O contato pele a pele e a interação mãe e filho pré-termo

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vivian Mara Goncalves de Oliveira Azevedo
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9N4KSG
Resumo: O incremento das taxas de prematuridade é um problema de saúde pública e a sobrevivência e adequada evolução dessas crianças são promovidas pelaadaptaçãoaoambientede desenvolvimento, embora muitas vezes, essa condição possa implicar em prejuízos a longo prazo, como na interação entre mãe e filho. O contato pele a pele, ou posição mãe canguru, surge como uma técnica facilitadora dessa aproximação, mesmo em situações adversas como a prematuridade e o ambiente de uma unidade de terapia intensiva neonatal. Contudo, essa prática de cuidado é ainda controversa quando avaliada em recém-nascidos pré-termo (RNPT) de baixo peso nos primeiros dias de vida, visto que na literatura estudos mostram a necessidade de manipulação mínima do recém-nascido. Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do contato pele a pele precoce na interação entre mãe e filho de baixo peso aos 2 e aos 4 meses de idade gestacional corrigida, e investigar, do ponto de vista materno, os aspectos que facilitam e dificultam a realização do primeiro contato pele a pele com seu filho, sua percepção e seus sentimentos durante essa prática de cuidado.Para isso, foram realizadas duas investigações, na unidade de terapia intensiva do Hospital Sofia Feldman. A primeira utilizando a abordagem qualitativa com análise de conteúdo temática das entrevistas semi-estruturadas. A segunda, de abordagem quantitativa, compreendeu estudo clínico randomizado comparando o grupo experimental, exposto à técnica de contato pele a pele precoce (entre 24 e 72h de vida), ao grupo controle, que realizou o contato pele a pele tardiamente (após 72h). A população participante,submetida à randomização, foi composta por mães e seus filhos pré-termo com peso ao nascer entre 1.000g e 1.800g, estáveis do ponto de vista respiratório e hemodinâmico, em uso, ou não, de oxigenoterapia complementar. Na abordagem qualitativa, as 13 primeiras participantes entrevistadas foram suficientes para atingir o critério de saturação. Três categorias centrais forma identificadas: 1. O significado do parto prematuro 2. O desejo de sentir o filho e a necessidade da autorização dos profissionais de saúde; 3. O primeiro contato pele a pele: fortalecendo o vínculo de ser mãe. Na abordagem quantitativa, participaram 39 crianças e suas mães, avaliadas por meio do teste still face, realizado aos 2 e aos 4 meses de idade gestacional corrigida. O grupo exposto respondeu de maneira precoce, aos 2 meses de idade gestacional corrigida, com aumento da vocalização negativa na fase 3 (p=0,015). Além disso, aos 4 meses de idade gestacional corrigida, os bebês apresentaram aumento da vocalização positiva (p=0,048), sugerindo tentativa de acionar ativamente as respostas sociais das mães às suas solicitações. Observou-se associação também com o aleitamento materno no quarto mês de idade gestacional corrigida (p = 0,032), mostrando-se como indicador importante no desenvolvimento da interação mãe-filho. Nosso estudo confirma que o nascimento do filho prematuramente ocasiona receios, medo e insegurança nas mães, além de uma quebra na continuidade no processo de formação do vínculo mãe-filho. O contato pele a pele realizado precocemente foi percebido pelas mães como ação necessária a ser estimulada, para fortalecêlas, restabelecer as interações vinculares mãe-filho. É possível que esses resultados possam estimular mudanças na prática dos cuidados intensivos neonatais e assim apresentar potencial de prevenir transtornos emocionais futuros.Novos estudos, longitudinais e comparativos, com amostra de maior poder são necessários para avaliar a contribuição do contato pele a pele realizado precocemente no desenvolvimento sócio-emocional de crianças nascidas prematuramente.
