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Carolina de Castro Martinshttp://lattes.cnpq.br/4571204332880298Cristiane Baccin Bendo NevesHeitor Marques HonórioLuiz Evaristo Ricci VolpatoMarcia Gomes Penido MachadoIzabella Barbosa Fernandeshttp://lattes.cnpq.br/6357723642372362Poliana Valdelice da Cruz2022-03-16T12:11:57Z2022-03-16T12:11:57Z2021-07-30http://hdl.handle.net/1843/40141CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorObjetivo: 1) verificar a associação da prematuridade e baixo peso ao nascimento (BPN) com a ocorrência de lesões de mucosa oral em recém-nascidos (RN), fatores de saúde materno-infantil e socioeconômicos, por meio de um estudo transversal; e 2) avaliar a prevalência de anquiloglossia em bebês, crianças e adolescentes de acordo com diferentes critérios diagnósticos, por meio de uma revisão sistemática. Métodos: 1) O estudo contou com uma amostra de 431 pares de mães e recém-nascidos. A coleta foi realizada no período de agosto de 2016 a abril de 2017. Após o nascimento, os bebês tiveram a cavidade bucal examinada para lesões de mucosa. A regressão logística bivariada e multivariada foi utilizada para a análise dos dados. O nível de significância foi de 5%. 2) Foram realizadas buscas eletrônicas em nove bases de dados até 2021. Por meio da meta-análise de efeitos aleatórios, foi avaliada a prevalência bruta de anquiloglossia e para sexo. Uma meta-análise de efeitos mistos foi usada para análise de sugrupos por critérios diagnósticos e idade. Calculamos a RP e o IC de 95% da ocorrência de anquiloglossia em meninos, em comparação com meninas e avaliamos a certeza das evidências usando a abordagem GRADE. Resultados: 1) Prematuridade e BPN foram associados com pérolas de Epstein (odds ratio [OR]: 1,7; intervalo de confiança de 95% [IC]: 1,03–3,0; OR: 1,8; IC95%: 1,1–3,2, respectivamente) e mucocele (OR: 4,6; IC95%: 1,3–16,1; OR: 3,7; IC95%: 1,1–13,1, respectivamente), mas não à anquiloglossia (OR: 1,0; IC95%: 0,5–2,1; OR: 0,7; IC95%: 0,3 -1,6, respectivamente) ou amamentação (OR: 0,5; IC95%: 0,1-2,1; OR: 1,9; IC95%: 0,2-15,6, respectivamente). A prematuridade foi associada à gravidez de alto risco (OR: 2,3; IC 95%: 1,3–3,9), estar na incubadora (OR: 3,2; IC 95%: 1,7–5,9) e baixo nível socioeconômico (OR: 2,4; IC de 95%: 1,1-5,2). 2) Setenta e três estudos observacionais foram incluídos (72 na meta-análise). Havia cinco diferentes critérios diagnósticos validados. A prevalência geral bruta de anquiloglossia foi de 4% (IC95%: 3% - 4%) variando de 67% para o critério de Coryllos (IC95%: 40% - 94%) a 2% para estudos que usaram critérios próprios (2%; IC95% : 2% - 2%). A prevalência foi similar entre faixas etárias e sexos. Entretanto, meninos tiveram 1,29 mais risco de ter anquiloglossia do que meninas (95%IC: 1,04-1,59) com muito baixa certeza de evidência. Conclusão: 1) Recém-nascidos prematuros e com BPN foram mais propensos a ter pérolas de Epstein e mucocele do que RN à termo e com peso normal. Amamentação e anquiloglossia não foram associadas à prematuridade e BPN. A prematuridade também foi associada à gravidez de alto risco, estar na incubadora e baixo nível socioeconômico. 2) A prevalência de anquiloglossia geral foi baixa, e maior para critérios diagnósticos validados comparado aos critérios próprios usados pelos autores. A prevalência de anquiloglossia foi semelhante para grupos de idade e sexo. Com muita baixa certeza da evidência, não podemos afirmar que meninos têm mais anquiloglossia que meninas.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em OdontologiaUFMGBrasilFAO - DEPARTAMENTO DE ODONTOPEDIATRIA E ORTODONTIAMucosa bucal/lesõesAnormalidades congênitasPrematuroGestação de alto riscoFreio lingualLesão de mucosa oralAnomalias congênitasPrematuridadeBaixo pesoAlto risco gestacionalFrênulo lingualAnquiloglossiaA relação da prematuridade e baixo peso ao nascer com lesões de mucosa oral em recém-nascidos e prevalência de anquiloglossia de acordo com critérios diagnósticosThe relationship of prematurity and low birth weight with oral mucosal lesions in newborns and prevalence of ankyloglossia according to diagnostic criteriainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese - Poliana Valdelice da Cruz.pdfTese - Poliana Valdelice da Cruz.pdfapplication/pdf3974183https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40141/3/Tese%20-%20Poliana%20Valdelice%20da%20Cruz.pdfc0aacc8cbba81b4dc099e08483e48a96MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/40141/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/401412022-03-16 09:11:58.352oai:repositorio.ufmg.br:1843/40141TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-03-16T12:11:58Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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