Pré-eclampsia: avaliação de endoglina solúvel, fator de crescimento transformante beta 1 e receptores solúveis do fator de necrose tumoral alfa

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Luiza Oliveira Perucci
Data de Publicação: 2013
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/EMCO-9BEPB3
Resumo: A pré-eclâmpsia (PE) é caracterizada pelo aparecimento de hipertensão e proteinúria em gestantes normotensas, após a vigésima semana de gestação. Clinicamente, é importante diagnosticar a forma grave da PE, na qual o acometimento sistêmico é maior. A doença pode ainda ser classificada de acordo a idade gestacional na qual surgem os sintomas, sendo PE precoce quando surge antes da 34ª semana, ou PE tardia, de surgimento maior ou igual a 34ª semana de gestação. Estudos sugerem que um desequilíbrio de fatores angiogênicos, tais como a endoglina solúvel (sEng) e o fator de crescimento transformante beta-1 (TGF-â1), bem como um estado inflamatório exacerbado, evidenciado pela liberação de fator de necrose tumoral alfa (TNF-á), contribuem para a disfunção endotelial e as manifestações clínicas da doença. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de sEng, TGF-â1 e dos receptores solúveis do TNF-á (sTNF-R1 e sTNF-R2) e a ocorrência de PE, classificada segundo a gravidade e idade gestacional de surgimento dos sintomas. Foram avaliadas 87 mulheres: 23 não gestantes, 21 gestantes normotensas e 43 gestantes com PE. As gestantes com PE foram estratificadas em subgrupos de acordo com a gravidade [PE leve (n=12) e PE grave (n=31)] e com a idade gestacional na qual surgiram os sintomas da doença [PE precoce (n=19) e PE tardia (n=24)]. Os níveis plasmáticos de sEng, TGF-â1, sTNF-R1 e sTNF-R2 foram determinados por ELISA. Os resultados evidenciaram que os níveis de sEng e de sTNF-R1 foram maiores nas gestantes com PE em comparação às gestantes normotensas (sEng: p<0,001, sTNF-R1: p=0,014) e às mulheres não gestantes (p<0,001 em ambos os casos), e nas gestantes normotensas em relação às mulheres não gestantes (p<0,001 em ambos os casos). Os níveis de sTNF-R2 foram maiores nas gestantes com PE em comparação às mulheres não gestantes (p<0,001), mas não mostrou diferença quando comparado às gestantes normotensas. O mesmo parâmetro mostrou-se aumentado nas gestantes normotensas em comparação às mulheres não gestantes (p<0,001). Nenhuma diferença foi observada nos níveis de TGF-â1 entre os três grupos avaliados. As gestantes com PE tardia apresentaram maiores níveis de sTNF-R1 (p=0,004) e sTNF-R2 (p=0,003) quando comparado às gestantes com PE precoce e nenhuma diferença foi observada nos níveis de sEng e TGF-â1. Os níveis de sEng foram maiores nas gestantes com PE grave em comparação às gestantes com PE leve (p=0,005) e nenhuma diferença foi observada nos níveis de TGF-â1, sTNF-R1 e sTNF-R2. A análise de regressão logística revelou que a primiparidade e os níveis plasmáticos de sEng estão associados independentemente ao desenvolvimento da PE. Além disso, os níveis de sEng estão associados independentemente à gravidade da doença. Nenhuma variável analisada foi associada independentemente à idade gestacional na qual surgiram os sintomas da PE. Esses resultados sugerem que a sEng, o sTNF-R1 e o sTNF-R2 estão associados com a gestação, sendo que a sEng e o sTNF-R1 estão mais elevados em gestantes com PE. Além disso, os dados obtidos sugerem que níveis elevados de ambos os receptores de TNF-á estão associados com a PE tardia, enquanto maiores níveis de sEng estão presentes em gestantes que apresentam a forma grave da doença.
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spelling Lirlandia Pires de SousaLuci Maria Sant Ana DusseAntonio Lucio Teixeira JuniorAugusto Henriques Fulgencio BrandaoLuci Maria Sant Ana DusseDanyelle Romana Alves RiosLuiza Oliveira Perucci2019-08-10T11:44:19Z2019-08-10T11:44:19Z2013-06-24http://hdl.handle.net/1843/EMCO-9BEPB3A pré-eclâmpsia (PE) é caracterizada pelo aparecimento de hipertensão e proteinúria em gestantes normotensas, após a vigésima semana de gestação. Clinicamente, é importante diagnosticar a forma grave da PE, na qual o acometimento sistêmico é maior. A doença pode ainda ser classificada de acordo a idade gestacional na qual surgem os sintomas, sendo PE precoce quando surge antes da 34ª semana, ou PE tardia, de surgimento maior ou igual a 34ª semana de gestação. Estudos sugerem que um desequilíbrio de fatores angiogênicos, tais como a endoglina solúvel (sEng) e o fator de crescimento transformante beta-1 (TGF-â1), bem como um estado inflamatório exacerbado, evidenciado pela liberação de fator de necrose tumoral alfa (TNF-á), contribuem para a disfunção endotelial e as manifestações clínicas da doença. O principal objetivo deste estudo foi avaliar a associação entre os níveis plasmáticos de sEng, TGF-â1 e dos receptores solúveis do TNF-á (sTNF-R1 e sTNF-R2) e a ocorrência de PE, classificada segundo a gravidade e idade gestacional de surgimento dos sintomas. Foram avaliadas 87 mulheres: 23 não gestantes, 21 gestantes normotensas e 43 gestantes com PE. As gestantes com PE foram estratificadas em subgrupos de acordo com a gravidade [PE leve (n=12) e PE grave (n=31)] e com a idade gestacional na qual surgiram os sintomas da doença [PE precoce (n=19) e PE tardia (n=24)]. Os níveis plasmáticos de sEng, TGF-â1, sTNF-R1 e sTNF-R2 foram determinados por ELISA. Os resultados evidenciaram que os níveis de sEng e de sTNF-R1 foram maiores nas gestantes com PE em comparação às gestantes