Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Jupira Gomes de Mendonçahttp://lattes.cnpq.br/5904602438774021Rita de Cássia Lucena VellosoHeloisa Soares de Moura Costahttp://lattes.cnpq.br/5276145646749077Gabriela de Faria Pinho2021-03-19T12:32:36Z2021-03-19T12:32:36Z2021-01-25http://hdl.handle.net/1843/35284Nesta dissertação, o olhar para o urbano se constrói a partir de uma perspectiva lefebvreana do território como obra e produto, e, se a metrópole é ponto de partida, a centralidade urbana é o objeto em que se pretende aprofundar. A partir de um estudo de caso de abordagem descritiva e qualitativa acerca do território de Venda Nova, tratando ora da centralidade, ora da região como um todo, entende-se que a alternância entre escalas se dá pela impossibilidade de discutir a centralidade desvinculada de sua própria periferia. Assim, tendo como pressuposto a existência de centralidades tanto como território funcional, pautado pelo modo de produção do capital, pelo valor de troca e pela troca, existindo como produto, quanto como território simbólico, marcado pela apropriação, pelo valor de uso e pelo uso, resistindo como obra, buscou-se responder à seguinte pergunta: Há, na centralidade de Venda Nova, manifestações e apropriações que se expandem para além do valor de troca, ou seja, para além do capital, em direção ao valor de uso? Tem-se como hipótese que a centralidade de Venda Nova seria protagonista na construção de um território simbólico, conformado para além do capital, através de apropriações pautadas pelo valor de uso por meio da construção de uma identidade territorial. No entanto, essa hipótese não se confirmou. A investigação demonstrou que a centralidade perdeu seu papel na construção de um território simbólico. Ao mesmo tempo, esse território é construído em outros espaços e de outras formas para além da centralidade, mais especificamente na sua periferia e através da existência de identidades territoriais múltiplas construídas por meio de movimentos urbanos. Nesse sentido, a discussão se expande pela noção de territorialização e construção de identidades territoriais conceituadas por Haesbaert e Castells, com o objetivo de investigar mais detidamente a centralidade vendanovense e compreender a sua atual conformação, os processos que nela ocorrem, que tipo de centralidade geram e o rebatimento desses em sua periferia.In this dissertation, the look at the urban is constructed from a lefebvrean perspective of the territory as work and product, and, if the metropolis is a starting point, the urban centrality is the object intended to deepen. From a case study of a descriptive and qualitative approach concerning the territory of Venda Nova, dealing at times with the centrality, and at other times with the region as a whole, it is understood that the alternation between scales is due to the impossibility of discussing the centrality unrelated to its periphery. Thus, assuming the existence of centralities both as a functional territory, guided by the capitalism production mode, by exchange value and exchange, existing as a product, and as symbolic territory, guided by appropriation, use value and use, resisting as work, we tried to answer the following question: Are there, in the centrality of Venda Nova, manifestations and appropriations that expand beyond exchange value, that is, beyond capital, towards use value? It is hypothesized that the centrality of Venda Nova would be a protagonist in the construction of a symbolic territory, shaped beyond capital, through appropriations based on use value through the construction of a territorial identity. However, this hypothesis has not been confirmed. The investigation showed that the centrality lost its role in the construction of symbolic territory. At the same time, this symbolic territory is built in other spaces and in other ways outside the centrality, more specifically, on its periphery and through the existence of multiple territorial identities built through urban movements. In this sense, the discussion expands on the notion of territorialization and the construction of territorial identities conceptualized by Haesbaert and Castells, with the objective of deepening the investigation of Venda Nova’s centrality, understanding its current conformation, the processes that occur in it, what type of centrality they generate and their influence on its periphery.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAcentralidadeVenda NovaIdentidadeTerritórioCentralidade para além do capital? uma discussão acerca dos conceitos de território e identidade em Venda Nova, Belo Horizonteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALCentralidade para além do capital - Uma discussão acerca dos conceitos de território e identidade em Venda Nova, Belo Horizonte.pdfCentralidade para além do capital - Uma discussão acerca dos conceitos de território e identidade em Venda Nova, Belo Horizonte.pdfapplication/pdf7977470https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35284/1/Centralidade%20para%20al%c3%a9m%20do%20capital%20-%20Uma%20discuss%c3%a3o%20acerca%20dos%20conceitos%20de%20territ%c3%b3rio%20e%20identidade%20em%20Venda%20Nova%2c%20Belo%20Horizonte.pdfba8f624cb5152d02a039985eaa0c586bMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/35284/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/352842021-03-19 09:32:36.48oai:repositorio.ufmg.br:1843/35284TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-03-19T12:32:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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