Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Fabricio de Andrade Caxito
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9DTEB9
Resumo: As faixas Rio Preto e Riacho do Pontal são parte do extenso sistema orogênico Brasiliano / Pan-Africano do Supercontinente Gondwana Ocidental no Nordeste do Brasil, se estendendo por aproximadamente 600 km na direção SW-NE nas margens noroeste e norte do Cráton do São Francisco. A Faixa Rio Preto é composta pela Formação Formosa (xisto, quartzito, anfibolito), provavelmente depositada em uma bacia retro-arco paleoproterozóica (~1.9 Ga) e, portanto, parte do embasamento da faixa dobrada; e pela Formação Canabravinha (metadiamictito, metagrauvaca, metaturbidito), que representa o preenchimento de uma bacia rift neoproterozóica (900-600 Ma). A deformação brasiliana ocasionou a inversão da bacia intracontinental e gerou uma estrutura complexa em leque assimétrico de dupla vergência, entre 600 e 540 Ma atrás. A Faixa Riacho do Pontal pode ser subdividida em três domínios tectono-estratigráficos, de norte para sul: as zonas Interna (núcleo metamórfico), Central (ofiolítica) e Externa (thrust-and-fold belt). A Zona Interna contém importantes intrusões de augen-gnaisse de idade toniana (Suíte Afeição, 1000-960 Ma) que podem representar uma continuação do Cinturão Cariris Velhos, a nordeste. A Zona Central, cujas características geofísicas são muito similares às de zonas de sutura pré-cambrianas, é caracterizada pelo Complexo Monte Orebe, composto principalmente por metabasaltos e rochas metassedimentares de ambiente marinho profundo. Dados Sm-Nd sugerem uma idade de extrusão dos protólitos dos metabasaltos em torno de 820 Ma. Valores iniciais positivos de Nd(t) = +4.4 e razões 147Sm/144Nd acima da razão condrítica indicam uma fonte de manto empobrecido, o que, conjuntamente à química do tipo T-MORB, semelhante aos ofiolitos relacionados à zonas de subducção, sugere que os metabasaltos representam remanescentes obductados de uma crosta oceânica neoproterozóica. A Zona Externa é caracterizada pelo sistema de nappes Casa Nova, composto por duas unidades, da base para o topo: A Formação Barra Bonita, uma sequência plataformal que representa parte da margem passiva norte do Cráton do São Francisco; e a Formação Mandacaru, uma sequência turbidítica do tipo flysch, depositada em uma bacia de margem ativa há aproximadamente 630 Ma atrás. Toda a faixa dobrada é intrudida por granitóides sin a pós-colisionais de idade Neoproterozóica tardia (~630-540 Ma). A Faixa Riacho do Pontal provavelmente representa um ciclo de placas tectônicas completo no Neoproterozóico tardio, envolvendo a colisão do Cráton do São Francisco com a porção extremo oeste do bloco de Pernambuco Alagoas, a norte. Esta interpretação diverge de visões da Província Borborema como um bloco coerente desde o Paleoproterozóico (parte do Supercontinente Atlântica) sugerindo, ao invés, um ambiente dinâmico onde múltiplas placas interagiram para formar esta porção do Supercontinente Gondwana Ocidental.
