Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo de conferência |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a8 http://hdl.handle.net/1843/53778 https://orcid.org/0000-0003-1559-1686 https://orcid.org/0000-0001-5568-8007 https://orcid.org/0000-0003-0016-3611 https://orcid.org/0000-0003-2522-3035 |
Resumo: | O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as percepções de indivíduos atuantes em posições iniciais de empresas de auditoria contábil sobre as barreiras para a ascensão profissional feminina nessas instituições. Com o embasamento na teoria do sexismo e do teto de vidro, realizou-se um estudo com funcionários de três empresas pertencentes ao grupo conhecido como Big Four. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, por Skype, telefone e presencialmente, de acordo com a disponibilidade dos entrevistados. A partir do procedimento de análise dos dados coletados, foi possível constatar que a principal barreira para a ascensão das mulheres na carreira de auditoria é o fato de o trabalho não permitir conciliar a vida profissional e a pessoal, principalmente, em razão da alta carga horária de trabalho no período de alta demanda. Contribuindo para o descontentamento com a profissão, identificaram-se possíveis casos de assédios sexual e moral. Os resultados da pesquisa contribuem para a literatura da área, ao identificar barreiras que dificultam o desenvolvimento profissional de mulheres auditoras, e, ainda, para as empresas do setor, que visam tornar o ambiente de trabalho mais justo e igualitário. |
id |
UFMG_90021e0ba2132e0e10f46e2448934f3a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/53778 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2023-05-22T21:05:12Z2023-05-22T21:05:12Z2016142159https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a81984-3925http://hdl.handle.net/1843/53778https://orcid.org/0000-0003-1559-1686https://orcid.org/0000-0001-5568-8007https://orcid.org/0000-0003-0016-3611https://orcid.org/0000-0003-2522-3035O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as percepções de indivíduos atuantes em posições iniciais de empresas de auditoria contábil sobre as barreiras para a ascensão profissional feminina nessas instituições. Com o embasamento na teoria do sexismo e do teto de vidro, realizou-se um estudo com funcionários de três empresas pertencentes ao grupo conhecido como Big Four. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, por Skype, telefone e presencialmente, de acordo com a disponibilidade dos entrevistados. A partir do procedimento de análise dos dados coletados, foi possível constatar que a principal barreira para a ascensão das mulheres na carreira de auditoria é o fato de o trabalho não permitir conciliar a vida profissional e a pessoal, principalmente, em razão da alta carga horária de trabalho no período de alta demanda. Contribuindo para o descontentamento com a profissão, identificaram-se possíveis casos de assédios sexual e moral. Os resultados da pesquisa contribuem para a literatura da área, ao identificar barreiras que dificultam o desenvolvimento profissional de mulheres auditoras, e, ainda, para as empresas do setor, que visam tornar o ambiente de trabalho mais justo e igualitário.This study seeks to identify as well as analyze the perceptions of individuals working in initial positions of accounting firms regarding barriers to the professional advancement of women in these institutions. Based on the theory of sexism and glass ceiling, an in-depth study was carried out with employees from three companies belonging to the group known as Big Four. Semistructured interviews were conducted by Skype, by telephone or in person, according to interviewees’ availability. Based on the data collected, we found evidence that the main barrier to the rise of women as auditors is the fact that work does not provide for reconciliation of professional and personal life, due to the high workload during busy periods. Further data show possible cases of sexual and moral harassment and which contribute to woman’s discontent with the profession. Finally, the results of this research study contribute to literature in this field, by identifying barriers that hamper both the professional development of women auditors, as well as companies in the sector that wish to make the work environment fairer and more equitable.