Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Maria Clara Brito da Gama
Data de Publicação: 2006
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/42492
https://orcid.org/0000-0003-4335-02-73
Resumo: A pesquisa analisou dois romances machadianos a partir de conceitos sociológicos. O principal autor cujos conceitos nortearam esta pesquisa foi Max Weber. No clássico texto intitulado “Classe, estamento, partido” (1982), Weber discorre sobre os diferentes tipos de distribuições de recursos como prestígio, poder econômico e político entre indivíduos, refletindo sobre os diferentes critérios distributivos. Weber estabelece distinções entre sociedades estamentais, cujos critérios distintivos se baseiam no nascimento e nas tradições, e sociedades de classes, organizadas a partir de critérios econômicos. Os conceitos de estamento, classes sociais e partidos políticos desenvolvidos por Weber (1982) contribuem para a compreensão do conceito de estrutura social, empregado nesta pesquisa segundo Peter Blau (1974). De acordo com este último autor, a estrutura social é compreendida como a distribuição dos indivíduos entre diversas posições sociais, a partir de vários critérios. Esta pesquisa analisou a estrutura da sociedade machadiana nos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó. O primeiro livro foi publicado no formato de folhetim entre 1886 e 1891, ganhando a versão final como romance em 1892. O segundo livro foi publicado como romance em 1904. Em cada romance foram analisadas todas as personagens considerando aspectos como a origem social de cada uma delas, assim como suas trajetórias, ocupações, modos de vida, nível de status, crenças, valores, comportamentos políticos, redes de relações sociais. Ao considerar estes aspectos, visamos situar cada personagem num ponto específico da estrutura social, além de traçar um panorama geral desta última. A escolha dos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó para esta análise se deveu ao fato da narrativa do primeiro livro terminar no ano em que a narrativa do segundo começa. Há continuidades entre os dois romances. A sociedade machadiana passa por uma lenta transição, que se inicia mas não se completa. Com a decadência da nobreza e do estamento, há a tímida ascensão da burguesia e a emergência da sociedade de classes.
id UFMG_8de1bd141d2f617784d2b65ccb725c8a
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/42492
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Ronaldo de Noronha5020714617199840Paulo Luiz Moreaux Lavine EstevesMaria Beatriz Vasconcellos Coelhohttp://lattes.cnpq.br/4342047020658553Maria Clara Brito da Gama2022-06-14T12:43:42Z2022-06-14T12:43:42Z2006-12-12http://hdl.handle.net/1843/42492https://orcid.org/0000-0003-4335-02-73A pesquisa analisou dois romances machadianos a partir de conceitos sociológicos. O principal autor cujos conceitos nortearam esta pesquisa foi Max Weber. No clássico texto intitulado “Classe, estamento, partido” (1982), Weber discorre sobre os diferentes tipos de distribuições de recursos como prestígio, poder econômico e político entre indivíduos, refletindo sobre os diferentes critérios distributivos. Weber estabelece distinções entre sociedades estamentais, cujos critérios distintivos se baseiam no nascimento e nas tradições, e sociedades de classes, organizadas a partir de critérios econômicos. Os conceitos de estamento, classes sociais e partidos políticos desenvolvidos por Weber (1982) contribuem para a compreensão do conceito de estrutura social, empregado nesta pesquisa segundo Peter Blau (1974). De acordo com este último autor, a estrutura social é compreendida como a distribuição dos indivíduos entre diversas posições sociais, a partir de vários critérios. Esta pesquisa analisou a estrutura da sociedade machadiana nos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó. O primeiro livro foi publicado no formato de folhetim entre 1886 e 1891, ganhando a versão final como romance em 1892. O segundo livro foi publicado como romance em 1904. Em cada romance foram analisadas todas as personagens considerando aspectos como a origem social de cada uma delas, assim como suas trajetórias, ocupações, modos de vida, nível de status, crenças, valores, comportamentos políticos, redes de relações sociais. Ao considerar estes aspectos, visamos situar cada personagem num ponto específico da estrutura social, além de traçar um panorama geral desta última. A escolha dos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó para esta análise se deveu ao fato da narrativa do primeiro livro terminar no ano em que a narrativa do segundo começa. Há continuidades entre os dois romances. A sociedade machadiana passa por uma lenta transição, que se inicia mas não se completa. Com a decadência da nobreza e do estamento, há a tímida ascensão da burguesia e a emergência da sociedade de classes.The research analyzed two Machadian novels from sociological concepts. The main author whose concepts guided this research was Max Weber. In the classic text entitled “Class, status and party” (1982), Weber discusses the different types of distribution of resources such as prestige, economic and political power among individuals, reflecting on the different distributive criteria. Weber draws distinctions between status societies, whose distinctive criteria are based on birth and traditions, and class societies, organized on economic criteria. The concepts of status, social classes and political parties developed by Weber (1982) contribute to the understanding of the concept of social structure, used in this research according to Peter Blau (1974). According to this last author, the social structure is understood as the distribution of individuals among different social positions, based on various criteria. This research analyzed the structure of Machado's society in the novels Quincas Borba and Esaú e Jacó. The first book was published in serial format between 1886 and 1891, with the final version as a novel in 1892. The second book was published as a novel in 1904. In each novel, all characters were analyzed