Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Andrei Isnardis Horta
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.1590/1981.81222019000200008
http://hdl.handle.net/1843/37659
https://orcid.org/0000-0003-1262-7559
Resumo: A proposta do presente artigo é explorar algumas das semelhanças e das dessemelhanças entre as ocupações centro brasileiras da transição Pleistoceno-Holoceno e do Holoceno inicial e discutir nossa compreensão acerca dessas similaridades e diferenças, perguntando sobre as bases teóricas que dão e que poderiam dar sustentação a essa compreensão. O período enfocado é a faixa cronológica entre 11.000 e 9.000 anos antes do presente. São considerados aqui diversos aspectos apresentados pelas pesquisadoras e pelos pesquisadores para as regiões da Serra da Capivara (no sudeste do Piauí), de Serranópolis (sudoeste de Goiás), do extremo norte de Minas Gerais (Vale do Peruaçu e região de Montalvânia) e do médio Tocantins (região do Vale do Rio Lajeado, da serra homônima e de arredores), áreas entre as quais parece haver, nesse período, significativas semelhanças, combinadas a diferenças. Após reunir alguns elementos sobre essas áreas, com base na bibliografia disponível, teço comparações entre elas, considerando, sobretudo, os modos de relação com as rochas lascadas, os papéis dos sítios e o modo de estruturação do território. Ao final, compartilho reflexões sobre os recursos teóricos com que usualmente comparamos contextos na Arqueologia brasileira, tentando ser sugestivo sobre outras possibilidades de repertório para fazê-lo.
id UFMG_9d3dd92ffd212ab22294a8570aee351c
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/37659
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2021-08-20T17:06:56Z2021-08-20T17:06:56Z2019142399427https://doi.org/10.1590/1981.812220190002000081981-8122http://hdl.handle.net/1843/37659https://orcid.org/0000-0003-1262-7559A proposta do presente artigo é explorar algumas das semelhanças e das dessemelhanças entre as ocupações centro brasileiras da transição Pleistoceno-Holoceno e do Holoceno inicial e discutir nossa compreensão acerca dessas similaridades e diferenças, perguntando sobre as bases teóricas que dão e que poderiam dar sustentação a essa compreensão. O período enfocado é a faixa cronológica entre 11.000 e 9.000 anos antes do presente. São considerados aqui diversos aspectos apresentados pelas pesquisadoras e pelos pesquisadores para as regiões da Serra da Capivara (no sudeste do Piauí), de Serranópolis (sudoeste de Goiás), do extremo norte de Minas Gerais (Vale do Peruaçu e região de Montalvânia) e do médio Tocantins (região do Vale do Rio Lajeado, da serra homônima e de arredores), áreas entre as quais parece haver, nesse período, significativas semelhanças, combinadas a diferenças. Após reunir alguns elementos sobre essas áreas, com base na bibliografia disponível, teço comparações entre elas, considerando, sobretudo, os modos de relação com as rochas lascadas, os papéis dos sítios e o modo de estruturação do território. Ao final, compartilho reflexões sobre os recursos teóricos com que usualmente comparamos contextos na Arqueologia brasileira, tentando ser sugestivo sobre outras possibilidades de repertório para fazê-lo.The objective of this paper is to explore the similarities and differences between human occupations in Central Brazil during the Pleistocene-Holocene transition and the Early Holocene (11,000 to 9,000 years ago), and to discuss our understanding of these aspects, questioning its theoretical underpinnings. After bringing together a variety of elements presented by researchers working in four areas (the Serra da Capivara in southeastern Piauí, Serranópolis in southwestern Goiás, northern Minas Gerais in the Peruaçu Valley and Montalvânia region, and Middle Tocantins in the Lajeado River region and Lajeado Mountains), we attempt to compare these areas principally with regard to the use and managementof lithic material, the role of the sites, and organization of territory. The final section contains reflections on the theoretical resources usually utilized to compare archaeological contexts as well as suggested alternatives.