Reações adversas associadas a esquemas de primeira linha em indivíduos iniciando a terapia antirretroviral
Autor(a) principal: | |
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Data de Publicação: | 2017 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BAVHGM |
Resumo: | O uso continuado da terapia antirretroviral (TARV) além de contribuir para a melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida das pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) está associado ao surgimento de reações adversas. O estudo das reações adversas a medicamentos (RAM) no início da TARV permitirá ampliar o conhecimento sobre o perfil de segurança dos antirretrovirais e irá fornecer dados para subsidiar ações de farmacovigilância ativa nos serviços que atendem PVHA. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de RAM durante a utilização da TARV em pessoas vivendo com HIV/aids em início de tratamento e identificar os fatores associados à ocorrência de reações adversas. Este estudo é um corte seccional das características basais de um estudo de coorte prospectivo concorrente intitulado ECOART, conduzido em três serviços públicos de referência na assistência especializada ao HIV/AIDS em Belo Horizonte. Foram elegíveis indivíduos com HIV/aids, com idade igual ou superior a 13 anos e autonomia mínima para responder à entrevista e utilizar os medicamentos antirretrovirais, sendo incluídos aqueles em uso da TARV por pelo menos 15 dias. Dados sociodemográficos, comportamentais, clínicos, relacionadas ao tratamento farmacológico e ao serviço foram obtidos de entrevista e complementados com informações dos sistemas de informação do Programa brasileiro de HIV/aids Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom) e Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel). A análise multivariada foi realizada por regressão logística no software SPSS V.22. Entre os 399 pacientes incluídos, 341(85,5%) apresentaram pelo menos uma RAM após início da TARV. A maioria dos pacientes (72,7%) relatou ter apresentado até cinco reações adversas. As reações neurológicas, como tonteira, pesadelos e insônia, foram as mais frequentes, sendo distintas as RAM autorrelatadas segundo o esquema antirretroviral em uso. Os pacientes em uso do esquema com dolutegravir apresentaram as maiores médias da qualidade de vida em todos os domínios. Para a população total, independemente do esquema de TARV, foi observada associação positiva entre RAM e ser do sexo feminino (OR=3,52; IC=1,04-11,86) e o uso de drogas ilícitas (OR=2,28; IC=1,12-4,63), e associação negativa com idade > 33 anos (OR=0,37; IC=0,180,76), uso de DTG/TDF/3TC (OR=0,41; IC=0,200,84) e o domínio físico da qualidade de vida (OR=0,78; IC=0,670,92). Para o modelo final no esquema de tenofovir/lamivudina e efavirenz em dose fixa combinada foram associados negativamente à RAM contagem de linfócitos TCD4+ a 200 células/mm3 (OR=0,23; IC=0,090,61) e o domínio nível de independência da qualidade de vida (OR=0,74; IC=0,600,91). Para os modelos finais para o esquema dolutegravir e tenofovir/lamivudina e para outros esquemas encontrou-se, respectivamente, associação negativa com o domínio físico da qualidade de vida (OR=0,74; IC=0,590,93) e (OR=0,55; IC=0,320,96). A prevalência de RAM autorrelatadas aos esquemas antirretrovirais de primeira linha foi elevada, sendo as reações neurológicas, como tonteira, pesadelos e insônia, mais frequentes. Os pacientes em uso de Tenofovir/Lamivudina/Efavirenz apresentaram maior número de RAM, enquanto aqueles utilizando o esquema Dolutegravir/Tenofovir/Lamivudina apresentaram menor número de RAM, sugerindo bom perfil de segurança e tolerabilidade. |
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Micheline Rosa SilveiraAdriano Max Moreira ReisAdriano Max Moreira ReisMaria das Gracas Braga CeccatoSilvana Spindola de MirandaJullye Campos Mendes2019-08-14T20:01:48Z2019-08-14T20:01:48Z2017-12-18http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BAVHGMO uso continuado da terapia antirretroviral (TARV) além de contribuir para a melhora da qualidade de vida e aumento da sobrevida das pessoas vivendo com HIV/aids (PVHA) está associado ao surgimento de reações adversas. O estudo das reações adversas a medicamentos (RAM) no início da TARV permitirá ampliar o conhecimento sobre o perfil de segurança dos antirretrovirais e irá fornecer dados para subsidiar ações de farmacovigilância ativa nos serviços que atendem PVHA. O objetivo deste estudo foi avaliar a prevalência de RAM durante a utilização da TARV em pessoas vivendo com HIV/aids em início de tratamento e identificar os fatores associados à ocorrência de reações adversas. Este estudo é um corte seccional das características basais de um estudo de coorte prospectivo concorrente intitulado ECOART, conduzido em três serviços públicos de referência na assistência especializada ao HIV/AIDS em Belo Horizonte. Foram elegíveis indivíduos com HIV/aids, com idade igual ou superior a 13 anos e autonomia mínima para responder à entrevista e utilizar os medicamentos antirretrovirais, sendo incluídos aqueles em uso da TARV por pelo menos 15 dias. Dados sociodemográficos, comportamentais, clínicos, relacionadas ao tratamento farmacológico e ao serviço foram obtidos de entrevista e complementados com informações dos sistemas de informação do Programa brasileiro de HIV/aids Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (Siclom) e Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel). A análise multivariada foi realizada por regressão logística no software SPSS V.22. Entre os 399 pacientes incluídos, 341(85,5%) apresentaram pelo menos uma RAM após início da TARV. A maioria dos pacientes (72,7%) relatou ter apresentado até cinco reações adversas. As reações neurológicas, como tonteira, pesadelos e insônia, foram