Staphylococcus aureus como modelo de testagem da eficácia das máscaras utilizadas em sala de aula de curso da saúde em Belo Horizonte – MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabrielle Cristina Figueiredo da Silva
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/58953
Resumo: Neste estudo, foi avaliada a eficácia das máscaras como barreira de proteção contra gotículas e respingos que pudessem conter diferentes agentes patogênicos. Para tal, um modelo empregando Staphylococcus aureus foi utilizado para a avaliação de eficácia das máscaras. Neste modelo foram quantificadas bactérias que podem ser veiculadas por perdigotos sob duas condições: com a utilização das máscaras e sem a utilização da máscara pelos voluntários participantes. Foram testados três tipos de máscaras: máscara de tecido, cirúrgica e PFF-2. Foram selecionados 40 voluntários que se posicionaram a uma distância de 30 centímetros da placa contendo meio de cultura ágar manitol e durante 60 segundos, de forma padronizada, pronunciaram palavras frontalmente para a placa utilizando a máscara, e em seguida, sem o uso da mesma. Foi realizado a contagem de micro-organismos e a eficácia do controle microbiano dos três tipos de máscaras. As colônias coletadas no meio ágar manitol, foram coradas pela técnica de Gram e foram feitos os testes bioquímicos da catalase, DNAse azul de toluidina, teste da coagulase e o antibiograma. Foi observado que a utilização de máscara, mesmo que seja de tecido, é mais eficaz como barreira de proteção contra diferentes micro-organismos patogênicos, do que não utilizar nenhuma máscara ou peça filtrante. Houve diferença significativa na filtragem dos três modelos utilizados pelos voluntários desse estudo, sendo que a máscara de tecido foi a que menos filtrou as micro gotículas emitidas pelos voluntários nas placas, sendo mais efetiva apenas para a prática sem máscara, na qual houve o maior número de colôniascrescidas e também as colônias que mais se mostraram positiva nos testes bioquímicos realizados. A máscara cirúrgica se mostrou uma barreira eficaz, filtrando a maior parte das micro gotículas e atingindo um nível baixo de colônias crescidas nas placas. E por fim, a PFF-2 se mostrou uma excelente barreira frente as micro gotículas, filtrando e bloqueando os possíveis micro-organismos patogênicos que foram expelidos pelos voluntários nas placas
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Foram selecionados 40 voluntários que se posicionaram a uma distância de 30 centímetros da placa contendo meio de cultura ágar manitol e durante 60 segundos, de forma padronizada, pronunciaram palavras frontalmente para a placa utilizando a máscara, e em seguida, sem o uso da mesma. Foi realizado a contagem de micro-organismos e a eficácia do controle microbiano dos três tipos de máscaras. As colônias coletadas no meio ágar manitol, foram coradas pela técnica de Gram e foram feitos os testes bioquímicos da catalase, DNAse azul de toluidina, teste da coagulase e o antibiograma. Foi observado que a utilização de máscara, mesmo que seja de tecido, é mais eficaz como barreira de proteção contra diferentes micro-organismos patogênicos, do que não utilizar nenhuma máscara ou peça filtrante. 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For this purpose, a model employing Staphylococcus aureus was used to evaluate the effectiveness of the masks. In this model, the participating volunteers quantified bacteria droplets under two conditions: with and without masks. Three types of masks were tested: cloth, surgical, and PFF-2. Forty volunteers were selected and positioned at a distance of 30 centimeters from the plate containing the mannitol agar culture medium. For 60 seconds, in a standardized manner, they uttered words facing the plate using the mask and then without using it. A microorganism count and the microbial control efficacy of the three types of masks were performed. The colonies collected on mannitol agar medium were stained by Gram, and the biochemical tests of catalase, toluidine blue DNAse, coagulase test, and antibiogram were performed. It was observed that the use of a mask, even if it is made of fabric, is more effective as a protective barrier against different pathogenic microorganisms than not using any mask or filtering piece. There was a significant difference in filtering the three models used by the volunteers in this study. The cloth mask was the one that least filtered the microdroplets emitted by the volunteers on the plates, just being more effective to the practice without a mask, in which the highest number of grown colonies and the colonies that were most positive in the biochemical tests performed. The surgical mask proved an effective barrier, filtering most of the microdroplets and reaching a low level of colonies grown on the plates. Moreover, finally, the PFF-2 proved to be an excellent barrier against the microdroplets, filtering and blocking the possible pathogenic microorganisms expelled by the volunteers on the plates.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em MicrobiologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE MICROBIOLOGIAMicrobiologiaPandemiaStaphylococcus aureusMáscarasPandemiaMáscaraS. aureusStaphylococcus aureus como modelo de testagem da eficácia das máscaras utilizadas em sala de aula de curso da saúde em Belo Horizonte – MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdissertação deposito ufmg.pdfdissertação deposito ufmg.pdfapplication/pdf1356514https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58953/1/disserta%c3%a7%c3%a3o%20deposito%20%20ufmg.pdf320d6f5f0b2edc5b38fd3cb6aeccd60fMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/58953/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/589532023-09-27 15:43:15.209oai:repositorio.ufmg.br:1843/58953TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-09-27T18:43:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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