Comparação da resistência de força isométrica entre indivíduos com lombalgia sintomáticos e assintomáticos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Graciela Marques Vidigal
Data de Publicação: 2012
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EAGWQ
Resumo: Muitas pessoas sofrem com os sintomas da lombalgia, a maioria deles em idade produtiva. Por este motivo, muitos adiam o tratamento ou nem sequer procuram os consultórios temendo os possíveis afastamentos e consequentes privações no setor profissional. As causas e tratamentos dispensados a essa enfermidade são ainda muito discutidos entre profissionais da saúde, indo desde um tratamento simplesmente à base de medicamentos, até a associação com exercícios e fisioterapia específicos ou o repouso absoluto. Sob este enfoque, o presente estudo objetivou considerar as implicações e limitações da lombalgia para os indivíduos na fase adulta produtiva, considerando o papel dos músculos oblíquo na estabilidade da coluna lombar. À luz de um referencial teórico foi considerado o conceito e as implicações da lombalgia. Para a pesquisa de campo, foi utilizado como instrumento de coleta de dados um questionário organizando informações específicas sobre os voluntários selecionados numa faixa etária de 18 a 35 anos, analisando três grupos de voluntários, a saber: indivíduos que já apresentaram os sintomas, que têm os sintomas e que nunca apresentaram sinais de lombalgia. No relatório da pesquisa de campo foi investigada a resposta dos diferentes grupos a um teste específico de resistência de força dos músculos oblíquos. Conclui-se que o tempo de sustentação isométrica dos músculos oblíquos não difere entre indivíduos com diferentes características relativas à lombalgia. Porém, mais estudos devem ser realizados neste respeito.
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