as mais frequentes, sendo distintas as RAM autorrelatadas segundo o esquema antirretroviral em uso. Os pacientes em uso do esquema com dolutegravir apresentaram as maiores médias da qualidade de vida em todos os domínios. Para a população total, independemente do esquema de TARV, foi observada associação positiva entre RAM e ser do sexo feminino (OR=3,52; IC=1,04-11,86) e o uso de drogas ilícitas (OR=2,28; IC=1,12-4,63), e associação negativa com idade > 33 anos (OR=0,37; IC=0,180,76), uso de DTG/TDF/3TC (OR=0,41; IC=0,200,84) e o domínio físico da qualidade de vida (OR=0,78; IC=0,670,92). Para o modelo final no esquema de tenofovir/lamivudina e efavirenz em dose fixa combinada foram associados negativamente à RAM contagem de linfócitos TCD4+ a 200 células/mm3 (OR=0,23; IC=0,090,61) e o domínio nível de independência da qualidade de vida (OR=0,74; IC=0,600,91). Para os modelos finais para o esquema dolutegravir e tenofovir/lamivudina e para outros esquemas encontrou-se, respectivamente, associação negativa com o domínio físico da qualidade de vida (OR=0,74; IC=0,590,93) e (OR=0,55; IC=0,320,96). A prevalência de RAM autorrelatadas aos esquemas antirretrovirais de primeira linha foi elevada, sendo as reações neurológicas, como tonteira, pesadelos e insônia, mais frequentes. Os pacientes em uso de Tenofovir/Lamivudina/Efavirenz apresentaram maior número de RAM, enquanto aqueles utilizando o esquema Dolutegravir/Tenofovir/Lamivudina apresentaram menor número de RAM, sugerindo bom perfil de segurança e tolerabilidade.The sustained use of highly active antiretroviral therapy (HAART), in addition to contributing to the improvement of the quality of life and increased survival of people living with HIV/AIDS (PLHA), is associated with the occurrence of adverse reactions. The study of adverse drug reactions (ADR) at the start of HAART is important to increase knowledge about the safety profile of antiretrovirals and to provide data to support active pharmacovigilance actions in services providing HAART. The aim of this study was to evaluate the prevalence of ADR and associated factors during the use of HAART in PLHA at the beginning of treatment. This study is a cross-sectional study of the baseline characteristics of a prospective study entitled ECOART, conducted in three public referral services specialized in HIV/AIDS care in Belo Horizonte. Individuals with HIV/AIDS, aged 13 years old or more, with autonomy to answer the questionnaire and to use HAART, in addition to be using HAART for at least 15 days, were included. Socio-demographic, behavioral, clinical, treatment and service information were obtained from face-to-face interview and supplemented with information from the Information Systems of the Brazilian HIV/AIDS Program. The multivariate analysis was performed by logistic regression in SPSS software v.22. We included 399 patients, of which 341 (85.5%) had at least one ADR after HAART initiation and 72.7% reported up to five adverse reactions. Neurological reactions, such as dizziness, nightmares and insomnia, were the most frequent, with selfreported ADR being distinct according to HAART regimen used. Patients treated with dolutegravir regimens showed the highest mean quality of life in all domains. In the model for the total population, regardless of the HAART regimen, a positive association was observed between ADR and being female (OR = 3.52, CI = 1.0411.86) and using illicit drug (OR = 2.28, CI = 1.12-4.63). A negative association was found with age> 33 years (OR = 0.37, CI = 0.18-0.76), use of TDF/3TC/DTG (OR = 0.41; CI = 0.20-0.84) and the physical domain of quality of life (OR = 0.78, CI = 0.670.92). The final model restricted to patients using the single tablet regimen TDF/3TC/EFV showed a negative association with the CD4 + T lymphocyte count lower than 200 cells / mm3 (OR = 0.23, CI = 0.09-0.61) and the independence domain of quality of life (OR = 0.74, CI = 0.60-0.91). The final model restricted to TDF/3TC/DTG and to other regimens showed a negative association with the physical domain of quality of life (OR = 0.74, CI = 0.59-0.93) and (OR = 0.55, CI = 0.32-0.96), respectively. The prevalence of self-reported ADR to first-line antiretroviral regimens was high, with neurological reactions such as dizziness, nightmares and insomnia being more frequent. Patients taking TDF/3TC/EFV had a higher number of ADR, while those using TDF/3TC/DTG had a lower number of ADR, suggesting a good safety and tolerability profile.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGMedicamentos InteraçõesTerapia antirretroviralMedicamentos Efeitos colateraisHIV (vírus) TratamentoAIDS (Doença) BrasilMedicamentos Utilização PacientesTerapia AntirretroviralHIV/AIDSDose Fixa CombinadaReações Adversas a Medicamentos (RAM)DolutegravirReações adversas associadas a esquemas de primeira linha em indivíduos iniciando a terapia antirretroviralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALjullye_campos_mendes_disserta__o_de_mestrado_vers_o_final.pdfapplication/pdf2942859https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BAVHGM/1/jullye_campos_mendes_disserta__o_de_mestrado_vers_o_final.pdf63e41b296ccc7a26ea60538b671f8af8MD51TEXTjullye_campos_mendes_disserta__o_de_mestrado_vers_o_final.pdf.txtjullye_campos_mendes_disserta__o_de_mestrado_vers_o_final.pdf.txtExtracted texttext/plain225484https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BAVHGM/2/jullye_campos_mendes_disserta__o_de_mestrado_vers_o_final.pdf.txt95b24963df5fe9c6ce9784b9005ab25eMD521843/BUOS-BAVHGM2019-11-14 13:52:24.441oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BAVHGMRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:52:24Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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