Alterações no perfil metabólico e incidência de comorbidades não infecciosas em pessoas vivendo com HIV após início do tratamento antirretroviral

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mariana Amaral Raposo
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD8NZ6
Resumo: O advento da terapia antirretroviral (TARV) resultou no aumento considerável da sobrevida de pessoas vivendo com HIV (PVH) e, consequentemente, no aparecimento de comorbidades não infecciosas e doenças cardiovasculares, tornando-se um importante desafio no manejo clínico desta infecção. Diante disso, uma melhor compreensão sobre a incidência dessas comorbidades após o início da TARV pode permitir um tratamento clínico mais eficaz. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil metabólico de PVH antes e após 66 meses do início da TARV e determinar a incidência de comorbidades não infecciosas e aumento do risco cardiovascular dessa população. Este estudo caracteriza-se como estudo de coorte composto por indivíduos infectados pelo HIV, com idade maior ou igual a 18 anos, que receberam indicação médica para início da TARV entre janeiro e setembro de 2012 em Serviço de Referência em Doenças Infecciosas de Belo Horizonte - MG. Os resultados desta pesquisa são apresentados por meio de três artigos científicos: Artigo 1: Trata-se de um estudo transversal, publicado na revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (2017), com o objetivo de descrever o perfil metabólico basal e risco cardiovascular segundo escore de risco de Framingham dos 87 pacientes incluídos no início do estudo e determinar a prevalência de dislipidemia e síndrome metabólica (SM), antes do início da TARV. A prevalência de dislipidemia foi de 62,6%. SM foi prevalente em 11,5% segundo os critérios do IDF e 10,8% segundo o NCEP-ATPIII. Quanto ao escore de risco de Framingham, 89,7% apresentaram baixo risco de desenvolver eventos cardiovasculares em até 10 anos. As alterações metabólicas, evidenciadas principalmente por baixos níveis séricos de HDL-colesterol (54% da amostra), podem ser devido à infecção pelo HIV ou estilo de vida (sedentarismo e dieta inadequada), podendo a introdução da TARV, aumentar o risco cardiovascular, especialmente entre aqueles que apresentam riscos clássicos para comorbidades não infecciosas. Artigo 2: Teve como objetivo avaliar a efetividade da TARV entre 2012 e 2018. Após 66 meses do início da TARV, 82 pacientes da amostra inicial do estudo tinham resultados de carga viral disponíveis para análise. A efetividade da TARV, definida como carga viral < 50 cópias/mL, foi de 75,6% e 80,5% após 12 e 66 meses de seu início, respectivamente. A resposta terapêutica do estudo foi melhor às estimadas pelo Ministério da Saúde e semelhante a estudos de eficácia. Artigo 3: Teve como objetivo, comparar o perfil metabólico e risco cardiovascular por meio do escore de risco de Framingham, em duas análises: antes e após 66 meses do início da TARV e determinar a incidência de comorbidades não infecciosas, como dislipidemia, SM, hipertensão, diabetes e obesidade. Não houve aumento da prevalência de dislipidemia e SM após 66 meses do início da TARV, entretanto, observamos alta taxa de incidência de hipertensão (11,9%), obesidade (12,3%) e aumento de risco cardiovascular (14,9%). A taxa de incidência de comorbidades como hipertensão, obesidade e notadamente, o aumento do risco cardiovascular segundo o escore de risco de Framingham, revela a necessidade de intervenção multidisciplinar efetiva para melhora do estilo de vida, seleção de esquemas terapêuticos com menores níveis de toxicidade e estratégias de prevenção de longo prazo para comorbidades e doenças cardiovasculares
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spelling Unaí TupinambásNathalia Sernizon GuimarãesMariana Amaral Raposo2019-08-14T01:48:06Z2019-08-14T01:48:06Z2018-11-28http://hdl.handle.net/1843/BUOS-BD8NZ6O advento da terapia antirretroviral (TARV) resultou no aumento considerável da sobrevida de pessoas vivendo com HIV (PVH) e, consequentemente, no aparecimento de comorbidades não infecciosas e doenças cardiovasculares, tornando-se um importante desafio no manejo clínico desta infecção. Diante disso, uma melhor compreensão sobre a incidência dessas comorbidades após o início da TARV pode permitir um tratamento clínico mais eficaz. O presente estudo teve como objetivo descrever o perfil metabólico de PVH antes e após 66 meses do início da TARV e determinar a incidência de comorbidades não infecciosas e aumento do risco cardiovascular dessa população. Este estudo caracteriza-se como estudo de coorte composto por indivíduos infectados pelo HIV, com idade maior ou igual a 18 anos, que receberam indicação médica para início da TARV entre janeiro e setembro de 2012 em Serviço de Referência em Doenças Infecciosas de Belo Horizonte - MG. Os resultados desta pesquisa são apresentados por meio de três artigos científicos: Artigo 1: Trata-se de um estudo transversal, publicado na revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (2017), com o objetivo de descrever o perfil metabólico basal e risco cardiovascular segundo escore de risco de Framingham dos 87 pacientes incluídos no início do estudo e determinar a prevalência de dislipidemia e síndrome metabólica (SM), antes do início da TARV. A prevalência de dislipidemia foi de 62,6%. SM foi prevalente em 11,5% segundo os critérios do IDF e 10,8% segundo o NCEP-ATPIII. 