p<0,0001), faixa etária (p=0,003) e nível de fragilidade (p<0,0001). A prevalência de idosos frágeis foi maior nos grupos de idosos com incontinência urinária e fecal. A prevalência de incontinência urinária e fecal foi maior entre idosos de 80+ comparados ao grupo de 65-79 anos (p=0,047 e p=0,003, respectivamente). Incontinência urinária e fecal foi mais prevalente nas mulheres (p<0,0001 e p=0,006, respectivamente). Houve um efeito conjunto da fragilidade e da incontinência na determinação do número de quedas (p=0,006), número de medicamentos (p=0,023), escore para AIVD e escore para GDS (p<0,0001). As incontinências e a fragilidade estão fortemente ligadas e a identificação dos fatores associados à síndrome da fragilidade e à incontinência pode contribuir para o desenvolvimento de ações terapêuticas e de políticas públicas voltadas para prevenção de desfechos negativos à saúde do idoso.The frailty is characterized by loss of adaptive capacity and decline in functionality resulting higher prevalence of geriatric syndromes such as incontinences. However, few studies describing the relationship between incontinences and frailty. The objective of this study was to investigate the strength of association and their degree of magnitude between the types of incontinences, frailty, medical conditions, sociodemographic, functional performance measures and overall life satisfaction in older from four cities in different regions of the country under the Network database Fragility Studies in Elderly Brazilians (FIBER Network) in UFMG pole. The sample consisted of 1756 elderly (65 and over), able to walk and without cognitive deficits. The fragility was evaluated based on frailty phenotype. The incontinence were operationalized by the questions "Mr (s) have urinary incontinence (involuntary loss of urine)" or "Mr (s) have fecal incontinence (involuntary loss of feces)"? The functional performance was obtained by the scale of Lawton (instrumental activities of daily living) and the presence of depressive symptoms (Geriatric Depression Scale - GDS). The number of falls, medications and overall satisfaction with life and the referenced fields (SGV) were collected by structured questionnaire. Descriptive statistics were used to explore the selected variables; to verify the association between socio-clinical and demographic variables and the prevalence of weakness, urinary incontinence, fecal and double between cities interaction tests were used; to determine the differences and associations between groups of incontinence and socio-clinical and demographic variables we used the ANOVA Kruskal-Wallis test and Mann-Whitney post-test, in case of categorical variables, and chi-square in case of continuous variables. Later factorial ANOVA was performed to check interactions between the profile of frailty and incontinence groups in determining the independent variables. In Santa Cruz the prevalence of urinary incontinence (24.6%) and double (4.9%) were higher; and Belo Horizonte, higher prevalence of fecal incontinence (3.5%). Incontinence groups differed between cities (p = 0.002). In the overall sample 10.1% of the elderly were classified as frail, 47.1% pre-frail and 42.8% non-frail (p <0.0001) and the frailty profile also differed between cities (p <0, 0001). Socio- Demographic and clinical variables associated with incontinence groups were gender (p <0.0001), age (p = 0.003) and level of frailty (p <0.0001). The prevalence of frailty elderly was higher in groups of elderly people with urinary and fecal incontinence. The prevalence of urinary and fecal incontinence was higher among elderly 80+ compared to the group of 65-79 years (p = 0.047 and p = 0.003, respectively). Urinary and fecal incontinence was more prevalent in women (p <0.0001 and p = 0.006, respectively). There was a combined effect of frailty and incontinences in determining the number of falls (p = 0.006), number of medications (p = 0.023), IADL score and score for GDS (p <0.0001). The incontinence and frailty are closely linked and to identify factors associated with the frailty syndrome and incontinences may contribute to the development of therapeutic actions and public policies for preventing negative outcomes to the health of the elderly.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFisioterapia para idososIdosos Saúde e higieneFezes IncontinênciaUrina IncontinênciaIncontinência urináriaIncontinência fecalFragilidadePrevalênciaPrevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibrainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdfapplication/pdf1678516https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDJE3/1/disserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf78aa30494f33f5f56e966496280f6f1bMD51TEXTdisserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf.txtdisserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf.txtExtracted texttext/plain183225https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDJE3/2/disserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf.txt496fcb8ec96c939e427a9b640322dc7aMD521843/BUBD-9YDJE32019-11-14 07:43:25.037oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9YDJE3Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:43:25Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
title Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
spellingShingle Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
Márcio Moreira Silva Brito
Incontinência urinária
Incontinência fecal
Fragilidade
Prevalência
Fisioterapia para idosos
