Fermentados alcoólico e acético de polpa e casca de abacaxi (Ananas Comosus (L.) Merril): cinética das fermentações e caracterização dos produtos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Leticia Mendonca Alvarenga
Data de Publicação: 2014
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9VCM6W
Resumo: O Brasil é um grande produtor de frutas, apesar dos elevados índices de perdas. Produtos obtidos por fermentações alcoólica e acética de resíduos e excedentes da produção de frutas são alternativas para minimizar as perdas provenientes da pós-colheita e da indústria. A qualidade de um produto fermentado está relacionada com a sua composição química, a tecnologia empregada no processamento e a matéria-prima utilizada na sua elaboração. Os objetivos deste trabalho foram a avaliação físico-química e termogravimétrica da polpa e do abacaxi integral submetidos a hidrólise enzimática; o aproveitamento do abacaxi e seus resíduos na fermentação alcoólica, o desenvolvimento de um fermentado acético e a avaliação da sua qualidade físico-química. A polpa e o abacaxi integral submetidos e não submetidos à hidrólise enzimática foram analisados por termogravimetria. O meio de fermentação alcoólica utilizado consistiu da polpa de abacaxi adicionada de 0, 10, 20 ou 30% de resíduos (casca) ao mosto. Os fermentados alcoólicos de abacaxi com adição de 10% de casca e sem adição de casca, submetidos à hidrólise enzimática foram analisados quanto à acidez, teor de sólidos solúveis totais, pH, teor alcoólico e compostos voláteis. Os fermentados alcoólicos com adição de 10 e 30% de casca foram utilizados como mosto para a fermentação acética. Utilizou-se o processo lento para a obtenção dos fermentados acéticos, nos quais foram determinados os teores de fenólicos totais, atividade antioxidante e principais compostos voláteis. . A hidrólise enzimática aumentou o rendimento de suco extraído de abacaxi, tanto da sua polpa (8,84%) quanto da fruta integral (19,65%). As curvas de perda de massa de polpa de abacaxi hidrolisada e não hidrolisada obtidas pela termogravimetria foram similares. O efeito da hidrólise enzimática foi mais acentuado nas amostras integrais. A hidrólise enzimática favoreceu as condições de fermentação alcoólica. Os melhores rendimentos em etanol foram obtidos nas fermentações dos mostos com adição de 10% de casca hidrolisada e sem adição de casca. O fermentado alcoólico obtido do abacaxi integral (30% de casca) hidrolisado não diferiu significativamente do mosto com 20% de casca hidrolisada em relação a todos os parâmetros cinéticos avaliados. Todos os compostos voláteis determinados nos fermentados alcoólicos de abacaxi ficaram dentro dos limites recomendados. A adição de 10% de casca ao mosto de abacaxi não interferiu na qualidade físico-química do fermentado alcoólico. Os fermentados acéticos obtidos apresentaram-se com teor alcoólico inferior a 1oGL e acidez volátil superior a 4% (v/v) e ficaram dentro dos limites da legislação brasileira. Os teores de compostos fenólicos totais variaram de 10,20 a 21,85 mg de catequina por 100 mL de amostra, sendo predominante nos fermentados acéticos obtidos a partir de mostos adicionados de casca de frutas. Os valores de atividade antioxidante encontrados nos fermentados acéticos de abacaxi com adição de 10 e 30% de casca foram 30,27 e 49,31 Mol TEAC.mL-1, respectivamente. A obtenção de vinagre a partir de abacaxi mostrou-se como boa alternativa para o aproveitamento de resíduos do processamento desta fruta e complementação de renda de pequenos produtores rurais.
