Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Carolina Gomes Ribeiro
Data de Publicação: 2019
Outros Autores: Leila Nunes Menegasse Velásquez, Rodrigo Sérgio de Paula, Cecília Gouvêa Meireles, Nilo Henrique Balzani Lopes, Rolando Esteban Clavijo Arcos, Diógenes Guilherme Pampolini Amaral
Tipo de documento: Artigo
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: https://doi.org/10.14295/ras.v33i1.29148
http://hdl.handle.net/1843/52096
https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
https://orcid.org/0000-0003-3640-5977
https://orcid.org/0000-0001-8248-0228
https://orcid.org/0000-0001-5849-1613
Resumo: A área de estudos, que engloba a Área de ProteçãoAmbiental (APA) Carste de Lagoa Santa, se estende por 504 km2. Nesta região, ocorrem os metacalcários da Formação Sete Lagoas, composta pelos membros Pedro Leopoldo e Lagoa Santa, os quais acomodam os aquíferos cárstico-fissurais. O método de estudo envolveu o levantamento de estruturas rúpteis e de dissolução cárstica em uma malha de 9.000 m2, escala 1:300.000, com a finalidade de analisá-las e associá-las com as direções de cavernas e com direções de fluxos da água subterrânea comprovadas por testes de traçadores corantes (E-W, NE e SE), de sentido oriental. Por toda a área, a preponderância sistemática de cavernas e paleocondutos reliquiares na direção N70-90W, com caimento suave para leste, indica que esses paleocondutos resultam da dissolução ao longo da interseção das fraturas E-W, de alto ângulo, com o plano de acamamento suave, de direção NNW. Fraturas de alto ângulo de direção NE e SE também são frequentes, contudo, são raras as exposições dos paleocondutos e cavernas correlatos. Em contrapartida, embora as cavernas N-S se destaquem como mais persistentes e alongadas, assim como as E-W, não se observaram fluxos de água naquela direção (N-S). Os resultados demonstram que os parâmetros estruturais primordiais, as fraturas de alto ângulo e o acamamento,condicionam os fluxos subsuperficiais em condutos de cavernas ainda ativos no sentido oriental. No entanto, não se descarta a possibilidade de ocorrerem circulações profundas em segmentos N-S não observáveis nas zonas superiores.
id UFMG_a248772974185d533645c938a340d7b1
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/52096
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling 2023-04-17T22:21:09Z2023-04-17T22:21:09Z20193311221https://doi.org/10.14295/ras.v33i1.291482179-9784http://hdl.handle.net/1843/52096https://orcid.org/0000-0002-6751-8635https://orcid.org/0000-0001-6471-7594https://orcid.org/0000-0003-3640-5977https://orcid.org/0000-0001-8248-0228https://orcid.org/0000-0001-5849-1613A área de estudos, que engloba a Área de ProteçãoAmbiental (APA) Carste de Lagoa Santa, se estende por 504 km2. Nesta região, ocorrem os metacalcários da Formação Sete Lagoas, composta pelos membros Pedro Leopoldo e Lagoa Santa, os quais acomodam os aquíferos cárstico-fissurais. O método de estudo envolveu o levantamento de estruturas rúpteis e de dissolução cárstica em uma malha de 9.000 m2, escala 1:300.000, com a finalidade de analisá-las e associá-las com as direções de cavernas e com direções de fluxos da água subterrânea comprovadas por testes de traçadores corantes (E-W, NE e SE), de sentido oriental. Por toda a área, a preponderância sistemática de cavernas e paleocondutos reliquiares na direção N70-90W, com caimento suave para leste, indica que esses paleocondutos resultam da dissolução ao longo da interseção das fraturas E-W, de alto ângulo, com o plano de acamamento suave, de direção NNW. Fraturas de alto ângulo de direção NE e SE também são frequentes, contudo, são raras as exposições dos paleocondutos e cavernas correlatos. Em contrapartida, embora as cavernas N-S se destaquem como mais persistentes e alongadas, assim como as E-W, não se observaram fluxos de água naquela direção (N-S). Os resultados demonstram que os parâmetros estruturais primordiais, as fraturas de alto ângulo e o acamamento,condicionam os fluxos