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Franco NoceAndressa da Silva de MelloDaniele Sirineu PereiraVinicius Gomes de Freitas2019-08-12T19:23:55Z2019-08-12T19:23:55Z2017-10-27http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBAPF2Idosos institucionalizados têm um sentimento de solidão acentuado, perdendo sua identidade, liberdade, reduzindo a autoestima, o que pode justificar a alta prevalência de depressão em asilos. Uma vida ativa pode contribuir para a melhora da saúde mental e gerenciamento de desordens como depressão e demência. Sendo assim, o principal objetivo desse estudo foi verificar o efeito agudo e crônico do exercício físico nos níveis de BDNF e nos escores de depressão em idosos institucionalizados. Os voluntários passaram por uma bateria de testes (Inventário situacional-saúde, questionário GDS-15, Timed up and go (TUG), Teste de Flexão de cotovelo (FC), Teste Levantar e sentar na cadeira (SL), Mini-exame do Estado Mental (MEEM) e coleta sanguínea (para analisar posteriormente os níveis de BDNF) em diferentes momentos. Os indivíduos foram divididos em dois grupos: Grupo Controle (GC) e Grupo Exercício (GE). As intervenções do GE consistiram de sete exercícios de força, com quatro séries de 15 repetições, com intensidade moderada. As atividades tiveram a frequência de 3x por semana, com duração de 40 minutos, durante 12 semanas. Já o GC não realizou nenhum tipo de exercício físico sistematizado durante as 12 semanas. Para interpretar a força da associação da correlação foi usado o teste de correlação de Spearman. Optou-se pelo Teste não paramétrico de Friedman através de uma ANOVA one-way de medidas repetidas para verificar a influência do treinamento de força nos níveis de depressão e de BDNF. O nível de significância foi previamente estabelecido em = 0,05. Os resultados demostraram que a prática de exercícios de força promove um aumento crônico nos níveis de BDNF e uma redução dos sintomas depressivos em idosos institucionalizados, porém, essas variáveis não se alteram imediatamente após a prática de exercícios físicos. Foi possível verificar através da correlação que indivíduos com sintomas depressivos tendem a ter menores concentrações de BDNF. Conclui-se que presente estudo contribui para a inserção de exercícios na rotina dos idosos que residem em ILPIs uma vez que o protocolo de exercício de força promoveu um efeito positivo nos sintomas depressivosInstitutionalized elderly have a strong sense of loneliness, losing their identity, freedom, reducing self-esteem, which may justify the high prevalence of depression in nursing homes. An active life can contribute to improving mental health and managing disorders such as depression and dementia. Thus, the main objective of this study was to verify the acute and chronic effect of physical exercise on BDNF levels and on depression scores in institutionalized elderly. The subjects underwent a battery of tests (Situational Health Inventory, GDS-15 questionnaire, Timed up and go (TUG), Elbow Flexion Test (FC), Sit and Lift Test (SL), Mental State Mini Exam (MMSE) and blood collection (to later analyze BDNF levels) at different times. The individuals were divided into two groups: Control Group (CG) and Exercise Group (EG). The EG interventions consisted of seven strength exercises, with four sets of 15 repetitions, with moderate intensity. The activities had a frequency of 3x per week, lasting 40 minutes, for 12 weeks. The CG did not perform any type of systematic exercise during the 12 weeks. We used the Spearman correlation test and choose the non-parametric Friedman test through a one-way ANOVA of repeated measures to verify the influence of strength training on depression and BDNF levels. The level of significance was previously set at = 0.05. The results demonstrated that the practice of strength exercises promotes a chronic increase in BDNF levels and a reduction of depressive symptoms in institutionalized elderly, but these variables do not change immediately after the practice of physical exercises. It was possible to verify through the correlation that individuals with depressive symptoms tend to have lower concentrations of BDNF. It is concluded that this study contributes to the insertion of exercises in the routine of elderly people residing in ILPI's since the protocol of strength exercise promoted a positive effect on depressive symptomsUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGExercícios físicos Aspectos fisiológicosIdosos Aspectos psicológicosIdososDepressãoExercício FísicoEnvelhecimentoInstituição asilar Efeito do treinamento de força sobre os escores de depressão e níveis plasmáticos de BDNF em idosos institucionalizados: estudos de casosinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALvinicius.pdfapplication/pdf2951536https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBAPF2/1/vinicius.pdfee268f9816f117bc5afc684dbc2f8c2cMD51TEXTvinicius.pdf.txtvinicius.pdf.txtExtracted texttext/plain138727https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBAPF2/2/vinicius.pdf.txt6cbfb004f1f18a449799e94f4937cde5MD521843/EEFF-BBAPF22019-11-14 19:37:23.033oai:repositorio.ufmg.br:1843/EEFF-BBAPF2Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T22:37:23Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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