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Artigo 3: Teve como objetivo, comparar o perfil metabólico e risco cardiovascular por meio do escore de risco de Framingham, em duas análises: antes e após 66 meses do início da TARV e determinar a incidência de comorbidades não infecciosas, como dislipidemia, SM, hipertensão, diabetes e obesidade. Não houve aumento da prevalência de dislipidemia e SM após 66 meses do início da TARV, entretanto, observamos alta taxa de incidência de hipertensão (11,9%), obesidade (12,3%) e aumento de risco cardiovascular (14,9%). A taxa de incidência de comorbidades como hipertensão, obesidade e notadamente, o aumento do risco cardiovascular segundo o escore de risco de Framingham, revela a necessidade de intervenção multidisciplinar efetiva para melhora do estilo de vida, seleção de esquemas terapêuticos com menores níveis de toxicidade e estratégias de prevenção de longo prazo para comorbidades e doenças cardiovascularesThe advent of antiretroviral therapy (ART) has resulted in a considerable increase of survival in people living with HIV (PLH) and consequently the emergence of non-infectious comorbidities and cardiovascular diseases, becoming an important challenge in the clinical management of this infection. A better understanding of the incidence of comorbidities after the beginning of ART might allow more effective clinical treatment. The aim of this study was to describe the metabolic profile, the incidence of non-infectious comorbidities and the increase of cardiovascular risk of the PLH 66 months after the beginning of ART. This is a cohort study with HIV-infected patients with 18 years or more of age, that have had medical indication for the beginning of ART in the period between January and September 2012 at a Reference Service of Infectious Diseases in Belo Horizonte - MG. The results of this study are presented through two scientific articles: Article 1 - It is a cross-sectional study published in Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical (2017), aiming to describe the initial metabolic profile and cardiovascular risk and determine the prevalence of dyslipidemia and metabolic syndrome of the 87 initial HIV-infected patients included in this cohort study, before the beginning of ART. Dyslipidemia was prevalent in 62.6% of the study population, whereas metabolic syndrome (MS) was prevalent in 11.5% of patients assessed by the IDF criteria and 10.8% assessed by the NCEP-ATPIII criteria. Regarding the Framingham risk score, 89.7% of the population presented a low risk of developing cardiovascular events in 10 years. Metabolic disorders, evidenced mainly by low HDL-cholesterol, may be due to HIV infection and/or lifestyle (sedentary life and inadequate diet). The introduction of ART may increase cardiovascular risk, especially among those who have classic risks of non-infectious comorbidities. Article 2: The aim of this study is to evaluate the effectiveness of ART between 2012 and 2018. After 66 months of the beginning of ART, 82 PLH had viral load results available for analysis. The effectiveness of ART, defined as viral load < 50 copies/mL, was of 75.6% and 80.5% after 12 and 66 months, respectively. In spite of the late introduction of ART in this population, the therapeutic response was better than the values described by Ministry of Health and similar to efficacy studies. Article 3: The aim of this study was to compare the metabolic profile and cardiovascular risk according to the Framingham risk score in two analysis: before and 66 months after the beginning of ART and determine the incidence of non-infectious comorbidities such as dyslipidemia, MS, hypertension, diabetes mellitus and obesity. There was no incidence of dyslipidemia and MS after 66 months the beginning of ART, however, it was observed incidence of hypertension (11.9%), obesity (12.3%) and increased cardiovascular risk (14.9%). In this population, there has been necessary an effective multidisciplinary intervention for lifestyle improvement, selection of ART regimens with lower toxicity and long-term prevention strategies for incident comorbidities and cardiovascular diseasesUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGSíndrome de imunodeficiência adquiridaTerapia antirretroviral de alta atividadeComorbidadeEpidemiologiaDoenças metabólicasHIVTerapia antirretroviral de alta atividadeEpidemiologiaDoenças metabólicasAlterações no perfil metabólico e incidência de comorbidades não infecciosas em pessoas vivendo com HIV após início do tratamento antirretroviralinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o.pdfapplication/pdf2171663https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD8NZ6/1/disserta__o.pdf7044ad00081c680ba90aae723ebb36c1MD51TEXTdisserta__o.pdf.txtdisserta__o.pdf.txtExtracted texttext/plain218921https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-BD8NZ6/2/disserta__o.pdf.txt00ce6b1f0fae1f03418dcdea97798dbfMD521843/BUOS-BD8NZ62022-12-07 09:15:50.825oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-BD8NZ6Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-12-07T12:15:50Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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