subsuperficiais em condutos de cavernas ainda ativos no sentido oriental. No entanto, não se descarta a possibilidade de ocorrerem circulações profundas em segmentos N-S não observáveis nas zonas superiores.The study area, which encompasses the Environmental Protection Area (EPA) of the Lagoa Santa Karst, has an extension of 504 km2. In this region, metalimestones from the Sete Lagoas Formation occur, composed by Pedro Leopoldo and Lagoa Santa members, which accommodate the karst-fractured aquifers. The study method involved the collection of brittle and of karst dissolution structural measurements in a 9,000 m2mesh, 1:300,000 scale, with the purpose of analyzing and associating them with cave directions and with groundwater flow directions toward east proven by dye tracer tests (E-W, NE and SE). Throughout the area, the systematic preponderance of caves and reliquary paleoconduits in N70-90W direction, with smooth plundge to east, indicates these paleoconduits result from dissolution along the intersection of high angle E-W fractures with smooth NNW bedding. High angle fractures, with NE and SE directions, are also frequent, although the exposure of their correlated paleocon-duits and caves are rare. Nevertheless, even though N-S caves stand out as more persistent and elongated as well as E-W ones, groundwater flows were not observed in N-S direction. Results show that primordial structural parameters (high angle fractures and bedding planes) condition the underground flows in still active cave conduits toward east. However, there is a possibility of deep circulations in non-observable N-S segments occurring in the upper zones.Outra AgênciaporUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIAÁguas SubterrâneasProteção ambientalCarste - Lagoa Santa (MG)AquíferosAPA Carste de Lagoa SantaAquíferos cárstico-fissuraisFraturasPaleocondutosAnálise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MGAnalysis of karst-fractured aquifers flows of the Lagoa Santa Karst EPA region, MGinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://aguassubterraneas.abas.org/asubterraneas/article/view/29148Carolina Gomes RibeiroLeila Nunes Menegasse VelásquezRodrigo Sérgio de PaulaCecília Gouvêa MeirelesNilo Henrique Balzani LopesRolando Esteban Clavijo ArcosDiógenes Guilherme Pampolini Amaralapplication/pdfinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52096/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALAnálise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG.pdfAnálise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG.pdfapplication/pdf384187https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52096/2/An%c3%a1lise%20dos%20fluxos%20nos%20aqu%c3%adferos%20c%c3%a1rstico-fissurais%20da%20regi%c3%a3o%20da%20APA%20Carste%20de%20Lagoa%20Santa%2c%20MG.pdf2cc32207c019928ac91f330b3aad2cdeMD521843/520962023-04-17 19:21:09.252oai:repositorio.ufmg.br:1843/52096TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-04-17T22:21:09Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv Analysis of karst-fractured aquifers flows of the Lagoa Santa Karst EPA region, MG
title Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
spellingShingle Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
Carolina Gomes Ribeiro
APA Carste de Lagoa Santa
Aquíferos cárstico-fissurais
Fraturas
Paleocondutos
Proteção ambiental
Carste - Lagoa Santa (MG)
Aquíferos
title_short Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_full Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_fullStr Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_full_unstemmed Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
title_sort Análise dos fluxos nos aquíferos cárstico-fissurais da região da APA Carste de Lagoa Santa, MG
author Carolina Gomes Ribeiro
author_facet Carolina Gomes Ribeiro
Leila Nunes Menegasse Velásquez
Rodrigo Sérgio de Paula
Cecília Gouvêa Meireles
Nilo Henrique Balzani Lopes
Rolando Esteban Clavijo Arcos
Diógenes Guilherme Pampolini Amaral
author_role author