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Contudo, essa prática de cuidado é ainda controversa quando avaliada em recém-nascidos pré-termo (RNPT) de baixo peso nos primeiros dias de vida, visto que na literatura estudos mostram a necessidade de manipulação mínima do recém-nascido. Os objetivos do estudo foram avaliar o efeito do contato pele a pele precoce na interação entre mãe e filho de baixo peso aos 2 e aos 4 meses de idade gestacional corrigida, e investigar, do ponto de vista materno, os aspectos que facilitam e dificultam a realização do primeiro contato pele a pele com seu filho, sua percepção e seus sentimentos durante essa prática de cuidado.Para isso, foram realizadas duas investigações, na unidade de terapia intensiva do Hospital Sofia Feldman. A primeira utilizando a abordagem qualitativa com análise de conteúdo temática das entrevistas semi-estruturadas. A segunda, de abordagem quantitativa, compreendeu estudo clínico randomizado comparando o grupo experimental, exposto à técnica de contato pele a pele precoce (entre 24 e 72h de vida), ao grupo controle, que realizou o contato pele a pele tardiamente (após 72h). A população participante,submetida à randomização, foi composta por mães e seus filhos pré-termo com peso ao nascer entre 1.000g e 1.800g, estáveis do ponto de vista respiratório e hemodinâmico, em uso, ou não, de oxigenoterapia complementar. Na abordagem qualitativa, as 13 primeiras participantes entrevistadas foram suficientes para atingir o critério de saturação. Três categorias centrais forma identificadas: 1. O significado do parto prematuro 2. O desejo de sentir o filho e a necessidade da autorização dos profissionais de saúde; 3. O primeiro contato pele a pele: fortalecendo o vínculo de ser mãe. Na abordagem quantitativa, participaram 39 crianças e suas mães, avaliadas por meio do teste still face, realizado aos 2 e aos 4 meses de idade gestacional corrigida. O grupo exposto respondeu de maneira precoce, aos 2 meses de idade gestacional corrigida, com aumento da vocalização negativa na fase 3 (p=0,015). Além disso, aos 4 meses de idade gestacional corrigida, os bebês apresentaram aumento da vocalização positiva (p=0,048), sugerindo tentativa de acionar ativamente as respostas sociais das mães às suas solicitações. Observou-se associação também com o aleitamento materno no quarto mês de idade gestacional corrigida (p = 0,032), mostrando-se como indicador importante no desenvolvimento da interação mãe-filho. Nosso estudo confirma que o nascimento do filho prematuramente ocasiona receios, medo e insegurança nas mães, além de uma quebra na continuidade no processo de formação do vínculo mãe-filho. O contato pele a pele realizado precocemente foi percebido pelas mães como ação necessária a ser estimulada, para fortalecêlas, restabelecer as interações vinculares mãe-filho. É possível que esses resultados possam estimular mudanças na prática dos cuidados intensivos neonatais e assim apresentar potencial de prevenir transtornos emocionais futuros.Novos estudos, longitudinais e comparativos, com amostra de maior poder são necessários para avaliar a contribuição do contato pele a pele realizado precocemente no desenvolvimento sócio-emocional de crianças nascidas prematuramente.The increase in the prematurity rates is a public health problem and the survival and proper development of these children are promoted by adapting to the development environment, although, oftentimes, this condition can result in long-term damage, such as the interaction between mother and child. The skin to skin contact, or kangaroo mother care position, appears as a technical facilitator of this approach, even in adverse conditions such as prematurity and the environment of a neonatal intensive care unit. However, this practice is still controversial when evaluated in preterm low birth weight in the first days of life, once the literature shows the need for minimal handling of the newborn. The aim of this study were to evaluate the effect of skin to skin contact in the early interaction between mother and child with preterm infant low weight at 2 and 4 months of corrected gestational age, and to investigate, from the standpoint of mother, the aspects that facilitate and hinder the initial skin to skin contact with the child, mothers perception and feelings during this practice care. For this, we conducted two investigations in the intensive care unit of the Sofia Feldman Hospital. The first one, using qualitative approach with content thematic analysis of semi-structured interviews. The second one, a quantitative approach, comprised arandomized clinical trial, comparing the experimental group, exposed to the technique of skin to skin contact early (between 24 and 72 hours of life), to the control group, which held skin-to-skin late (after 72h) . The participant population underwent randomization, consisted of mothers and their premature babies with a birth weight between 1,000 to 1,800g, respiratory and thermodynamically stable, in use or not, of oxygen supplement. In the qualitative approach, the first 13 participants interviewed were sufficient to reach the saturation criterion. Three central categories were identified: 1. The significance of premature birth 2.The desire to feel the child and the need for authorization of health professionals; 3. The first skin to skin contact: strengthening the bond of motherhood. In the quantitative approach, 39 children and their mothers were evaluated using the still face task held at 2 and 4 months of corrected gestational age. The exposed group were responding early, at 2 months of corrected gestational age, with increased vocalization negative in phase 3 (p = 0.015). Furthermore, at 4 months of corrected gestational age, babies showed increased vocalization positive (p = 0.048), suggesting an attempt to actively trigger social responses of mothers to their requests. Whereas other variables could be associated with the significant results of the still face task, other analyzes were performed. Association was observed only with breastfeeding at fourth month of corrected gestational age (p = 0.032), showing up as an important indicator in the development of mother-child interaction. Our study confirms that the child's birth prematurely causes fear and insecurity in mothers, as well as a break in continuity in the process of formation of the mother-child bond. The early skin to skin contact was noted by the mothers as an action needed to be stimulated, to strengthen them and restore the mother-child interactions. It is possible thattheseresults may encouragechanges in practiceofneonatal intensive careand thushave the potentialto preventfutureemotional disorders. New studies, longitudinal and comparative with greater power are needed to assess the contribution of early skin to skin contact in socio-emotional development of children born prematurely.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGRecém-nascido de baixo pesoPediatriaCiências da Saúde: Saúde da Criança e do AdolescenteO contato pele a pele e a interação mãe e filho pré-termoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALtese_vivian_azevedo.pdfapplication/pdf577605https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9N4KSG/1/tese_vivian_azevedo.pdf1bfcc0ce9dcce04d541776f9f6c7e76eMD51TEXTtese_vivian_azevedo.pdf.txttese_vivian_azevedo.pdf.txtExtracted texttext/plain164461https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUBD-9N4KSG/2/tese_vivian_azevedo.pdf.txtab354bd281047c505b3c53c83ca3fe3cMD521843/BUBD-9N4KSG2019-11-14 03:52:09.221oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUBD-9N4KSGRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T06:52:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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