normotensas (sEng: p<0,001, sTNF-R1: p=0,014) e às mulheres não gestantes (p<0,001 em ambos os casos), e nas gestantes normotensas em relação às mulheres não gestantes (p<0,001 em ambos os casos). Os níveis de sTNF-R2 foram maiores nas gestantes com PE em comparação às mulheres não gestantes (p<0,001), mas não mostrou diferença quando comparado às gestantes normotensas. O mesmo parâmetro mostrou-se aumentado nas gestantes normotensas em comparação às mulheres não gestantes (p<0,001). Nenhuma diferença foi observada nos níveis de TGF-â1 entre os três grupos avaliados. As gestantes com PE tardia apresentaram maiores níveis de sTNF-R1 (p=0,004) e sTNF-R2 (p=0,003) quando comparado às gestantes com PE precoce e nenhuma diferença foi observada nos níveis de sEng e TGF-â1. Os níveis de sEng foram maiores nas gestantes com PE grave em comparação às gestantes com PE leve (p=0,005) e nenhuma diferença foi observada nos níveis de TGF-â1, sTNF-R1 e sTNF-R2. A análise de regressão logística revelou que a primiparidade e os níveis plasmáticos de sEng estão associados independentemente ao desenvolvimento da PE. Além disso, os níveis de sEng estão associados independentemente à gravidade da doença. Nenhuma variável analisada foi associada independentemente à idade gestacional na qual surgiram os sintomas da PE. Esses resultados sugerem que a sEng, o sTNF-R1 e o sTNF-R2 estão associados com a gestação, sendo que a sEng e o sTNF-R1 estão mais elevados em gestantes com PE. Além disso, os dados obtidos sugerem que níveis elevados de ambos os receptores de TNF-á estão associados com a PE tardia, enquanto maiores níveis de sEng estão presentes em gestantes que apresentam a forma grave da doença.Preeclampsia (PE) is characterized by the onset of hypertension and proteinuria in normotensive pregnant women after the twentieth week of gestation. Clinically, it is important to diagnose the severe form of PE, in which the systemic involvement is higher. According to the gestational age at PE onset, this disease can also be classified in early PE or late PE (<34 or 34 weeks of gestation). Studies suggest that an imbalance between angiogenic factors, such as soluble endoglin (sEng) and transforming growth factor beta-1 (TGF-â1), as well as an exacerbated inflammatory state, contribute to the endothelial dysfunction and the clinical manifestations of the disease. The main objective of this study was to evaluate the association between plasma levels of sEng, TGF-â1 and TNF-á soluble receptors (sTNF-R1 and sTNF-R2) and the occurrence of PE, classified according to the severity and onset-time of the disease. We evaluated 87 women: 23 non pregnant, 21 normotensive pregnant and 43 preeclamptic. Pregnant women with PE were stratified into subgroups according to the severity [mild PE (n=12) and severe PE (n=31)] and onset-time of the disease [early PE (n=19) and late PE (n=24)]. Plasma levels of sEng TGF-â1, sTNF-R1 and sTNF-R2 were determined by ELISA. The results showed that sEng and sTNF-R1 levels were higher in preeclamptic than in normotensive pregnant (sEng: p<0.001, sTNF-R1: p=0.014) and non-pregnant (all p<0.001), and in normotensive pregnant compared with non-pregnant (all p<0.001). sTNF-R2 levels were higher in preeclamptic compared with non-pregnant (p<0.001), but no difference was found comparing with normotensive pregnant women. The same parameter was increased in normotensive pregnant compared with non pregnant women (p<0.001). No differences were found in TGF-â1 levels between the three studied groups. Late PE had higher levels of sTNF-R1 (p=0.004) and sTNF-R2 (p=0.003) than early PE and no significant difference was found for sEng and TGF-â1 levels. sEng levels were higher in severe PE comparing to mild PE (p=0.005) and no difference was found for TGF-â1, sTNF-R1 and sTNF-R2 levels. Logistic regression analysis revealed that primiparity and sEng plasma levels are independently associated with the development of PE. Furthermore, sEng levels are independently associated with the disease severity. No variable analyzed was independently associated with onset-time of the disease. These results suggest that sEng, sTNF-R1 and sTNF-R2 are associated with pregnancy, and that sEng and sTNF-R1 are higher in preeclamptic women. In addition, these data suggest that elevated levels of both TNF-á receptors are associated with late PE, while higher levels of sEng are found in pregnant women with severe PE.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGPré-eclampsiaGravidez ComplicaçõesDiagnostico de laboratorioPré-eclâmpsiaTGF-â1sTNF-R2sTNF-R1sEngPré-eclampsia: avaliação de endoglina solúvel, fator de crescimento transformante beta 1 e receptores solúveis do fator de necrose tumoral alfainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_luiza_oliveira_perucci.pdfapplication/pdf3130030https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EMCO-9BEPB3/1/disserta__o_luiza_oliveira_perucci.pdf2edf46dd76eecdeb97155ade5f61a13cMD51TEXTdisserta__o_luiza_oliveira_perucci.pdf.txtdisserta__o_luiza_oliveira_perucci.pdf.txtExtracted texttext/plain199438https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EMCO-9BEPB3/2/disserta__o_luiza_oliveira_perucci.pdf.txt31d405c1b0b57427b39c97279323c9f1MD521843/EMCO-9BEPB32019-11-14 08:36:45.076oai:repositorio.ufmg.br:1843/EMCO-9BEPB3Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T11:36:45Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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