O valor da ressonância de Mamas em assimetrias e distorções mamográficas

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Bruno Henrique Alvarenga
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/47261
Resumo: Introdução: O câncer de mama é o mais frequente na mulher e também uma causa importante de morte, mas o rastreamento, diagnóstico e tratamento precoce podem reduzir o número de óbitos por essa doença. Porém, nem sempre a mamografia, de rastreamento, fornece um diagnóstico preciso, sendo uma situação frequente as assimetrias e distorções arquiteturais que são frequentemente descritas como achados inconclusivos e nem sempre a ultrassonografia auxilia na condução destes casos. Logo, a Ressonância Magnética de mamas (RMm) surge como uma alternativa para predizer a malignidade. Objetivo: Determinar se a RMm é capaz de predizer uma lesão maligna, diante de um achado inconclusivo ou afastar com segurança a possibilidade de malignidade. Metodologia: Trata-se de um estudo retrospectivo no sistema de prontuário eletrônico do Hospital Felício Rocho, que avaliou a indicação de todos os exames de RMm nos últimos 6 anos e realizou o seguimento dos pacientes com achados inconclusivos. Os grupos foram divididos com base no resultado da RMm positiva ou negativa e avaliado a sensibilidade e especificidade do método. Resultados: A RMm apresentou sensibilidade de 100% para detecção de tumor invasor, resultando em um valor preditivo negativo 100% e especificidade de 77,65%. Entre os resultados de RMm positivas, encontramos dois possíveis preditores para estratificar os casos verdadeiros positivos e falsos positivos, sendo eles o tipo de achado (nódulo ou realce não nodular) e a curva de impregnação de contraste. Discussão: Levantamos a hipótese de uma alternativa para conduzir os casos de achados inconclusivos no rastreamento mamário, utilizando a RMm como instrumento para afastar a malignidade da lesão suspeita ou indicar uma cirurgia precoce em uma lesão altamente suspeita. A RMm mostrou-se eficiente para afastar a malignidade, contudo ainda apresenta um número elevado de falsos positivos, apesar disso nosso estudo conseguiu menos falsos-positivos quando comparado a estudos semelhantes da literatura. Conclusão: A RMm pode ser uma alternativa diante de casos duvidosos principalmente para exclusão de malignidade enquanto não possuímos estudos prospectivos randomizados.
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Conclusão: A RMm pode ser uma alternativa diante de casos duvidosos principalmente para exclusão de malignidade enquanto não possuímos estudos prospectivos randomizados.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Aplicadas à Cirurgia e à OftalmologiaUFMGBrasilMEDICINA - FACULDADE DE MEDICINANeoplasias da MamaEspectroscopia de Ressonância MagnéticaProgramas de RastreamentoCâncer de mamaRessonância nuclear magnéticaRastreamento oncológicoO valor da ressonância de Mamas em assimetrias e distorções mamográficasinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Bruno Henrique Alvarenga - Versão final 2.pdfDissertação - Bruno Henrique Alvarenga - Versão final 2.pdfDissertação com correções solicitadasapplication/pdf2259568https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47261/5/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Bruno%20Henrique%20Alvarenga%20-%20Vers%c3%a3o%20final%202.pdf4d5f50f64e49e836d16e0354c5d95e64MD55LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47261/6/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD561843/472612022-11-16 12:13:57.216oai:repositorio.ufmg.br:1843/47261TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-16T15:13:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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