Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/56179 |
Resumo: | Essa tese visa analisar a organização das relações hidrossociais de mulheres por meio do feminismo decolonial no Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas. Para tanto, seguimos os seguintes objetivos específicos: 1) propor uma análise organizacional do Comite de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) à luz do feminismo decolonial; 2) analisar os relatos de si das mulheres participantes do comitê observando como água aparece em suas narrativas sobre o cotidiano e experiências no comitê; 3) apontar como o contexto organizacional pode influenciar e ser influenciado na produção de subjetividades políticas na luta pela decolonização das relações hidrossociais. Como referencial, a tese se estrutura em três capítulos teóricos. Inicialmente, apresentamos um marco epistemológico pelo qual a administração e os estudos organizacionais se inserem em um campo social e de linguagem. No segundo capítulo, o objetivo foi traçar um mapeamento introdutório da organização das águas no Brasil de modo a situar o cenário normativo das águas por uma perspectiva crítica a fim de apresentar uma base teórica para a discussão sobre a subjetividade entre ecologia e feminismo. Por sua vez, o último capítulo teórico visou compreender as relações hidrossociais no Brasil à luz do feminismo decolonial. Para isso, discutimos inicialmente a relação entre sujeito e natureza abordando como a produção do conhecimento parte de uma organização a qual subjuga o feminino e a natureza como elementos sobrepostos e sem valor. No subcapítulo seguinte, buscamos nos aprofundar nos modos em que a organização do conhecimento acontece no contexto brasileiro a partir das imbricações entre a linguagem e o campo do simbólico. Por fim, em sua dimensão analítica, a tese apresenta quatro capítulos nos quais buscamos compreender as experiências dessas mulheres sob o prisma do feminismo decolonial. |
id |
UFMG_8b2e349739818f78f4228a8e1c439dbd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/56179 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Alexandre de Pádua Carrierihttp://lattes.cnpq.br/0555523196295968Fernanda Costa Matoshttp://lattes.cnpq.br/6837397075282621Thaís Zimovski Garcia de Oliveira2023-07-13T16:27:05Z2023-07-13T16:27:05Z2023-05-31http://hdl.handle.net/1843/561790000-0003-1130-0810Essa tese visa analisar a organização das relações hidrossociais de mulheres por meio do feminismo decolonial no Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas. Para tanto, seguimos os seguintes objetivos específicos: 1) propor uma análise organizacional do Comite de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) à luz do feminismo decolonial; 2) analisar os relatos de si das mulheres participantes do comitê observando como água aparece em suas narrativas sobre o cotidiano e experiências no comitê; 3) apontar como o contexto organizacional pode influenciar e ser influenciado na produção de subjetividades políticas na luta pela decolonização das relações hidrossociais. Como referencial, a tese se estrutura em três capítulos teóricos. Inicialmente, apresentamos um marco epistemológico pelo qual a administração e os estudos organizacionais se inserem em um campo social e de linguagem. No segundo capítulo, o objetivo foi traçar um mapeamento introdutório da organização das águas no Brasil de modo a situar o cenário normativo das águas por uma perspectiva crítica a fim de apresentar uma base teórica para a discussão sobre a subjetividade entre ecologia e feminismo. Por sua vez, o último capítulo teórico visou compreender as relações hidrossociais no Brasil à luz do feminismo decolonial. Para isso, discutimos inicialmente a relação entre sujeito e natureza abordando como a produção do conhecimento parte de uma organização a qual subjuga o feminino e a natureza como elementos sobrepostos e sem valor. No subcapítulo seguinte, buscamos nos aprofundar nos modos em que a organização do conhecimento acontece no contexto brasileiro a partir das imbricações entre a linguagem e o campo do simbólico. Por fim, em sua dimensão analítica, a tese apresenta quatro capítulos nos quais buscamos compreender as experiências dessas mulheres sob o prisma do feminismo decolonial.This thesis aims to analyze the organization of women's hydrosocial relationships through decolonial feminism in the River Basin Committee of Rio das Velhas. To do so, we follow the following specific objectives: 1) to propose an organizational analysis of the Rio das Velhas Watershed Committee (CBH Rio das Velhas) in the light of decolonial feminism; 2) analyze the self-reports of the women participating in the committee, observing how water appears in their narratives about everyday life and experiences on the committee; 3) point out how the organizational context can influence and be influenced in the production of political subjectivities in the struggle for the decolonization of hydrosocial relations. As a reference, the thesis is structured in three theoretical chapters. Initially, we present an epistemological framework through which administration and organizational studies are inserted in a social and language field. In the second chapter, the objective was to outline an introductory mapping of the organization of waters in Brazil in order to situate the normative scenario of waters from a critical perspective in order to present a theoretical basis for the discussion on the subjectivity between ecology and feminism. In turn, the last theoretical chapter aimed to understand hydrosocial relations in Brazil in the light of decolonial feminism. For this, we initially discuss the relationship between subject and nature, approaching how the production of knowledge starts from an organization which subjugates the feminine and nature as overlapping and worthless elements. In the following subchapter, we seek to delve into the ways in which the organization of knowledge takes place in the Brazilian context based on the imbrications between language and the symbolic field. Finally, in its analytical dimension, the thesis presents four chapters in which we seek to understand the experiences of these women from the perspective of decolonial feminism.