Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/56913 |
Resumo: | O ensino da clínica médica deve ser o ensino de uma atitude. O objetivo desse texto é entender a trajetória do clínico e o seu papel no sistema de saúde brasileiro. Há muita ambiguidade entre os termos clínico,clínico geral e até mesmo médico. Quando se diz que um médico é clínico pode-se referir ao seu método, ou à ideia de clínico geral, sem especialização. Ao longo da história, com avanço do conhecimento, a Medicina, a Clínica, sofre progressiva especialização. Paralelamente, o clínico perde valor. Todavia, com o avanço científico escancara-se a incerteza e complexidade do paciente real, o que, reforça a importância da formação do médico em base e atitude clínica, que trabalha os contrastes e limites, procura o todo e os detalhes, e exagera na reflexão. Ensinar clínica é ensinar essa forma de ser e de olhar. O papel do clínico na rede ambulatorial é impreciso, o que, desorganiza os cuidados, com excessivas fragmentação e simplificação. Há um discurso que o médico clínico com formação mais geral é necessário e deve ser valorizado. Mas não passa retórica, pois esses clínicos são considerados mal sucedidos. A maioria dos médicos recém-formados opta pelas áreas mais focais. Há cada vez menos clínicos e, portanto, menos professores de Clínica Médica,comprometendo o seu ensino. Por tudo isso, o clínico, especialista em Clínica Médica, atualmente com atuação mais restrita ao hospital precisa alargar seu campo de atuação e se valorizar. É necessário que se insira sistematicamente na rede ambulatorial |
id |
UFMG_8e39d46d83c3a77d80708fa640b775bd |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/56913 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-07-24T20:07:13Z2023-07-24T20:07:13Z2016-11-282626:e-18401710.5935/2238-3182.2016014022383182http://hdl.handle.net/1843/56913O ensino da clínica médica deve ser o ensino de uma atitude. O objetivo desse texto é entender a trajetória do clínico e o seu papel no sistema de saúde brasileiro. Há muita ambiguidade entre os termos clínico,clínico geral e até mesmo médico. Quando se diz que um médico é clínico pode-se referir ao seu método, ou à ideia de clínico geral, sem especialização. Ao longo da história, com avanço do conhecimento, a Medicina, a Clínica, sofre progressiva especialização. Paralelamente, o clínico perde valor. Todavia, com o avanço científico escancara-se a incerteza e complexidade do paciente real, o que, reforça a importância da formação do médico em base e atitude clínica, que trabalha os contrastes e limites, procura o todo e os detalhes, e exagera na reflexão. Ensinar clínica é ensinar essa forma de ser e de olhar. O papel do clínico na rede ambulatorial é impreciso, o que, desorganiza os cuidados, com excessivas fragmentação e simplificação. Há um discurso que o médico clínico com formação mais geral é necessário e deve ser valorizado. Mas não passa retórica, pois esses clínicos são considerados mal sucedidos. A maioria dos médicos recém-formados opta pelas áreas mais focais. Há cada vez menos clínicos e, portanto, menos professores de Clínica Médica,comprometendo o seu ensino. Por tudo isso, o clínico, especialista em Clínica Médica, atualmente com atuação mais restrita ao hospital precisa alargar seu campo de atuação e se valorizar. É necessário que se insira sistematicamente na rede ambulatorialporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilMED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICARevista Médica de Minas GeraisMedicina ClínicaMedicina InternaMedicina GeralEducação MédicaEspecializaçãoMedicina de Família e ComunidadeMedicina ClínicaMedicina InternaMedicina GeralEducação MédicaEspecializaçãoMedicina de Família e ComunidadeQuem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://10.5935/2238-3182.20160140Lucas José de Campos MachadoFlávio ChaimoviczMilena Maria Moreira Guimarãesapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALQuem é e o que deveria fazer um clínico no Brasil Conceito, história e identidade pdfa.pdfQuem é e o que deveria fazer um clínico no Brasil Conceito, história e identidade pdfa.pdfapplication/pdf136042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56913/2/Quem%20%c3%a9%20e%20o%20que%20deveria%20fazer%20um%20cl%c3%adnico%20no%20Brasil%20%20Conceito%2c%20hist%c3%b3ria%20e%20identidade%20pdfa.pdfb12b1466ee9f420023492abff99e7e26MD52LICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56913/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD511843/569132023-07-24 18:11:38.231oai:repositorio.ufmg.br:1843/56913TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-07-24T21:11:38Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
title |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
spellingShingle |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade Lucas José de Campos Machado Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade |
title_short |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
title_full |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
title_fullStr |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
title_full_unstemmed |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
title_sort |
Quem é e o que deveria fazer um clínico no brasil? Conceito, história e identidade |
author |
Lucas José de Campos Machado |
author_facet |
Lucas José de Campos Machado Flávio Chaimovicz Milena Maria Moreira Guimarães |
author_role |
author |
author2 |
Flávio Chaimovicz Milena Maria Moreira Guimarães |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Lucas José de Campos Machado Flávio Chaimovicz Milena Maria Moreira Guimarães |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade |
topic |
Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Medicina Clínica Medicina Interna Medicina Geral Educação Médica Especialização Medicina de Família e Comunidade |
description |
O ensino da clínica médica deve ser o ensino de uma atitude. O objetivo desse texto é entender a trajetória do clínico e o seu papel no sistema de saúde brasileiro. Há muita ambiguidade entre os termos clínico,clínico geral e até mesmo médico. Quando se diz que um médico é clínico pode-se referir ao seu método, ou à ideia de clínico geral, sem especialização. Ao longo da história, com avanço do conhecimento, a Medicina, a Clínica, sofre progressiva especialização. Paralelamente, o clínico perde valor. Todavia, com o avanço científico escancara-se a incerteza e complexidade do paciente real, o que, reforça a importância da formação do médico em base e atitude clínica, que trabalha os contrastes e limites, procura o todo e os detalhes, e exagera na reflexão. Ensinar clínica é ensinar essa forma de ser e de olhar. O papel do clínico na rede ambulatorial é impreciso, o que, desorganiza os cuidados, com excessivas fragmentação e simplificação. Há um discurso que o médico clínico com formação mais geral é necessário e deve ser valorizado. Mas não passa retórica, pois esses clínicos são considerados mal sucedidos. A maioria dos médicos recém-formados opta pelas áreas mais focais. Há cada vez menos clínicos e, portanto, menos professores de Clínica Médica,comprometendo o seu ensino. Por tudo isso, o clínico, especialista em Clínica Médica, atualmente com atuação mais restrita ao hospital precisa alargar seu campo de atuação e se valorizar. É necessário que se insira sistematicamente na rede ambulatorial |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016-11-28 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-07-24T20:07:13Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-07-24T20:07:13Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/56913 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
10.5935/2238-3182.20160140 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
22383182 |
identifier_str_mv |
10.5935/2238-3182.20160140 22383182 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/56913 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.none.fl_str_mv |
Revista Médica de Minas Gerais |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.format.none.fl_str_mv |
application/pdf |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
MED - DEPARTAMENTO DE CLÍNICA MÉDICA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56913/2/Quem%20%c3%a9%20e%20o%20que%20deveria%20fazer%20um%20cl%c3%adnico%20no%20Brasil%20%20Conceito%2c%20hist%c3%b3ria%20e%20identidade%20pdfa.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/56913/1/License.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
b12b1466ee9f420023492abff99e7e26 fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589552154083328 |