Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2020 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/45576 https://orcid.org/0000-0001-8160-3820 |
Resumo: | A Psicologia como campo de saber é chamada a compreender processos de invisibilização e subalternização de experiências, tais como o processo de masculinização de homens. Os estudos em masculinidades e sobre homens é contemporâneo e reflexo dos movimentos feministas, sendo só a partir da década de 1990 que essas discussões ganham espaço nas universidades e passam a fomentar políticas públicas pensadas a partir das assimetrias de gênero. Sendo as produções acadêmicas fundamentais para instituição de campos do saber e linhas de pesquisa, partindo da metodologia do Estado da Arte, realizamos a meta-análise de dois estudos a partir de dados dispostos no Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Ao aproximarmos e distanciarmos os resultados de estudos acerca de pesquisas em masculinidade e sobre homens produzidos pelos Programas de Pós-Graduação em Psicologia entre os anos de 1994 e 2018, obtivemos um panorama sobre quem, onde e a partir de que lentes esses são construídos. A partir da análise desse panorama parece-nos que estudos sobre homens em Psicologia ainda reconhecem esse termo como representante de uma categoria universal que referencia o ser humano e estão interessados em pensar a experiência de ser homem na vivencia cotidiana, voltando, assim, seus interesses para aspectos microssociais. Já os estudos em masculinidade parecem voltados para aspectos macrossociais como as dimensões que constroem homens nessa cultura.Destacamos também a importância de se introduzir critérios socioculturais como filtros em catálogos de indexação de pesquisas. Essa estratégia possibilita entender quem tem pesquisado sobre determinado campo teórico e dialogar de maneira mais afinado com as(os) interlocutoras(es) em uma pesquisa, auxiliando na promoção da inserção social, critério de avaliação estabelecido pela CAPES. |
id |
UFMG_950be4fbfa83b027ce7bfa066782571a |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/45576 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Ingrid Faria Gianordoli-Nascimentohttp://lattes.cnpq.br/5733932139449534Sergio Dias CirinoDiemerson Saquettohttp://lattes.cnpq.br/8124776783168613Walter Aristóteles Oliveira Miez2022-09-27T13:39:23Z2022-09-27T13:39:23Z2020-02-14http://hdl.handle.net/1843/45576https://orcid.org/0000-0001-8160-3820A Psicologia como campo de saber é chamada a compreender processos de invisibilização e subalternização de experiências, tais como o processo de masculinização de homens. Os estudos em masculinidades e sobre homens é contemporâneo e reflexo dos movimentos feministas, sendo só a partir da década de 1990 que essas discussões ganham espaço nas universidades e passam a fomentar políticas públicas pensadas a partir das assimetrias de gênero. Sendo as produções acadêmicas fundamentais para instituição de campos do saber e linhas de pesquisa, partindo da metodologia do Estado da Arte, realizamos a meta-análise de dois estudos a partir de dados dispostos no Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Ao aproximarmos e distanciarmos os resultados de estudos acerca de pesquisas em masculinidade e sobre homens produzidos pelos Programas de Pós-Graduação em Psicologia entre os anos de 1994 e 2018, obtivemos um panorama sobre quem, onde e a partir de que lentes esses são construídos. A partir da análise desse panorama parece-nos que estudos sobre homens em Psicologia ainda reconhecem esse termo como representante de uma categoria universal que referencia o ser humano e estão interessados em pensar a experiência de ser homem na vivencia cotidiana, voltando, assim, seus interesses para aspectos microssociais. Já os estudos em masculinidade parecem voltados para aspectos macrossociais como as dimensões que constroem homens nessa cultura.Destacamos também a importância de se introduzir critérios socioculturais como filtros em catálogos de indexação de pesquisas. Essa estratégia possibilita entender quem tem pesquisado sobre determinado campo teórico e dialogar de maneira mais afinado com as(os) interlocutoras(es) em uma pesquisa, auxiliando na promoção da inserção social, critério de avaliação estabelecido pela CAPES.Psychology, as a field of knowledge, is called upon to understand processes of invisibility and subalternation of experiences, such as the masculinization process of men. Studies on masculinities and on men are contemporary and a result of feminist movements, and only from the 1990s on, have these discussions gained space in universities thus beginning to foment public policies based on gender asymmetries. Since academic productions are fundamental for the establishment of fields of knowledge and lines of research, based on the State-of-the-Art methodology, we conducted a meta-analysis of two studies based on data provided in the Catalog of Theses and Dissertations of the Coordination for the Improvement of Personnel of Higher Education (CAPES). By comparing and contrasting the results of researches on masculinity and on men produced by the Graduate Programs in Psychology from 1994 through 2018, we have obtained an overview of about whom, where and from which perspectives those studies are built. From the analysis of this scenario, it seems that studies on men in Psychology still recognize this term as representing a universal category that references the human being, and such studies are interested in thinking about the experience of being a man in everyday life, thus focusing their interests on micro-social aspects. Studies in masculinity, on the other hand, seem to focus on macro-social aspects such as the dimensions that build men in this culture. We also highlight the importance of introducing sociocultural criteria as filters in search indexing catalogs. This strategy makes it possible to understand who has been researching on a certain theoretical field and to dialogue more closely with the interlocutors in a research, helping to promote social inclusion, an evaluation criterion established by CAPES.