id UFMG_971cedd2dfaceff17d83fca7c76b6d1c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-9DTEB9
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Alexandre UhleinClaudio de Morrison ValerianoBejamim Bley de Brito NevesTiago Amancio NovoAntonio Carlos Pedrosa SoaresFabricio de Andrade Caxito2019-08-14T07:39:49Z2019-08-14T07:39:49Z2013-10-25http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9DTEB9As faixas Rio Preto e Riacho do Pontal são parte do extenso sistema orogênico Brasiliano / Pan-Africano do Supercontinente Gondwana Ocidental no Nordeste do Brasil, se estendendo por aproximadamente 600 km na direção SW-NE nas margens noroeste e norte do Cráton do São Francisco. A Faixa Rio Preto é composta pela Formação Formosa (xisto, quartzito, anfibolito), provavelmente depositada em uma bacia retro-arco paleoproterozóica (~1.9 Ga) e, portanto, parte do embasamento da faixa dobrada; e pela Formação Canabravinha (metadiamictito, metagrauvaca, metaturbidito), que representa o preenchimento de uma bacia rift neoproterozóica (900-600 Ma). A deformação brasiliana ocasionou a inversão da bacia intracontinental e gerou uma estrutura complexa em leque assimétrico de dupla vergência, entre 600 e 540 Ma atrás. A Faixa Riacho do Pontal pode ser subdividida em três domínios tectono-estratigráficos, de norte para sul: as zonas Interna (núcleo metamórfico), Central (ofiolítica) e Externa (thrust-and-fold belt). A Zona Interna contém importantes intrusões de augen-gnaisse de idade toniana (Suíte Afeição, 1000-960 Ma) que podem representar uma continuação do Cinturão Cariris Velhos, a nordeste. A Zona Central, cujas características geofísicas são muito similares às de zonas de sutura pré-cambrianas, é caracterizada pelo Complexo Monte Orebe, composto principalmente por metabasaltos e rochas metassedimentares de ambiente marinho profundo. Dados Sm-Nd sugerem uma idade de extrusão dos protólitos dos metabasaltos em torno de 820 Ma. Valores iniciais positivos de Nd(t) = +4.4 e razões 147Sm/144Nd acima da razão condrítica indicam uma fonte de manto empobrecido, o que, conjuntamente à química do tipo T-MORB, semelhante aos ofiolitos relacionados à zonas de subducção, sugere que os metabasaltos representam remanescentes obductados de uma crosta oceânica neoproterozóica. A Zona Externa é caracterizada pelo sistema de nappes Casa Nova, composto por duas unidades, da base para o topo: A Formação Barra Bonita, uma sequência plataformal que representa parte da margem passiva norte do Cráton do São Francisco; e a Formação Mandacaru, uma sequência turbidítica do tipo flysch, depositada em uma bacia de margem ativa há aproximadamente 630 Ma atrás. Toda a faixa dobrada é intrudida por granitóides sin a pós-colisionais de idade Neoproterozóica tardia (~630-540 Ma). A Faixa Riacho do Pontal provavelmente representa um ciclo de placas tectônicas completo no Neoproterozóico tardio, envolvendo a colisão do Cráton do São Francisco com a porção extremo oeste do bloco de Pernambuco Alagoas, a norte. Esta interpretação diverge de visões da Província Borborema como um bloco coerente desde o Paleoproterozóico (parte do Supercontinente Atlântica) sugerindo, ao invés, um ambiente dinâmico onde múltiplas placas interagiram para formar esta porção do Supercontinente Gondwana Ocidental.The Rio Preto and Riacho do Pontal fold belts are part of the extensive Brasiliano / Pan- African branch of orogens of West Gondwana in Northeast Brazil, extending up to 600 km in a SWNE trend within the northwest and north São Francisco Craton margins. The Rio Preto Fold Belt is composed by Formosa Formation (schist, quartzite, amphibolite), probably deposited in a paleoproterozoic (~1.9 Ga) back-arc basin and thus part of the basement to the fold belt; and the Canabravinha Formation (metadiamictite, metawacke, metaturbidite), probably deposited in a Neoproterozoic (900-600 Ma) rift basin. Neoproterozoic deformation originated a complex assymetrical doubly-vergent fan structure, between 600 and 540 Ma ago. The Rio Preto Fold Belt probably represents the inversion of an intracontinental basin, as orogenic or oceanic rocks have not yet been identified within its outcropping area. The Riacho do Pontal Fold Belt can be subdivided