author2 Leila Nunes Menegasse Velásquez
Rodrigo Sérgio de Paula
Cecília Gouvêa Meireles
Nilo Henrique Balzani Lopes
Rolando Esteban Clavijo Arcos
Diógenes Guilherme Pampolini Amaral
author2_role author
author
author
author
author
author
dc.contributor.author.fl_str_mv Carolina Gomes Ribeiro
Leila Nunes Menegasse Velásquez
Rodrigo Sérgio de Paula
Cecília Gouvêa Meireles
Nilo Henrique Balzani Lopes
Rolando Esteban Clavijo Arcos
Diógenes Guilherme Pampolini Amaral
dc.subject.por.fl_str_mv APA Carste de Lagoa Santa
Aquíferos cárstico-fissurais
Fraturas
Paleocondutos
topic APA Carste de Lagoa Santa
Aquíferos cárstico-fissurais
Fraturas
Paleocondutos
Proteção ambiental
Carste - Lagoa Santa (MG)
Aquíferos
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Proteção ambiental
Carste - Lagoa Santa (MG)
Aquíferos
description A área de estudos, que engloba a Área de ProteçãoAmbiental (APA) Carste de Lagoa Santa, se estende por 504 km2. Nesta região, ocorrem os metacalcários da Formação Sete Lagoas, composta pelos membros Pedro Leopoldo e Lagoa Santa, os quais acomodam os aquíferos cárstico-fissurais. O método de estudo envolveu o levantamento de estruturas rúpteis e de dissolução cárstica em uma malha de 9.000 m2, escala 1:300.000, com a finalidade de analisá-las e associá-las com as direções de cavernas e com direções de fluxos da água subterrânea comprovadas por testes de traçadores corantes (E-W, NE e SE), de sentido oriental. Por toda a área, a preponderância sistemática de cavernas e paleocondutos reliquiares na direção N70-90W, com caimento suave para leste, indica que esses paleocondutos resultam da dissolução ao longo da interseção das fraturas E-W, de alto ângulo, com o plano de acamamento suave, de direção NNW. Fraturas de alto ângulo de direção NE e SE também são frequentes, contudo, são raras as exposições dos paleocondutos e cavernas correlatos. Em contrapartida, embora as cavernas N-S se destaquem como mais persistentes e alongadas, assim como as E-W, não se observaram fluxos de água naquela direção (N-S). Os resultados demonstram que os parâmetros estruturais primordiais, as fraturas de alto ângulo e o acamamento,condicionam os fluxos subsuperficiais em condutos de cavernas ainda ativos no sentido oriental. No entanto, não se descarta a possibilidade de ocorrerem circulações profundas em segmentos N-S não observáveis nas zonas superiores.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-04-17T22:21:09Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-04-17T22:21:09Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/article
format article
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/52096
dc.identifier.doi.pt_BR.fl_str_mv https://doi.org/10.14295/ras.v33i1.29148
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv 2179-9784
dc.identifier.orcid.pt_BR.fl_str_mv https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
https://orcid.org/0000-0003-3640-5977
https://orcid.org/0000-0001-8248-0228
https://orcid.org/0000-0001-5849-1613
url https://doi.org/10.14295/ras.v33i1.29148
http://hdl.handle.net/1843/52096
https://orcid.org/0000-0002-6751-8635
https://orcid.org/0000-0001-6471-7594
https://orcid.org/0000-0003-3640-5977
https://orcid.org/0000-0001-8248-0228
https://orcid.org/0000-0001-5849-1613
identifier_str_mv 2179-9784
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv Águas Subterrâneas
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.format.none.fl_str_mv application/pdf
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv IGC - DEPARTAMENTO DE GEOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52096/1/License.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/52096/2/An%c3%a1lise%20dos%20fluxos%20nos%20aqu%c3%adferos%20c%c3%a1rstico-fissurais%20da%20regi%c3%a3o%20da%20APA%20Carste%20de%20Lagoa%20Santa%2c%20MG.pdf
bitstream.checksum.fl_str_mv fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22
2cc32207c019928ac91f330b3aad2cde
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677024658456576