considering aspects such as the social origin of each one of them, as well as their trajectories, occupations, ways of life, status level, beliefs, values, political behavior, networks of social relationships. When considering these aspects, we aim to place each character at a specific point in the social structure, in addition to drawing a general panorama of the latter. The choice of the novels Quincas Borba and Esaú e Jacó for this analysis was due to the fact that the narrative of the first book ends in the year in which the narrative of the second begins. There are continuities between the two novels. Machado's society is going through a slow transition, which begins but is not completed. With the decay of the nobility and status, there is the timid rise of the bourgeoisie and the emergence of class societyCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em SociologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIASociologia da literaturaMachado de AssisEstrutura socialQuincas BorbaEsaú e JacóMachado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e JacóMachado de Assis : the social structure in Quincas Borba and Esaú and Jacóinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDISSERTAÇÃO COMPLETA.pdfDISSERTAÇÃO COMPLETA.pdfapplication/pdf28434186https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42492/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20COMPLETA.pdf8aa18e62901438bab4b9bcf262b576e1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42492/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/424922022-06-14 09:43:43.207oai:repositorio.ufmg.br:1843/42492TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-06-14T12:43:43Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Machado de Assis : the social structure in Quincas Borba and Esaú and Jacó
title Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
spellingShingle Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
Maria Clara Brito da Gama
Sociologia da literatura
Machado de Assis
Estrutura social
Quincas Borba
Esaú e Jacó
title_short Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
title_full Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
title_fullStr Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
title_full_unstemmed Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
title_sort Machado de Assis : a estrutura social em Quincas Borba e Esaú e Jacó
author Maria Clara Brito da Gama
author_facet Maria Clara Brito da Gama
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Ronaldo de Noronha
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv 5020714617199840
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Paulo Luiz Moreaux Lavine Esteves
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Maria Beatriz Vasconcellos Coelho
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4342047020658553
dc.contributor.author.fl_str_mv Maria Clara Brito da Gama
contributor_str_mv Ronaldo de Noronha
Paulo Luiz Moreaux Lavine Esteves
Maria Beatriz Vasconcellos Coelho
dc.subject.por.fl_str_mv Sociologia da literatura
Machado de Assis
Estrutura social
Quincas Borba
Esaú e Jacó
topic Sociologia da literatura
Machado de Assis
Estrutura social
Quincas Borba
Esaú e Jacó
description A pesquisa analisou dois romances machadianos a partir de conceitos sociológicos. O principal autor cujos conceitos nortearam esta pesquisa foi Max Weber. No clássico texto intitulado “Classe, estamento, partido” (1982), Weber discorre sobre os diferentes tipos de distribuições de recursos como prestígio, poder econômico e político entre indivíduos, refletindo sobre os diferentes critérios distributivos. Weber estabelece distinções entre sociedades estamentais, cujos critérios distintivos se baseiam no nascimento e nas tradições, e sociedades de classes, organizadas a partir de critérios econômicos. Os conceitos de estamento, classes sociais e partidos políticos desenvolvidos por Weber (1982) contribuem para a compreensão do conceito de estrutura social, empregado nesta pesquisa segundo Peter Blau (1974). De acordo com este último autor, a estrutura social é compreendida como a distribuição dos indivíduos entre diversas posições sociais, a partir de vários critérios. Esta pesquisa analisou a estrutura da sociedade machadiana nos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó. O primeiro livro foi publicado no formato de folhetim entre 1886 e 1891, ganhando a versão final como romance em 1892. O segundo livro foi publicado como romance em 1904. Em cada romance foram analisadas todas as personagens considerando aspectos como a origem social de cada uma delas, assim como suas trajetórias, ocupações, modos de vida, nível de status, crenças, valores, comportamentos políticos, redes de relações sociais. Ao considerar estes aspectos, visamos situar cada personagem num ponto específico da estrutura social, além de traçar um panorama geral desta última. A escolha dos romances Quincas Borba e Esaú e Jacó para esta análise se deveu ao fato da narrativa do primeiro livro terminar no ano em que a narrativa do segundo começa. Há continuidades entre os dois romances. A sociedade machadiana passa por uma lenta transição, que se inicia mas não se completa. Com a decadência da nobreza e do estamento, há a tímida ascensão da burguesia e a emergência da sociedade de classes.
publishDate 2006
dc.date.issued.fl_str_mv 2006-12-12
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-06-14T12:43:42Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-06-14T12:43:42Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/42492
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-4335-02-73
url http://hdl.handle.net/1843/42492
https://orcid.org/0000-0003-4335-02-73
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Sociologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42492/1/DISSERTA%c3%87%c3%83O%20COMPLETA.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42492/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 8aa18e62901438bab4b9bcf262b576e1
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589183704399872