Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Diogo Gonzaga Jaymehttp://lattes.cnpq.br/9338970156798270Lúcio Carlos GonçalvesCristiano Gonzaga Jaymehttp://lattes.cnpq.br/5524821354798203Pamella Grossi de Sousa2022-09-02T14:27:29Z2022-09-02T14:27:29Z2020-02-26http://hdl.handle.net/1843/44848https://orcid.org/0000-0002-7073-3141CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e TecnológicoO comércio de lavouras para confecção de silagem é uma prática crescente no Brasil e no mundo devido as dificuldades enfrentadas pelos pecuaristas para produzir em sua propriedade. Nessa prática, o material é picado, transportado e ensilado em outra fazenda. Durante o processo, o material fica exposto ao ar até ser ensilado. Isto pode resultar em perdas de valor nutricional e da qualidade do material, devido a respiração prolongada e ação de enzimas da planta, além do crescimento de microrganismos indesejáveis. Objetivou-se avaliar o efeito da ensilagem em até 24 horas após a colheita sobre as características químicas, microbiológicas e estabilidade aeróbia da silagem de milho. Os tratamentos foram a exposição aeróbia por 0, 6, 12 ou 24 horas e logo após a exposição a planta de milho verde picada foi armazenada em mini silos experimentais. Foram avaliadas a composição química, a digestibilidade in vitro da matéria seca (DIVMS), a contagem de microrganismos, perdas de matéria seca e a estabilidade aeróbia do material. Os dados foram analisados em delineamento inteiramente ao acaso e as diferenças foram consideradas significativas quando P<0.05. Antes da ensilagem, ocorreu um aumento de até 15°C na temperatura do material exposto ao ar em relação ao controle. A exposição, reduziu os teores de MS em 5,5%, de CNF em 13,5% e aumentou os teores de EE em 39,2%, de PB em 6,3%, de FDN em 6,4% e de FDA em 13%. Além disso, reduziu 7% na DIVMS. Quanto à qualidade fermentativa, a exposição aeróbia aumentou 3,5% no valor de pH e 18,8% no teor de N-NH3/NT. Em relação a contagem microbiológica após a abertura do silo, houve um aumento de 19,4% na contagem de leveduras e de 25,9% na contagem de bactérias totais. Já a contagem de fungos, não foi influenciada pela exposição. Porém, após a quebra da estabilidade aeróbia, a contagem de leveduras, fungos e bactérias não foram influenciadas pela exposição. A exposição ao ar, aumentou 36,7% as perdas por gases e reduziu 30,4% as perdas por efluentes. A perda total de MS, não foi influenciada pela exposição. Porém, a exposição aeróbia, não influenciou a estabilidade aeróbia das silagens de milho. Dessa forma, a exposição aeróbia em até 24 horas antes da ensilagem, reduziu o valor nutritivo e a DIVMS da silagem de milho. Além disso, promoveu maior contagem de microrganismos após a abertura do silo.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em ZootecniaUFMGBrasilVET - DEPARTAMENTO DE ZOOTECNIANutrição animalQualidadeMilhoSilagemValor nutritivo, estabilidade aeróbica e contagens microbiológicas em silagem de milho ensiladas em até 24 horas após colheitainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Pamella Grossi de Sousa.pdfDissertação Pamella Grossi de Sousa.pdfapplication/pdf976028https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44848/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Pamella%20Grossi%20de%20Sousa.pdfdd5e7ae06bf577f0f65bb4b11855efcdMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/44848/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/448482022-09-02 11:27:29.719oai:repositorio.ufmg.br:1843/44848TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-02T14:27:29Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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