Idosos Saúde e higiene
Fezes Incontinência
Urina Incontinência
title_short Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
title_full Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
title_fullStr Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
title_full_unstemmed Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
title_sort Prevalência de incontinência urinária e fecal e fatores associados no escopo da síndrome da fragilidade em idosos comunitários: estudo da rede fibra
author Márcio Moreira Silva Brito
author_facet Márcio Moreira Silva Brito
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rosangela Correa Dias
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Karla Cristina Giacomin
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Elyonara Mello de Figueiredo
dc.contributor.author.fl_str_mv Márcio Moreira Silva Brito
contributor_str_mv Rosangela Correa Dias
Karla Cristina Giacomin
Elyonara Mello de Figueiredo
dc.subject.por.fl_str_mv Incontinência urinária
Incontinência fecal
Fragilidade
Prevalência
topic Incontinência urinária
Incontinência fecal
Fragilidade
Prevalência
Fisioterapia para idosos
Idosos Saúde e higiene
Fezes Incontinência
Urina Incontinência
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fisioterapia para idosos
Idosos Saúde e higiene
Fezes Incontinência
Urina Incontinência
description A fragilidade é caracterizada pela perda da capacidade adaptativa e declínio na funcionalidade, resultando maior prevalência de síndromes geriátricas como as incontinências. Entretanto, são escassos estudos que descrevem a relação entre incontinências e fragilidade. O objetivo deste estudo foi investigar a força de associação e seu grau de magnitude entre os tipos de incontinência, fragilidade, condições clínicas, sócio-demográficas, medidas de desempenho funcional e satisfação global com a vida em idosos de quatro cidades de diferentes regiões do país, no âmbito do banco de dados da Rede de Estudos de Fragilidade em Idosos Brasileiros (Rede FIBRA) no pólo UFMG. A amostra foi composta de 1756 idosos (65 anos e mais), capazes de deambular e sem déficits cognitivos. A fragilidade foi avaliada com base no fenótipo de fragilidade. As incontinências foram operacionalizadas pelas perguntas o Sr (a) tem incontinência urinária (perda involuntária de urina) ou o Sr (a) tem incontinência fecal (perda involuntária de fezes)? O desemprenho funcional foi obtido pela escala de Lawton (atividades instrumentais de vida diária) e a presença de sintomas depressivos (Geriatric Depression Scale - GDS). O número de quedas, medicamentos consumidos e a satisfação global com a vida e referenciada a domínios (SGV) foram coletados por questionário estruturado. Estatística descritiva foi utilizada para explorar as variáveis selecionadas; para verificar a associação entre as variáveis sócio-clínicodemográficas e a prevalência de fragilidade, incontinência urinária, fecal e dupla entre as cidades foram utilizados testes de interação; para determinar as diferenças e associação entre os grupos de incontinência e variáveis sócio-clínico-demográficas foi utilizada a ANOVA com teste de Kruskal-Wallis e pós-teste de Mann-Whitney, em casos de variáveis categóricas e, Qui-quadrado em casos de variáveis contínuas. Posteriormente foi realizada a ANOVA fatorial para verificar interações entre o perfil de fragilidade e os grupos de incontinência na determinação das variáveis independentes. Em Santa Cruz as prevalências de incontinência urinária (24,6%) e dupla (4,9%) foram maiores; e em Belo Horizonte, maior prevalência de incontinência fecal (3,5%). Os grupos de incontinência diferiram entre as cidades (p=0,002). Na amostra geral 10,1% dos idosos foram classificados como frágeis, 47,1% pré-frágeis e 42,8% não frágeis (p<0,0001) e o perfil de fragilidade também diferiu entre as cidades (p<0,0001). As variáveis sócio-clínico-demográficas associadas aos grupos de incontinência foram sexo (p<0,0001), faixa etária (p=0,003) e nível de fragilidade (p<0,0001). A prevalência de idosos frágeis foi maior nos grupos de idosos com incontinência urinária e fecal. A prevalência de incontinência urinária e fecal foi maior entre idosos de 80+ comparados ao grupo de 65-79 anos (p=0,047 e p=0,003, respectivamente). Incontinência urinária e fecal foi mais prevalente nas mulheres (p<0,0001 e p=0,006, respectivamente). Houve um efeito conjunto da fragilidade e da incontinência na determinação do número de quedas (p=0,006), número de medicamentos (p=0,023), escore para AIVD e escore para GDS (p<0,0001). As incontinências e a fragilidade estão fortemente ligadas e a identificação dos fatores associados à síndrome da fragilidade e à incontinência pode contribuir para o desenvolvimento de ações terapêuticas e de políticas públicas voltadas para prevenção de desfechos negativos à saúde do idoso.
publishDate 2015
dc.date.issued.fl_str_mv 2015-04-07
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T01:44:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T01:44:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9YDJE3
url http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9YDJE3
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDJE3/1/disserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9YDJE3/2/disserta__o_mestrado_vers_o_final___marcio_moreira_silva_brito___eeffto____defesa_em_07_04_15_.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 78aa30494f33f5f56e966496280f6f1b
496fcb8ec96c939e427a9b640322dc7a
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589516853772288