Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Raíssa Medina Santos
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/35080
Resumo: As aranhas do gênero Loxosceles expressam em suas glândulas de veneno diversas toxinas, como as Fosfolipases D, responsáveis pela maior parte dos sintomas causados pelo Loxoscelismo e as Metaloproteases, que podem estar envolvidas nas ações hemorrágicas e de disseminação do veneno. Diversos estudos demonstram que o os casos cutâneos-viscerais, a forma mais grave do Loxoscelismo, são causados principalmente pela aranha Loxosceles laeta, sendo esta encontrada em diversos países da América de Sul, como o Brasil, Peru e Chile. Além disso, existe um número quase três vezes maior de óbitos relacionados à mordida da L. laeta no Peru - L. laeta (P) - em relação ao Brasil. Desta forma, o presente estudo objetivou a realização de uma análise dos transcritos da glândula de veneno da espécie L. laeta (P) por ferramentas bioinformáticas com foco nas metaloproteases, por não possuírem suas funções totalmente identificadas, a fim de descrevê-las e caracterizá-las, investigando diferenças intraespecíficas dos venenos que possam justificar a gravidade elevada dos acidentes peruanos. Foram descritas nove metaloproteases do veneno de L. laeta (P) e estes resultados foram validados por experimentos in silico e in vitro comparandoos com as metaloproteases do veneno de L. laeta brasileira – L. laeta (B). Os resultados demonstraram diferenças importantes entre as sequências de metaloproteases peruanas com todas as outras metaloproteases de espécies de Loxosceles bem como de sua atividade in vitro. Esses dados preliminares indicam que a investigação mais aprofundada da ação dessas enzimas no veneno Loxoscélico pode contribuir para o melhor entendimento do envenenamento causado por essas aranhas.
id UFMG_a5a39e5ba98efe9a9270b3ad78c90520
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/35080
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Carlos Delfín Chávez Olórteguihttp://lattes.cnpq.br/9104198360189577Clara Guerra Duartehttp://lattes.cnpq.br/5439423148828597Raíssa Medina Santos2021-03-01T14:32:10Z2021-03-01T14:32:10Z2018-06-25http://hdl.handle.net/1843/35080As aranhas do gênero Loxosceles expressam em suas glândulas de veneno diversas toxinas, como as Fosfolipases D, responsáveis pela maior parte dos sintomas causados pelo Loxoscelismo e as Metaloproteases, que podem estar envolvidas nas ações hemorrágicas e de disseminação do veneno. Diversos estudos demonstram que o os casos cutâneos-viscerais, a forma mais grave do Loxoscelismo, são causados principalmente pela aranha Loxosceles laeta, sendo esta encontrada em diversos países da América de Sul, como o Brasil, Peru e Chile. Além disso, existe um número quase três vezes maior de óbitos relacionados à mordida da L. laeta no Peru - L. laeta (P) - em relação ao Brasil. Desta forma, o presente estudo objetivou a realização de uma análise dos transcritos da glândula de veneno da espécie L. laeta (P) por ferramentas bioinformáticas com foco nas metaloproteases, por não possuírem suas funções totalmente identificadas, a fim de descrevê-las e caracterizá-las, investigando diferenças intraespecíficas dos venenos que possam justificar a gravidade elevada dos acidentes peruanos. Foram descritas nove metaloproteases do veneno de L. laeta (P) e estes resultados foram validados por experimentos in silico e in vitro comparandoos com as metaloproteases do veneno de L. laeta brasileira – L. laeta (B). Os resultados demonstraram diferenças importantes entre as sequências de metaloproteases peruanas com todas as outras metaloproteases de espécies de Loxosceles bem como de sua atividade in vitro. Esses dados preliminares indicam que a investigação mais aprofundada da ação dessas enzimas no veneno Loxoscélico pode contribuir para o melhor entendimento do envenenamento causado por essas aranhas.Spiders of the genus Loxosceles express in their venom glands various toxins, such as Phospholipases D, responsible for most of the symptoms caused by Loxoscelism and Metalloproteases, which may be involved in the hemorrhagic actions and the dissemination of venom. Several studies have shown that the cutaneous-visceral cases, the most severe form of Loxoscelism, are mainly caused by the Loxosceles laeta spider, which is found in several countries of South America, such as Brazil, Peru and Chile. In addition, there are almost three times as many bite-related deaths from L. laeta in Peru compared to Brazil. Thus, the present study aimed to perform an analysis of the transcripts of the venom gland of the Peruvian L. laeta species by bioinformatic tools with a focus on metalloproteases, because they did not have their fully identified functions, in order to describe and characterize them, investigating intraspecific differences of poisons that may justify the high severity of Peruvian accidents. Nine metalloproteases from the L. laeta venom from Peru were described and these results were validated by in silico and in vitro experiments comparing them with the metalloproteases from the Brazilian lax Loxosceles venom. The results demonstrated important differences between the Peruvian metalloprotease sequences with all other metalloproteases of Loxosceles species as well as their in vitro activity. These preliminary data indicate that further investigation of the action of these enzymes on the loxoscelic venom may contribute to a better understanding of the poisoning caused by these spiders.