in three tectono-stratigraphic domains, from north to south: The Internal (metamorphic core), Central (ophiolitic) and External (thrust-and-fold belt) zones. The Internal Zone contains important Tonianaged (1000-960 Ma) augen-gneiss intrusions (Afeição Suite) which might represent a continuation of the Cariris Velhos Orogen further northeast. The Central Zone, whose geophysical characteristics are very similar to those of Precambrian suture zones, is characterized by the Monte Orebe Complex, composed mainly by metabasalts and deep-sea metasedimentary rocks. Sm-Nd whole rock data suggest extrusion of the metabasalt protholits at around 820 Ma. Initial Nd(t) = +4.4 and 147Sm/144Nd values above the chondrite ratio indicates a depleted mantle source, which together with a T-MORB, subduction-related ophiolite geochemistry, suggest that the metabasalts represent obducted remnants of a Neoproterozoic oceanic crust. The External Zone is characterized by the Casa Nova nappe system, which is composed by two units, from the bottom up: The Barra Bonita Formation, representing a platformal sequence which is broadly coeval to the cratonic cover of the Una Group and thus represent part of the northern São Francisco paleocontinent passive margin; and the Mandacaru Formation, which is a turbiditic, flysch-like unit, deposited in an active margin basin with sources toward north, at around 630 Ma ago. The whole belt is intruded by extensive syn to post- collisional granitoids of late Neoproterozoic to Cambrian age (~630-530 Ma). The Riacho do Pontal Fold Belt probably represents a complete plate tectonics cycle in the late Neoproterozoic, involving the collision of the São Francisco Craton with the western edge of the Pernambuco Alagoas block further north. This interpretation challenges a view of the Borborema Province as a coherent block since the Paleoproterozoic (part of the Atlantica Supercontinent); suggesting, instead, a dynamic setting where multiple plates interacted to form this portion of West Gondwana.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGGondwana (Geologia)Geologia estruturalCratons São Francisco, RioFaixa Riacho do PontalGondwana OcidentalProvíncia BorboremaOrogênese BrasilianaFaixa Rio PretoGeotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauíinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGTEXTtese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf.txttese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf.txtExtracted texttext/plain683935https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9DTEB9/2/tese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf.txt9ed6a1bc7db2811a57cd08559cf7c4dfMD52ORIGINALtese_fcaxito_2013_volume_unico.pdfapplication/pdf135400607https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9DTEB9/1/tese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf1f555eb51f93631227985b7b878aee02MD511843/IGCC-9DTEB92019-11-16 03:38:47.83oai:repositorio.ufmg.br:1843/IGCC-9DTEB9Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-16T06:38:47Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
title Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
spellingShingle Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
Fabricio de Andrade Caxito
Faixa Riacho do Pontal
Gondwana Ocidental
Província Borborema
Orogênese Brasiliana
Faixa Rio Preto
Gondwana (Geologia)
Geologia estrutural
Cratons São Francisco, Rio
title_short Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
title_full Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
title_fullStr Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
title_full_unstemmed Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
title_sort Geotectônica e evolução crustal das faixas Rio Preto e Riacho do Pontal, estados da Bahia, Pernambuco e Piauí
author Fabricio de Andrade Caxito
author_facet Fabricio de Andrade Caxito
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Alexandre Uhlein
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Claudio de Morrison Valeriano
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Bejamim Bley de Brito Neves
dc.contributor.referee3.fl_str_mv Tiago Amancio Novo
dc.contributor.referee4.fl_str_mv Antonio Carlos Pedrosa Soares
