Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2011 |
Tipo de documento: | Trabalho de conclusão de curso |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9D9J8H |
Resumo: | Atualmente é cada vez mais comum nos depararmos com pacientes que possuam algum tipo de desgaste dentário. Seja ele por atrição, erosão, abrasão ou abfração. Antes de mais nada, é preciso saber distinguir se esse desgaste é fisiológico ou patológico. E, se é necessário algum tipo de intervenção ou não. Quando é preciso restaurar dentes os maiores desafios são a falta de espaço interoclusal para o material restaurador a altura reduzida das coroas clínicas. Faz-se então necessário o restabelecimento da DVO. Mas, até quanto devemos aumentar a DVO? E por que aumentar a DVO? Estas restaurações serão estáveis? É o que queremos avaliar e discutir. O tratamento restaurador estético bem sucedido deve contar com uma extensa abordagem multidisciplinar, organizada e coordenada para estabelecer o correto diagnóstico e um plano de tratamento adequado para cada caso (Mondelli, 2003). |
id |
UFMG_9b93631b68d4608027b7a357c0187e61 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9D9J8H |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Luiz Thadeu de Abreu PolettoLincoln Dias LanzaRodrigo de Castro AlbuquerqueMarina Celeste Remigio Madeira2019-08-09T21:56:55Z2019-08-09T21:56:55Z2011-01-27http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9D9J8HAtualmente é cada vez mais comum nos depararmos com pacientes que possuam algum tipo de desgaste dentário. Seja ele por atrição, erosão, abrasão ou abfração. Antes de mais nada, é preciso saber distinguir se esse desgaste é fisiológico ou patológico. E, se é necessário algum tipo de intervenção ou não. Quando é preciso restaurar dentes os maiores desafios são a falta de espaço interoclusal para o material restaurador a altura reduzida das coroas clínicas. Faz-se então necessário o restabelecimento da DVO. Mas, até quanto devemos aumentar a DVO? E por que aumentar a DVO? Estas restaurações serão estáveis? É o que queremos avaliar e discutir. O tratamento restaurador estético bem sucedido deve contar com uma extensa abordagem multidisciplinar, organizada e coordenada para estabelecer o correto diagnóstico e um plano de tratamento adequado para cada caso (Mondelli, 2003).Nowadays, it´s more and more common to come across patients that have some type of dental deterioration. It happens by several causes, such as bruxism, attrition, erosion, abrasion or abfraction. Before any action, it is necessary to distinguish if this deterioration has a physiologic or a pathologic nature and, if it is necessary any kind of intervention. When necessary to restore any teeth, the greatest challenges are the lack interocclusal space for the restorative material and the reduced height of the clinic crowns. Then, it makes necessary the reestablishment of the DVO. But how much should we increase the DVO? And why increase the DVO? Will these restorations be stable? That is what we want to analyze and discuss. The well succeded aesthetic restoration treatment must have a multi-disciplinary approach, organized and coordinated in order to establish the correct diagnosis and an adequate plan for each case.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGDentística operatóriaReabilitação bucalOclusão (Odontologia)Dimensão verticalDentística operatóriaDimensão verticalReconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/bachelorThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALmono_2013_01.pdfapplication/pdf1431150https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9D9J8H/1/mono_2013_01.pdff885ac9a0534d12e78f0d37cfe0146c4MD51TEXTmono_2013_01.pdf.txtmono_2013_01.pdf.txtExtracted texttext/plain58905https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9D9J8H/2/mono_2013_01.pdf.txt16b2fe3c509f8d47a7347ad7506de0b7MD521843/BUOS-9D9J8H2019-11-14 07:45:48.705oai:repositorio.ufmg.br:1843/BUOS-9D9J8HRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T10:45:48Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
title |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
spellingShingle |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão Marina Celeste Remigio Madeira Dentística operatória Dimensão vertical Dentística operatória Reabilitação bucal Oclusão (Odontologia) Dimensão vertical |
title_short |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
title_full |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
title_fullStr |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
title_full_unstemmed |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
title_sort |
Reconstrução oclusal em dentística: dimensão vertical de oclusão |
author |
Marina Celeste Remigio Madeira |
author_facet |
Marina Celeste Remigio Madeira |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Luiz Thadeu de Abreu Poletto |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Lincoln Dias Lanza |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Rodrigo de Castro Albuquerque |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Marina Celeste Remigio Madeira |
contributor_str_mv |
Luiz Thadeu de Abreu Poletto Lincoln Dias Lanza Rodrigo de Castro Albuquerque |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Dentística operatória Dimensão vertical |
topic |
Dentística operatória Dimensão vertical Dentística operatória Reabilitação bucal Oclusão (Odontologia) Dimensão vertical |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Dentística operatória Reabilitação bucal Oclusão (Odontologia) Dimensão vertical |
description |
Atualmente é cada vez mais comum nos depararmos com pacientes que possuam algum tipo de desgaste dentário. Seja ele por atrição, erosão, abrasão ou abfração. Antes de mais nada, é preciso saber distinguir se esse desgaste é fisiológico ou patológico. E, se é necessário algum tipo de intervenção ou não. Quando é preciso restaurar dentes os maiores desafios são a falta de espaço interoclusal para o material restaurador a altura reduzida das coroas clínicas. Faz-se então necessário o restabelecimento da DVO. Mas, até quanto devemos aumentar a DVO? E por que aumentar a DVO? Estas restaurações serão estáveis? É o que queremos avaliar e discutir. O tratamento restaurador estético bem sucedido deve contar com uma extensa abordagem multidisciplinar, organizada e coordenada para estabelecer o correto diagnóstico e um plano de tratamento adequado para cada caso (Mondelli, 2003). |
publishDate |
2011 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2011-01-27 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2019-08-09T21:56:55Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2019-08-09T21:56:55Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/bachelorThesis |
format |
bachelorThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9D9J8H |
url |
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9D9J8H |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9D9J8H/1/mono_2013_01.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/BUOS-9D9J8H/2/mono_2013_01.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
f885ac9a0534d12e78f0d37cfe0146c4 16b2fe3c509f8d47a7347ad7506de0b7 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589575499579392 |