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em BioinformaticaUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAShttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessBiologia computacionalMetaloproteasesAranhasFosfolipasesVenenos de aranhaBioinformáticaDiversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômicainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação de Mestrado Raíssa Medina Santos - Bioinformática.pdfDissertação de Mestrado Raíssa Medina Santos - Bioinformática.pdfapplication/pdf2132508https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Ra%c3%adssa%20Medina%20Santos%20-%20Bioinform%c3%a1tica.pdfb4cf0fddb2568ab9e86777d29c562755MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/3/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD531843/350802021-03-01 11:32:10.55oai:repositorio.ufmg.br:1843/35080TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-01T14:32:10Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
title Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
spellingShingle Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
Raíssa Medina Santos
Bioinformática
Biologia computacional
Metaloproteases
Aranhas
Fosfolipases
Venenos de aranha
title_short Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
title_full Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
title_fullStr Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
title_full_unstemmed Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
title_sort Diversidade e evolução de metaloproteases da peçonha da aranha Loxosceles laeta peruana revelada por análise transcriptômica
author Raíssa Medina Santos
author_facet Raíssa Medina Santos
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Carlos Delfín Chávez Olórtegui
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/9104198360189577
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Clara Guerra Duarte
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5439423148828597
dc.contributor.author.fl_str_mv Raíssa Medina Santos
contributor_str_mv Carlos Delfín Chávez Olórtegui
Clara Guerra Duarte
dc.subject.por.fl_str_mv Bioinformática
topic Bioinformática
Biologia computacional
Metaloproteases
Aranhas
Fosfolipases
Venenos de aranha
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Biologia computacional
Metaloproteases
Aranhas
Fosfolipases
Venenos de aranha
description As aranhas do gênero Loxosceles expressam em suas glândulas de veneno diversas toxinas, como as Fosfolipases D, responsáveis pela maior parte dos sintomas causados pelo Loxoscelismo e as Metaloproteases, que podem estar envolvidas nas ações hemorrágicas e de disseminação do veneno. Diversos estudos demonstram que o os casos cutâneos-viscerais, a forma mais grave do Loxoscelismo, são causados principalmente pela aranha Loxosceles laeta, sendo esta encontrada em diversos países da América de Sul, como o Brasil, Peru e Chile. Além disso, existe um número quase três vezes maior de óbitos relacionados à mordida da L. laeta no Peru - L. laeta (P) - em relação ao Brasil. Desta forma, o presente estudo objetivou a realização de uma análise dos transcritos da glândula de veneno da espécie L. laeta (P) por ferramentas bioinformáticas com foco nas metaloproteases, por não possuírem suas funções totalmente identificadas, a fim de descrevê-las e caracterizá-las, investigando diferenças intraespecíficas dos venenos que possam justificar a gravidade elevada dos acidentes peruanos. Foram descritas nove metaloproteases do veneno de L. laeta (P) e estes resultados foram validados por experimentos in silico e in vitro comparandoos com as metaloproteases do veneno de L. laeta brasileira – L. laeta (B). Os resultados demonstraram diferenças importantes entre as sequências de metaloproteases peruanas com todas as outras metaloproteases de espécies de Loxosceles bem como de sua atividade in vitro. Esses dados preliminares indicam que a investigação mais aprofundada da ação dessas enzimas no veneno Loxoscélico pode contribuir para o melhor entendimento do envenenamento causado por essas aranhas.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-06-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-03-01T14:32:10Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-03-01T14:32:10Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/35080
url http://hdl.handle.net/1843/35080
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Bioinformatica
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20de%20Mestrado%20Ra%c3%adssa%20Medina%20Santos%20-%20Bioinform%c3%a1tica.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/2/license_rdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35080/3/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv b4cf0fddb2568ab9e86777d29c562755
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
34badce4be7e31e3adb4575ae96af679
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589270970040320