Efeitos da regulação da agência nacional de saúde suplementar (ANS) sobre a distribuiçãos de resultados em operadoras de planos de saúde

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Ewerton Alex Avelar
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Adriana Saraiva Souza, Caroline Garonce Ferreira, Sabrina Amélia de Lima e Silva, Antônio Artur de Souza
Tipo de documento: Artigo de conferência
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/57785
Resumo: Este artigo apresenta os resultados de uma pesquisa que visou analisar os efeitos da regulação da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) sobre a distribuição de resultados em operadoras de planos de saúde (OPS) das modalidades de cooperativa médica (COM) e medicina de grupo (MDG). Essa pesquisa foi desenvolvida empregando dados secundários (financeiros e operacionais), coletados junto à ANS, das operadoras das referidas modalidades entre os anos de 2010 e 2016. Foram utilizadas as seguintes técnicas para análise de dados: estatística descritiva e análise de regressão com dados em painel. Constatou-se que as OPS classificadas como MDG distribuíram uma maior porção média de seus resultados em relação às cooperativas médicas. Verificou-se que ambos os modelos estimados apresentaram um alto poder explicativo sobre o fenômeno estudado em ambas as modalidades de OPS, indicando a adequabilidade das variáveis tradicionais para a explicação do fenômeno nessas organizações. Ademais, observou-se que diversas variáveis de controle foram consideradas significantes nos modelos das duas modalidades. No que se refere às variáveis de regulação, observou-se que a região de atuação das OPS, conforme delimitado pela ANS, foi a principal variável determinante na distribuição de resultados. Nesse caso, as operadoras de ambas as modalidades que não tinham acesso a centros com maior número de beneficiários e com maior poder aquisitivo, tenderam a distribuir uma menor proporção de seus resultados. A pesquisa desenvolvida apresenta uma série de contribuições: (a) ajuda a suprir uma lacuna teórica na literatura brasileira sobre a distribuição de resultados em organizações com capital essencialmente fechado; (b) evidencia o papel da regulação de um setor como uma variável determinante desse fenômeno; (c) demonstra a validade de variáveis tradicionais em modelos para explicar a distribuição de resultados em OPS; e (d) propõe variáveis regulatórias para auxiliar no estudo desse fenômeno no setor de saúde suplementar
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Verificou-se que ambos os modelos estimados apresentaram um alto poder explicativo sobre o fenômeno estudado em ambas as modalidades de OPS, indicando a adequabilidade das variáveis tradicionais para a explicação do fenômeno nessas organizações. Ademais, observou-se que diversas variáveis de controle foram consideradas significantes nos modelos das duas modalidades. No que se refere às variáveis de regulação, observou-se que a região de atuação das OPS, conforme delimitado pela ANS, foi a principal variável determinante na distribuição de resultados. Nesse caso, as operadoras de ambas as modalidades que não tinham acesso a centros com maior número de beneficiários e com maior poder aquisitivo, tenderam a distribuir uma menor proporção de seus resultados. 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