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEISContabilidade Gestão e GovernançaMercado de trabalhoAuditoriaDesigualdade de gêneroAuditoria externaMercado de trabalhoDesigualdade de gênero em empresas de auditoria externainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/conferenceObjecthttps://revistacgg.org/index.php/contabil/article/view/1462Niara Gonçalves da CruzGustavo Henrique de LimaSamuel de Oliveira DursoJacqueline Veneroso Alves da Cunhainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53778/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALDesigualdade de Gênero em Empresas de Auditoria Externa.pdfDesigualdade de Gênero em Empresas de Auditoria Externa.pdfapplication/pdf319309https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53778/2/Desigualdade%20de%20G%c3%aanero%20em%20Empresas%20de%20Auditoria%20Externa.pdfbbf285eba90e195c822987c82dfc3036MD521843/537782023-05-22 18:05:12.712oai:repositorio.ufmg.br:1843/53778TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-05-22T21:05:12Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
title |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
spellingShingle |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa Niara Gonçalves da Cruz Desigualdade de gênero Auditoria externa Mercado de trabalho Mercado de trabalho Auditoria |
title_short |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
title_full |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
title_fullStr |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
title_full_unstemmed |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
title_sort |
Desigualdade de gênero em empresas de auditoria externa |
author |
Niara Gonçalves da Cruz |
author_facet |
Niara Gonçalves da Cruz Gustavo Henrique de Lima Samuel de Oliveira Durso Jacqueline Veneroso Alves da Cunha |
author_role |
author |
author2 |
Gustavo Henrique de Lima Samuel de Oliveira Durso Jacqueline Veneroso Alves da Cunha |
author2_role |
author author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Niara Gonçalves da Cruz Gustavo Henrique de Lima Samuel de Oliveira Durso Jacqueline Veneroso Alves da Cunha |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Desigualdade de gênero Auditoria externa Mercado de trabalho |
topic |
Desigualdade de gênero Auditoria externa Mercado de trabalho Mercado de trabalho Auditoria |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Mercado de trabalho Auditoria |
description |
O objetivo deste trabalho foi identificar e analisar as percepções de indivíduos atuantes em posições iniciais de empresas de auditoria contábil sobre as barreiras para a ascensão profissional feminina nessas instituições. Com o embasamento na teoria do sexismo e do teto de vidro, realizou-se um estudo com funcionários de três empresas pertencentes ao grupo conhecido como Big Four. Realizaram-se entrevistas semiestruturadas, por Skype, telefone e presencialmente, de acordo com a disponibilidade dos entrevistados. A partir do procedimento de análise dos dados coletados, foi possível constatar que a principal barreira para a ascensão das mulheres na carreira de auditoria é o fato de o trabalho não permitir conciliar a vida profissional e a pessoal, principalmente, em razão da alta carga horária de trabalho no período de alta demanda. Contribuindo para o descontentamento com a profissão, identificaram-se possíveis casos de assédios sexual e moral. Os resultados da pesquisa contribuem para a literatura da área, ao identificar barreiras que dificultam o desenvolvimento profissional de mulheres auditoras, e, ainda, para as empresas do setor, que visam tornar o ambiente de trabalho mais justo e igualitário. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-05-22T21:05:12Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-05-22T21:05:12Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/conferenceObject |
format |
conferenceObject |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/53778 |
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv |
https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a8 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
1984-3925 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0003-1559-1686 https://orcid.org/0000-0001-5568-8007 https://orcid.org/0000-0003-0016-3611 https://orcid.org/0000-0003-2522-3035 |
url |
https://doi.org/10.51341/1984-3925_2018v21n1a8 http://hdl.handle.net/1843/53778 https://orcid.org/0000-0003-1559-1686 https://orcid.org/0000-0001-5568-8007 https://orcid.org/0000-0003-0016-3611 https://orcid.org/0000-0003-2522-3035 |
identifier_str_mv |
1984-3925 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
Contabilidade Gestão e Governança |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53778/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53778/2/Desigualdade%20de%20G%c3%aanero%20em%20Empresas%20de%20Auditoria%20Externa.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 bbf285eba90e195c822987c82dfc3036 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589491714162688 |