dc.contributor.author.fl_str_mv Fabricio de Andrade Caxito
contributor_str_mv Alexandre Uhlein
Claudio de Morrison Valeriano
Bejamim Bley de Brito Neves
Tiago Amancio Novo
Antonio Carlos Pedrosa Soares
dc.subject.por.fl_str_mv Faixa Riacho do Pontal
Gondwana Ocidental
Província Borborema
Orogênese Brasiliana
Faixa Rio Preto
topic Faixa Riacho do Pontal
Gondwana Ocidental
Província Borborema
Orogênese Brasiliana
Faixa Rio Preto
Gondwana (Geologia)
Geologia estrutural
Cratons São Francisco, Rio
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Gondwana (Geologia)
Geologia estrutural
Cratons São Francisco, Rio
description As faixas Rio Preto e Riacho do Pontal são parte do extenso sistema orogênico Brasiliano / Pan-Africano do Supercontinente Gondwana Ocidental no Nordeste do Brasil, se estendendo por aproximadamente 600 km na direção SW-NE nas margens noroeste e norte do Cráton do São Francisco. A Faixa Rio Preto é composta pela Formação Formosa (xisto, quartzito, anfibolito), provavelmente depositada em uma bacia retro-arco paleoproterozóica (~1.9 Ga) e, portanto, parte do embasamento da faixa dobrada; e pela Formação Canabravinha (metadiamictito, metagrauvaca, metaturbidito), que representa o preenchimento de uma bacia rift neoproterozóica (900-600 Ma). A deformação brasiliana ocasionou a inversão da bacia intracontinental e gerou uma estrutura complexa em leque assimétrico de dupla vergência, entre 600 e 540 Ma atrás. A Faixa Riacho do Pontal pode ser subdividida em três domínios tectono-estratigráficos, de norte para sul: as zonas Interna (núcleo metamórfico), Central (ofiolítica) e Externa (thrust-and-fold belt). A Zona Interna contém importantes intrusões de augen-gnaisse de idade toniana (Suíte Afeição, 1000-960 Ma) que podem representar uma continuação do Cinturão Cariris Velhos, a nordeste. A Zona Central, cujas características geofísicas são muito similares às de zonas de sutura pré-cambrianas, é caracterizada pelo Complexo Monte Orebe, composto principalmente por metabasaltos e rochas metassedimentares de ambiente marinho profundo. Dados Sm-Nd sugerem uma idade de extrusão dos protólitos dos metabasaltos em torno de 820 Ma. Valores iniciais positivos de Nd(t) = +4.4 e razões 147Sm/144Nd acima da razão condrítica indicam uma fonte de manto empobrecido, o que, conjuntamente à química do tipo T-MORB, semelhante aos ofiolitos relacionados à zonas de subducção, sugere que os metabasaltos representam remanescentes obductados de uma crosta oceânica neoproterozóica. A Zona Externa é caracterizada pelo sistema de nappes Casa Nova, composto por duas unidades, da base para o topo: A Formação Barra Bonita, uma sequência plataformal que representa parte da margem passiva norte do Cráton do São Francisco; e a Formação Mandacaru, uma sequência turbidítica do tipo flysch, depositada em uma bacia de margem ativa há aproximadamente 630 Ma atrás. Toda a faixa dobrada é intrudida por granitóides sin a pós-colisionais de idade Neoproterozóica tardia (~630-540 Ma). A Faixa Riacho do Pontal provavelmente representa um ciclo de placas tectônicas completo no Neoproterozóico tardio, envolvendo a colisão do Cráton do São Francisco com a porção extremo oeste do bloco de Pernambuco Alagoas, a norte. Esta interpretação diverge de visões da Província Borborema como um bloco coerente desde o Paleoproterozóico (parte do Supercontinente Atlântica) sugerindo, ao invés, um ambiente dinâmico onde múltiplas placas interagiram para formar esta porção do Supercontinente Gondwana Ocidental.
publishDate 2013
dc.date.issued.fl_str_mv 2013-10-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T07:39:49Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T07:39:49Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/doctoralThesis
format doctoralThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9DTEB9
url http://hdl.handle.net/1843/IGCC-9DTEB9
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9DTEB9/2/tese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/IGCC-9DTEB9/1/tese_fcaxito_2013_volume_unico.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv 9ed6a1bc7db2811a57cd08559cf7c4df
1f555eb51f93631227985b7b878aee02
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589194890608640