Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Stefany Vaz Despinoy
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/33394
Resumo: O presente estudo parte do embate entre a teoria da justiça de John Rawls e as críticas que a ela foram elaboradas por autoras feministas, em especial Susan Moller Okin, na obra “Justice, Gender and the Family” (OKIN, 1989). As considerações de Okin, que é liberal assim como Rawls, não pretendem substituir ou destruir a teoria da justiça do autor, mas apenas torná-la mais inclusiva para as mulheres. Os aspectos de “Uma Teoria da Justiça” (RAWLS, 1999) criticados por Okin foram respondidos pelo autor em "Justiça como equidade: uma reformulação" (2003). Apesar disso, Rawls não resolveu de maneira satisfatória os problemas apontados. Contudo, se acredita no potencial da própria teoria rawlsiana para, com as devidas adaptações, passar a incluir as mulheres. O repensar a teoria da justiça possibilita maiores chances de que as mulheres sejam pessoas “livres e iguais”, que participem da cooperação social de forma mais equitativa (mitigando os efeitos da divisão sexual do trabalho) e garantindo a elas oportunidades de escolha da forma de vida (inclusive quanto à ocupação profissional), bem como pode promover a melhor distribuição dos bens primários. A separação entre esfera pública e privada é relativa e não deve servir para justificar a inércia do estado na promoção de igualdade no âmbito privado. Há diferentes abordagens feministas sobre como combater injustiças fundadas no gênero (semelhança, diferença e dominação). Todas elas podem ser válidas para promover a igualdade. Com os apontamentos feministas os conceitos rawlsianos podem ser repensados de modo a se tornam mais próximos do ideal de promoção da justiça como equidade para todas as pessoas, inclusive as mulheres.
id UFMG_93aecaedd9ce83c8429aadb345b75ff5
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/33394
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Thomas da Rosa de Bustamantehttp://lattes.cnpq.br/9752509896150589San Romanelli AssumpçãoThiago Lopes DecatEvanilda Nascimento de Godoi de Bustamantehttp://lattes.cnpq.br/6000414524358356Stefany Vaz Despinoy2020-05-09T00:25:27Z2020-05-09T00:25:27Z2020-03-03http://hdl.handle.net/1843/33394O presente estudo parte do embate entre a teoria da justiça de John Rawls e as críticas que a ela foram elaboradas por autoras feministas, em especial Susan Moller Okin, na obra “Justice, Gender and the Family” (OKIN, 1989). As considerações de Okin, que é liberal assim como Rawls, não pretendem substituir ou destruir a teoria da justiça do autor, mas apenas torná-la mais inclusiva para as mulheres. Os aspectos de “Uma Teoria da Justiça” (RAWLS, 1999) criticados por Okin foram respondidos pelo autor em "Justiça como equidade: uma reformulação" (2003). Apesar disso, Rawls não resolveu de maneira satisfatória os problemas apontados. Contudo, se acredita no potencial da própria teoria rawlsiana para, com as devidas adaptações, passar a incluir as mulheres. O repensar a teoria da justiça possibilita maiores chances de que as mulheres sejam pessoas “livres e iguais”, que participem da cooperação social de forma mais equitativa (mitigando os efeitos da divisão sexual do trabalho) e garantindo a elas oportunidades de escolha da forma de vida (inclusive quanto à ocupação profissional), bem como pode promover a melhor distribuição dos bens primários. A separação entre esfera pública e privada é relativa e não deve servir para justificar a inércia do estado na promoção de igualdade no âmbito privado. Há diferentes abordagens feministas sobre como combater injustiças fundadas no gênero (semelhança, diferença e dominação). Todas elas podem ser válidas para promover a igualdade. Com os apontamentos feministas os conceitos rawlsianos podem ser repensados de modo a se tornam mais próximos do ideal de promoção da justiça como equidade para todas as pessoas, inclusive as mulheres.The present study starts from the clash between John Rawls' theory of justice and the criticisms that were made by feminist authors, especially Susan Moller Okin, in the work “Justice, Gender and the Family” (OKIN, 1989). The considerations of Okin, who is liberal as well as Rawls, are not intended to replace or destroy the author's theory of justice, but only to make it more inclusive for women. The aspects of “A Theory of Justice” (RAWLS, 1999) criticized by Okin were answered by the author in "Justice as equity: a reformulation" (2003). Despite this, Rawls did not satisfactorily solve the problems mentioned. However, we believe in the potential of Rawlsian theory itself, with the necessary adaptations, to include women. Rethinking the theory of justice provides greater chances that women are “free and equal” people, who participate in social cooperation more equitably (mitigating the effects of the sexual division of labor) and guaranteeing them opportunities to choose the way (including professional occupation), as well as promoting better distribution of primary goods. The separation between public and private sphere is relative and should not serve to justify the state's inertia in promoting equality in the private sphere. There are different feminist approaches on how to combat gender-based injustices (sameness, difference and domination). All of them can be valid to promote equality. With feminist notes, Rawlsian concepts can be rethought in order to become closer to the ideal of promoting justice as equity for all people, including women.CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em DireitoUFMGBrasilDIREITO - FACULDADE DE DIREITODireitoJustiçaFeminismoLiberalismoRaws, John, 1921-2002Okin, Susan Moller, 1946-2004Teoria da JustiçaCríticas FeministasLiberalismo igualitárioJohn RawlsSusan OkinUma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e OkinA feminist retelling of the theory of justice: debates between Rawls and Okininfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDESPINOY, Stefany Vaz. Dissertação com Ata.pdfDESPINOY, Stefany Vaz. Dissertação com Ata.pdfDissertação de Mestrado de Stefany Vaz Despinoyapplication/pdf1643679https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33394/1/DESPINOY%2c%20Stefany%20Vaz.