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A polpa e o abacaxi integral submetidos e não submetidos à hidrólise enzimática foram analisados por termogravimetria. O meio de fermentação alcoólica utilizado consistiu da polpa de abacaxi adicionada de 0, 10, 20 ou 30% de resíduos (casca) ao mosto. Os fermentados alcoólicos de abacaxi com adição de 10% de casca e sem adição de casca, submetidos à hidrólise enzimática foram analisados quanto à acidez, teor de sólidos solúveis totais, pH, teor alcoólico e compostos voláteis. Os fermentados alcoólicos com adição de 10 e 30% de casca foram utilizados como mosto para a fermentação acética. Utilizou-se o processo lento para a obtenção dos fermentados acéticos, nos quais foram determinados os teores de fenólicos totais, atividade antioxidante e principais compostos voláteis. . A hidrólise enzimática aumentou o rendimento de suco extraído de abacaxi, tanto da sua polpa (8,84%) quanto da fruta integral (19,65%). As curvas de perda de massa de polpa de abacaxi hidrolisada e não hidrolisada obtidas pela termogravimetria foram similares. O efeito da hidrólise enzimática foi mais acentuado nas amostras integrais. A hidrólise enzimática favoreceu as condições de fermentação alcoólica. Os melhores rendimentos em etanol foram obtidos nas fermentações dos mostos com adição de 10% de casca hidrolisada e sem adição de casca. O fermentado alcoólico obtido do abacaxi integral (30% de casca) hidrolisado não diferiu significativamente do mosto com 20% de casca hidrolisada em relação a todos os parâmetros cinéticos avaliados. Todos os compostos voláteis determinados nos fermentados alcoólicos de abacaxi ficaram dentro dos limites recomendados. A adição de 10% de casca ao mosto de abacaxi não interferiu na qualidade físico-química do fermentado alcoólico. Os fermentados acéticos obtidos apresentaram-se com teor alcoólico inferior a 1oGL e acidez volátil superior a 4% (v/v) e ficaram dentro dos limites da legislação brasileira. Os teores de compostos fenólicos totais variaram de 10,20 a 21,85 mg de catequina por 100 mL de amostra, sendo predominante nos fermentados acéticos obtidos a partir de mostos adicionados de casca de frutas. Os valores de atividade antioxidante encontrados nos fermentados acéticos de abacaxi com adição de 10 e 30% de casca foram 30,27 e 49,31 Mol TEAC.mL-1, respectivamente. A obtenção de vinagre a partir de abacaxi mostrou-se como boa alternativa para o aproveitamento de resíduos do processamento desta fruta e complementação de renda de pequenos produtores rurais.Brazil is a major producer of fruits, despite high loss rates. Products obtained from alcoholic and acetic fermentation using fruits residue are alternatives to minimize losses from post-harvest and industry. The quality of product fermented is related to its chemical composition, the technology used in processing and the raw material used in its preparation.The objectives of this work were to evaluation the physicochemical and thermal gravimetric pulp and integral pineapple undergo enzymatic hydrolysis; the use of pineapple and its residues in alcoholic fermentation; the development of a pineapple vinegar and evaluation of their physical chemical quality. The pulp and whole pineapple submitted and not submitted to enzymatic hydrolysis were analyzed by thermogravimetry. Fermentation experiments were conducted with adition to 0, 10, 20 or 30 % of peels into the pulp. Pineapples alcoholic fermented with addition of 10 % and without the addition of peel submited to enzymatic hydrolysis were analyzed for acidity, soluble solids, pH, alcohol and volatile compounds. Alcoholic fermentation with 10 and 30 % of peels was used as must to acetic fermentation. Were used the slow process to obtain the acetic fermentation which we determined the contents of total phenolics, antioxidant activity and major volatile compounds. Enzymatic hydrolysis increased the yield of extracted juice from pineapple, both in pulp (8.84%) and whole fruit (19.65%). The curves of weight loss hydrolyzed from pineapple pulp hydrolyzed and not hydrolyzed obtained by thermogravimetry were similar. The effect of enzymatic hydrolysis was more pronounced in full samples. Enzymatic hydrolysis improved the conditions of alcoholic fermentation. The best ethanol yields were obtained in musts fermentation with addition of 10% hydrolyzed peels and without adding pells. The pineapple alcoholic fermented (30 % peell) did not differ significantly from hydrolyzed must with 20 % hydrolyzed peell for all the evaluated kinetic parameters. All compounds determined in fermented pineapple were within recommended limits. The addition of 10% of pineapple peel did not affect physico-chemical quality of fermented alcoholic. The acetic fermentation obtained presented with a lower alcohol content 1 oGL and volatile acidity higher than 4 % (v/v) and were within the limits of Brazilian legislation. The content of phenolic compounds ranged from 10.20 to 21.85 mg of catechins per 100 mL of sample, being predominant in fermented acetic obtained from fruit peel added. The antioxidant activity values found in pineapple acetic fermented with 10 to 30 % of skin addition were 30.27 and 49.31 Mol TEAC.mL-1, respectively. The obtaining vinegar from pineapple peels showed to be good alternative for utilization of processing fruits residues and supplementary income for small farmers.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGAlimentosVinagreBebidas alcoólicasAbacaxiÁcido acéticoFermentaçãoFermentação alcoólicaAbacaxi CascasVinagreFermentação acéticaCompostos voláteisHidrólise enzimáticaFermentados alcoólico e acético de polpa e casca de abacaxi (Ananas Comosus (L.) Merril): cinética das fermentações e caracterização dos produtosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALppgcienciaalimentos_leticiamendoncaalvarenga_tesedoutorado2014.pdfapplication/pdf19959814https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9VCM6W/1/ppgcienciaalimentos_leticiamendoncaalvarenga_tesedoutorado2014.pdf00f91deae4e0c8925b61271f3a545926MD51TEXTppgcienciaalimentos_leticiamendoncaalvarenga_tesedoutorado2014.pdf.txtppgcienciaalimentos_leticiamendoncaalvarenga_tesedoutorado2014.pdf.txtExtracted texttext/plain236403https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9VCM6W/2/ppgcienciaalimentos_leticiamendoncaalvarenga_tesedoutorado2014.pdf.txtd9937b260d6fc83d1ff80e9e17026b62MD521843/BUOS-9VCM6W2019-11-14 05:03:33.143oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9VCM6WRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T08:03:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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