O procedimento de avaliação de relações implícitas (IRAP) como medida para investigar desesperança em idosos

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Mauro Carvalho Rezende
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/34625
Resumo: O objetivo deste trabalho foi realizar a comparação entre duas medidas para desesperança, uma explícita (Inventário de desesperança de Beck -BHS) e outra implícita (Procedimento de Avaliação de relações Implícitas -IRAP-) e observar os padrões de respostas em idosos saudáveis, sem comprometimento cognitivo ou sintomas depressivos, com idades entre 58 e 79 anos. O IRAP vem sendo muito utilizado em pesquisas sobre linguagem e comportamento para analisar padrões de respostas relacionais adquiridos ao longo da história de aprendizagem dos participantes. A força dessas respostas é medida por meio da comparação entre os padrões de resposta obtidos em blocos consistentes e inconsistentes, em relação a uma regra previamente estabelecida. A diferença entre os desempenhos nos blocos consistentes e inconsistentes é chamada de efeito-IRAP, que reflete o padrão de resposta dos indivíduos colocados sob pressão para responder, com rapidez e precisão a vários estímulos. As evidências envolvendo o IRAP mostram que ele é um procedimento útil para acessar cognições implícitas sobre temas socialmente sensíveis e que pode ser usado como instrumento de avaliação psicológica. No presente estudo, foi possível constatar que existe uma correlação entre o IRAP para desesperança e o Inventário BHS; os dados mostraram que conforme os valores do BHS eram mais elevados, subentendendo que o participante evidenciava explicitamente comprometimento em sua visão de futuro, os valores do IRAP de desesperança tornam-se mais negativos, mostrando um viés de identificação com uma visão de futuro mais desesperançosa. Desse modo, este estudo oferece evidências de que o IRAP é um procedimento útil para avaliar perspectivas de idosos saudáveis em relação ao futuro. Até onde sabemos, trata-se do primeiro trabalho utilizando o IRAP como procedimento de avaliação psicológica em idosos.
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spelling Renato Bortolotihttp://lattes.cnpq.br/4872607031009070http://lattes.cnpq.br/8216866363357749Mauro Carvalho Rezende2021-01-05T11:32:32Z2021-01-05T11:32:32Z2018-12-07http://hdl.handle.net/1843/34625O objetivo deste trabalho foi realizar a comparação entre duas medidas para desesperança, uma explícita (Inventário de desesperança de Beck -BHS) e outra implícita (Procedimento de Avaliação de relações Implícitas -IRAP-) e observar os padrões de respostas em idosos saudáveis, sem comprometimento cognitivo ou sintomas depressivos, com idades entre 58 e 79 anos. O IRAP vem sendo muito utilizado em pesquisas sobre linguagem e comportamento para analisar padrões de respostas relacionais adquiridos ao longo da história de aprendizagem dos participantes. A força dessas respostas é medida por meio da comparação entre os padrões de resposta obtidos em blocos consistentes e inconsistentes, em relação a uma regra previamente estabelecida. A diferença entre os desempenhos nos blocos consistentes e inconsistentes é chamada de efeito-IRAP, que reflete o padrão de resposta dos indivíduos colocados sob pressão para responder, com rapidez e precisão a vários estímulos. As evidências envolvendo o IRAP mostram que ele é um procedimento útil para acessar cognições implícitas sobre temas socialmente sensíveis e que pode ser usado como instrumento de avaliação psicológica. No presente estudo, foi possível constatar que existe uma correlação entre o IRAP para desesperança e o Inventário BHS; os dados mostraram que conforme os valores do BHS eram mais elevados, subentendendo que o participante evidenciava explicitamente comprometimento em sua visão de futuro, os valores do IRAP de desesperança tornam-se mais negativos, mostrando um viés de identificação com uma visão de futuro mais desesperançosa. Desse modo, este estudo oferece evidências de que o IRAP é um procedimento útil para avaliar perspectivas de idosos saudáveis em relação ao futuro. Até onde sabemos, trata-se do primeiro trabalho utilizando o IRAP como procedimento de avaliação psicológica em idosos.The aim of this study was to compare two measures for hopelessness, one explicit (Beck's Hopelessness Inventory -BHS) and the other implicit (Implicit Relationship Assessment Procedure -IRAP) and to observe the patterns of responses in healthy, non-compromised elderly individuals cognitive or depressive symptoms, with age between 58 and 79 years. IRAP has been widely used in language and behavioral research to analyze patterns of relational responses acquired throughout the participants' learning history. The strength of these responses is measured by comparing the response patterns obtained in consistent and inconsistent blocks with respect to a previously established rule. The difference between the performances in the consistent and inconsistent blocks is called the IRAP effect, which reflects the response pattern of the individuals under pressure to respond quickly and accurately to various stimuli. Evidence involving IRAP shows that it is a useful procedure for accessing implicit cognitions about socially sensitive issues and that can be used as a tool for psychological assessment. In the present study, it was possible to verify that there is a correlation between the IRAP for hopelessness and the BHS Inventory; the data showed that as the BHS values were higher, implying that the participant explicitly showed impairment in his or her future vision, IRAP values of hopelessness become more negative, showing an identification bias with a more hopeless vision of the future. Thus, this study provides evidence that IRAP is a useful procedure for assessing the prospects of healthy older people in the future. As far as we know, it is the first work using IRAP as a psychological evaluation procedure in the elderly.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em NeurociênciasUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessNeurociênciasIdosoSaúdeTestes neuropsicológicosDesesperançaProcedimento de avaliação de relações Implícitas - IRAPidosos saudáveisenvelhecimento e Inventário de desesperança BHSO procedimento de avaliação de relações implícitas (IRAP) como medida para investigar desesperança em idososinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL1 Mauro 21 fev 208.pdf1 Mauro 21 fev 208.pdfapplication/pdf913175https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34625/1/1%20Mauro%2021%20fev%20208.pdf977574e8ca5a9286db04175f9c88ec6dMD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34625/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34625/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/346252021-01-05 08:32:33.008oai:repositorio.ufmg.br:1843/34625TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-01-05T11:32:33Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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