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIABoletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências HumanasGeologia estratigráfica PleistocenoGeologia estratigráfica HolocenoSítios arqueológicos BrasilHomem primitivoSociedade primitivaTransição Pleistoceno-HolocenoHoloceno iniciaTerritórioTecnologia líticaRede de relaçõesCaçadores-coletoresSemelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil CentralSimilarities, differences, and the network of relations in the Pleistocene-Holocene transition and the Early Holocene in Central Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://www.scielo.br/j/bgoeldi/a/pstzqKBwQCypNtCh58SSYvx/?lang=ptAndrei Isnardis Hortaapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37659/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALandreiSemelhancasDiferencas.pdfandreiSemelhancasDiferencas.pdfapplication/pdf1190616https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37659/2/andreiSemelhancasDiferencas.pdf6deea1b2f9a312e098c2d2a06e8e53a3MD521843/376592021-08-20 14:06:57.057oai:repositorio.ufmg.br:1843/37659TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-08-20T17:06:57Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Similarities, differences, and the network of relations in the Pleistocene-Holocene transition and the Early Holocene in Central Brazil
title Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
spellingShingle Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
Andrei Isnardis Horta
Transição Pleistoceno-Holoceno
Holoceno inicia
Território
Tecnologia lítica
Rede de relações
Caçadores-coletores
Geologia estratigráfica Pleistoceno
Geologia estratigráfica Holoceno
Sítios arqueológicos Brasil
Homem primitivo
Sociedade primitiva
title_short Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
title_full Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
title_fullStr Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
title_full_unstemmed Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
title_sort Semelhanças, diferenças e rede de relações na transição Pleistoceno-Holoceno e no Holoceno inicial, no Brasil Central
author Andrei Isnardis Horta
author_facet Andrei Isnardis Horta
author_role author
dc.contributor.author.fl_str_mv Andrei Isnardis Horta
dc.subject.por.fl_str_mv Transição Pleistoceno-Holoceno
Holoceno inicia
Território
Tecnologia lítica
Rede de relações
Caçadores-coletores
topic Transição Pleistoceno-Holoceno
Holoceno inicia
Território
Tecnologia lítica
Rede de relações
Caçadores-coletores
Geologia estratigráfica Pleistoceno
Geologia estratigráfica Holoceno
Sítios arqueológicos Brasil
Homem primitivo
Sociedade primitiva
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Geologia estratigráfica Pleistoceno
Geologia estratigráfica Holoceno
Sítios arqueológicos Brasil
Homem primitivo
Sociedade primitiva
description A proposta do presente artigo é explorar algumas das semelhanças e das dessemelhanças entre as ocupações centro brasileiras da transição Pleistoceno-Holoceno e do Holoceno inicial e discutir nossa compreensão acerca dessas similaridades e diferenças, perguntando sobre as bases teóricas que dão e que poderiam dar sustentação a essa compreensão. O período enfocado é a faixa cronológica entre 11.000 e 9.000 anos antes do presente. São considerados aqui diversos aspectos apresentados pelas pesquisadoras e pelos pesquisadores para as regiões da Serra da Capivara (no sudeste do Piauí), de Serranópolis (sudoeste de Goiás), do extremo norte de Minas Gerais (Vale do Peruaçu e região de Montalvânia) e do médio Tocantins (região do Vale do Rio Lajeado, da serra homônima e de arredores), áreas entre as quais parece haver, nesse período, significativas semelhanças, combinadas a diferenças. Após reunir alguns elementos sobre essas áreas, com base na bibliografia disponível, teço comparações entre elas, considerando, sobretudo, os modos de relação com as rochas lascadas, os papéis dos sítios e o modo de estruturação do território. Ao final, compartilho reflexões sobre os recursos teóricos com que usualmente comparamos contextos na Arqueologia brasileira, tentando ser sugestivo sobre outras possibilidades de repertório para fazê-lo.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-08-20T17:06:56Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-08-20T17:06:56Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/37659
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.1590/1981.81222019000200008
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 1981-8122
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0003-1262-7559
url https://doi.org/10.1590/1981.81222019000200008
http://hdl.handle.net/1843/37659
https://orcid.org/0000-0003-1262-7559
identifier_str_mv 1981-8122
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi. Ciências Humanas
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37659/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/37659/2/andreiSemelhancasDiferencas.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
6deea1b2f9a312e098c2d2a06e8e53a3
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1797971228140503040