%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20com%20Ata.pdffbbac918e0c53b2175c3929b6e00fcf1MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33394/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/333942020-05-08 21:25:27.577oai:repositorio.ufmg.br:1843/33394TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-05-09T00:25:27Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv A feminist retelling of the theory of justice: debates between Rawls and Okin
title Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
spellingShingle Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
Stefany Vaz Despinoy
Teoria da Justiça
Críticas Feministas
Liberalismo igualitário
John Rawls
Susan Okin
Direito
Justiça
Feminismo
Liberalismo
Raws, John, 1921-2002
Okin, Susan Moller, 1946-2004
title_short Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
title_full Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
title_fullStr Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
title_full_unstemmed Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
title_sort Uma releitura feminista da teoria da justiça: debates entre Rawls e Okin
author Stefany Vaz Despinoy
author_facet Stefany Vaz Despinoy
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Thomas da Rosa de Bustamante
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9752509896150589
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv San Romanelli Assumpção
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Thiago Lopes Decat
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Evanilda Nascimento de Godoi de Bustamante
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/6000414524358356
dc.contributor.author.fl_str_mv Stefany Vaz Despinoy
contributor_str_mv Thomas da Rosa de Bustamante
San Romanelli Assumpção
Thiago Lopes Decat
Evanilda Nascimento de Godoi de Bustamante
dc.subject.por.fl_str_mv Teoria da Justiça
Críticas Feministas
Liberalismo igualitário
John Rawls
Susan Okin
topic Teoria da Justiça
Críticas Feministas
Liberalismo igualitário
John Rawls
Susan Okin
Direito
Justiça
Feminismo
Liberalismo
Raws, John, 1921-2002
Okin, Susan Moller, 1946-2004
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Direito
Justiça
Feminismo
Liberalismo
Raws, John, 1921-2002
Okin, Susan Moller, 1946-2004
description O presente estudo parte do embate entre a teoria da justiça de John Rawls e as críticas que a ela foram elaboradas por autoras feministas, em especial Susan Moller Okin, na obra “Justice, Gender and the Family” (OKIN, 1989). As considerações de Okin, que é liberal assim como Rawls, não pretendem substituir ou destruir a teoria da justiça do autor, mas apenas torná-la mais inclusiva para as mulheres. Os aspectos de “Uma Teoria da Justiça” (RAWLS, 1999) criticados por Okin foram respondidos pelo autor em "Justiça como equidade: uma reformulação" (2003). Apesar disso, Rawls não resolveu de maneira satisfatória os problemas apontados. Contudo, se acredita no potencial da própria teoria rawlsiana para, com as devidas adaptações, passar a incluir as mulheres. O repensar a teoria da justiça possibilita maiores chances de que as mulheres sejam pessoas “livres e iguais”, que participem da cooperação social de forma mais equitativa (mitigando os efeitos da divisão sexual do trabalho) e garantindo a elas oportunidades de escolha da forma de vida (inclusive quanto à ocupação profissional), bem como pode promover a melhor distribuição dos bens primários. A separação entre esfera pública e privada é relativa e não deve servir para justificar a inércia do estado na promoção de igualdade no âmbito privado. Há diferentes abordagens feministas sobre como combater injustiças fundadas no gênero (semelhança, diferença e dominação). Todas elas podem ser válidas para promover a igualdade. Com os apontamentos feministas os conceitos rawlsianos podem ser repensados de modo a se tornam mais próximos do ideal de promoção da justiça como equidade para todas as pessoas, inclusive as mulheres.
publishDate 2020
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2020-05-09T00:25:27Z
dc.date.available.fl_str_mv 2020-05-09T00:25:27Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-03-03
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/33394
url http://hdl.handle.net/1843/33394
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Direito
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv DIREITO - FACULDADE DE DIREITO
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33394/1/DESPINOY%2c%20Stefany%20Vaz.%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20com%20Ata.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/33394/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv fbbac918e0c53b2175c3929b6e00fcf1
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589300927856640