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em PsicologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIAPsicologiaPós-GraduaçãoMasculinidadesHomensMeta-análiseDescortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no BrasilMasculinities studies : psychology research on men in Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45576/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD54ORIGINALDissertação Walter Miez - Modelo Repositorio UFMG.pdfDissertação Walter Miez - Modelo Repositorio UFMG.pdfDissertação Walter Miezapplication/pdf7617892https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45576/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Walter%20Miez%20-%20Modelo%20Repositorio%20UFMG.pdfab16c3536ff8fcdb64da2df79f7e03c2MD531843/455762022-09-27 10:39:23.534oai:repositorio.ufmg.br:1843/45576TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-09-27T13:39:23Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Masculinities studies : psychology research on men in Brazil |
title |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
spellingShingle |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil Walter Aristóteles Oliveira Miez Psicologia Pós-Graduação Masculinidades Homens Meta-análise |
title_short |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
title_full |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
title_fullStr |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
title_full_unstemmed |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
title_sort |
Descortinando estudos em masculinidades : os caminhos da pesquisa em psicologia sobre homens no Brasil |
author |
Walter Aristóteles Oliveira Miez |
author_facet |
Walter Aristóteles Oliveira Miez |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Ingrid Faria Gianordoli-Nascimento |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/5733932139449534 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Sergio Dias Cirino |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Diemerson Saquetto |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8124776783168613 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Walter Aristóteles Oliveira Miez |
contributor_str_mv |
Ingrid Faria Gianordoli-Nascimento Sergio Dias Cirino Diemerson Saquetto |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Psicologia Pós-Graduação Masculinidades Homens Meta-análise |
topic |
Psicologia Pós-Graduação Masculinidades Homens Meta-análise |
description |
A Psicologia como campo de saber é chamada a compreender processos de invisibilização e subalternização de experiências, tais como o processo de masculinização de homens. Os estudos em masculinidades e sobre homens é contemporâneo e reflexo dos movimentos feministas, sendo só a partir da década de 1990 que essas discussões ganham espaço nas universidades e passam a fomentar políticas públicas pensadas a partir das assimetrias de gênero. Sendo as produções acadêmicas fundamentais para instituição de campos do saber e linhas de pesquisa, partindo da metodologia do Estado da Arte, realizamos a meta-análise de dois estudos a partir de dados dispostos no Catálogo de Teses e Dissertações da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). Ao aproximarmos e distanciarmos os resultados de estudos acerca de pesquisas em masculinidade e sobre homens produzidos pelos Programas de Pós-Graduação em Psicologia entre os anos de 1994 e 2018, obtivemos um panorama sobre quem, onde e a partir de que lentes esses são construídos. A partir da análise desse panorama parece-nos que estudos sobre homens em Psicologia ainda reconhecem esse termo como representante de uma categoria universal que referencia o ser humano e estão interessados em pensar a experiência de ser homem na vivencia cotidiana, voltando, assim, seus interesses para aspectos microssociais. Já os estudos em masculinidade parecem voltados para aspectos macrossociais como as dimensões que constroem homens nessa cultura.Destacamos também a importância de se introduzir critérios socioculturais como filtros em catálogos de indexação de pesquisas. Essa estratégia possibilita entender quem tem pesquisado sobre determinado campo teórico e dialogar de maneira mais afinado com as(os) interlocutoras(es) em uma pesquisa, auxiliando na promoção da inserção social, critério de avaliação estabelecido pela CAPES. |
publishDate |
2020 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2020-02-14 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-09-27T13:39:23Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-09-27T13:39:23Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/45576 |
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv |
https://orcid.org/0000-0001-8160-3820 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/45576 https://orcid.org/0000-0001-8160-3820 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Psicologia |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FAF - DEPARTAMENTO DE PSICOLOGIA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45576/4/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/45576/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Walter%20Miez%20-%20Modelo%20Repositorio%20UFMG.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 ab16c3536ff8fcdb64da2df79f7e03c2 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589571102900224 |