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em AdministraçãoUFMGBrasilFACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICASFeminismoBacias hidrográficasAdministraçãoÁguaFeminismoSubjetividadePolíticaExperiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonialWomen's political experiences with water: organizing hydrosocial relations in the light of fecolonial feminisminfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56179/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALtese_thais_final_final.pdftese_thais_final_final.pdfapplication/pdf1907504https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56179/1/tese_thais_final_final.pdfbc801616c711beb30ad87856d85ada07MD511843/561792023-07-13 13:27:06.361oai:repositorio.ufmg.br:1843/56179TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-07-13T16:27:06Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Women's political experiences with water: organizing hydrosocial relations in the light of fecolonial feminism |
title |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
spellingShingle |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial Thaís Zimovski Garcia de Oliveira Água Feminismo Subjetividade Política Feminismo Bacias hidrográficas Administração |
title_short |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
title_full |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
title_fullStr |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
title_full_unstemmed |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
title_sort |
Experiências políticas de mulheres com a água: organizando relações hidrossociais à luz do feminismo decolonial |
author |
Thaís Zimovski Garcia de Oliveira |
author_facet |
Thaís Zimovski Garcia de Oliveira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Alexandre de Pádua Carrieri |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/0555523196295968 |
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv |
Fernanda Costa Matos |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6837397075282621 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Thaís Zimovski Garcia de Oliveira |
contributor_str_mv |
Alexandre de Pádua Carrieri Fernanda Costa Matos |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Água Feminismo Subjetividade Política |
topic |
Água Feminismo Subjetividade Política Feminismo Bacias hidrográficas Administração |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Feminismo Bacias hidrográficas Administração |
description |
Essa tese visa analisar a organização das relações hidrossociais de mulheres por meio do feminismo decolonial no Comitê de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas. Para tanto, seguimos os seguintes objetivos específicos: 1) propor uma análise organizacional do Comite de Bacias Hidrográficas do Rio das Velhas (CBH Rio das Velhas) à luz do feminismo decolonial; 2) analisar os relatos de si das mulheres participantes do comitê observando como água aparece em suas narrativas sobre o cotidiano e experiências no comitê; 3) apontar como o contexto organizacional pode influenciar e ser influenciado na produção de subjetividades políticas na luta pela decolonização das relações hidrossociais. Como referencial, a tese se estrutura em três capítulos teóricos. Inicialmente, apresentamos um marco epistemológico pelo qual a administração e os estudos organizacionais se inserem em um campo social e de linguagem. No segundo capítulo, o objetivo foi traçar um mapeamento introdutório da organização das águas no Brasil de modo a situar o cenário normativo das águas por uma perspectiva crítica a fim de apresentar uma base teórica para a discussão sobre a subjetividade entre ecologia e feminismo. Por sua vez, o último capítulo teórico visou compreender as relações hidrossociais no Brasil à luz do feminismo decolonial. Para isso, discutimos inicialmente a relação entre sujeito e natureza abordando como a produção do conhecimento parte de uma organização a qual subjuga o feminino e a natureza como elementos sobrepostos e sem valor. No subcapítulo seguinte, buscamos nos aprofundar nos modos em que a organização do conhecimento acontece no contexto brasileiro a partir das imbricações entre a linguagem e o campo do simbólico. Por fim, em sua dimensão analítica, a tese apresenta quatro capítulos nos quais buscamos compreender as experiências dessas mulheres sob o prisma do feminismo decolonial. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-13T16:27:05Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-07-13T16:27:05Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-05-31 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/doctoralThesis |
format |
doctoralThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/56179 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
0000-0003-1130-0810 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/56179 |
identifier_str_mv |
0000-0003-1130-0810 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Administração |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FACE - FACULDADE DE CIENCIAS ECONOMICAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56179/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56179/1/tese_thais_final_final.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 bc801616c711beb30ad87856d85ada07 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589355431788544 |