Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view?
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2016 |
Outros Autores: | , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/42277 |
Resumo: | Este artigo aponta o campo da Resource-based View (RBV) como uma importante abordagem teórica para o entendimento da gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica (IEBTs), tendo em vista que essas organizações lidam com uma série de recursos internos e externos, tangíveis e intangíveis, que, combinados, tornam viável o processo de inovação. Estudos teóricos e empíricos já realizados abordam, principalmente, aspectos relacionados aos resultados alcançados pelas empresas incubadas. Contudo, não se tem visto na literatura uma preocupação em compreender a organização interna das IEBTs, indo além de suas características e identificando como a gestão obtém e lida com os recursos necessários à concretização de seus objetivos. Partiu-se de uma revisão bibliográfica dos principais textos publicados desde o final da década de 1990 sobre a RBV a fim de se apropriar de suas contribuições para compreensão das organizações enquanto um conjunto de recursos e competências. Buscou-se, ainda, estudos publicados sobre as IEBTs para identificação dos principais recursos desenvolvidos e acessados por elas. Essa análise revela que as incubadoras são um conjunto amplo de recursos e, por isso, é importante que os gestores identifiquem, organizem, combinem e explorem recursos específicos que claramente geram vantagens competitivas. Por essa ótica, a diferença de desempenho observada nessas incubadoras é explicada pela maneira de lidar com os recursos. O enfoque nos recursos acessados e desenvolvidos pelas IEBTs apontou para a necessidade de uma análise específica a cerca das competências em lidar com esses recursos de forma a assegurar a sustentabilidade dessas organizações. |
id |
UFMG_ae54adf325e06a22fd3b139fc9223731 |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/42277 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
2022-06-06T15:32:30Z2022-06-06T15:32:30Z201685346249314132311http://hdl.handle.net/1843/42277Este artigo aponta o campo da Resource-based View (RBV) como uma importante abordagem teórica para o entendimento da gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica (IEBTs), tendo em vista que essas organizações lidam com uma série de recursos internos e externos, tangíveis e intangíveis, que, combinados, tornam viável o processo de inovação. Estudos teóricos e empíricos já realizados abordam, principalmente, aspectos relacionados aos resultados alcançados pelas empresas incubadas. Contudo, não se tem visto na literatura uma preocupação em compreender a organização interna das IEBTs, indo além de suas características e identificando como a gestão obtém e lida com os recursos necessários à concretização de seus objetivos. Partiu-se de uma revisão bibliográfica dos principais textos publicados desde o final da década de 1990 sobre a RBV a fim de se apropriar de suas contribuições para compreensão das organizações enquanto um conjunto de recursos e competências. Buscou-se, ainda, estudos publicados sobre as IEBTs para identificação dos principais recursos desenvolvidos e acessados por elas. Essa análise revela que as incubadoras são um conjunto amplo de recursos e, por isso, é importante que os gestores identifiquem, organizem, combinem e explorem recursos específicos que claramente geram vantagens competitivas. Por essa ótica, a diferença de desempenho observada nessas incubadoras é explicada pela maneira de lidar com os recursos. O enfoque nos recursos acessados e desenvolvidos pelas IEBTs apontou para a necessidade de uma análise específica a cerca das competências em lidar com esses recursos de forma a assegurar a sustentabilidade dessas organizações.This article points out the Resource-based View (RBV) field as an important theoretical approach to understanding the management of incubators of technology-based companies (IEBTs), given that these organizations need to access a number of internal and external resources, tangible and intangible, which, combined, make the process of innovation feasible. Theoretical and empirical studies already address mainly issues related to the results achieved by incubated companies. However, a concern in understanding the internal organization of IEBTs cannot be seen in the literature, beyond their features and identifying how management collects and handles the resources needed to meet their goals. It started from a literature review of the main texts published since the late 1990s on the RBV to appropriate their contribution to the understanding of organizations as a set of resources and expertise. It sought to also published studies on IEBTs to identify the main features developed and accessed by them. This analysis reveals that the incubators are a wide range of resources and, therefore, it is important that managers identify, organize, combine and exploit specific features that clearly create competitive advantage. By this light, the performance difference observed in these incubators is explained by way of handling resources. The focus on resources accessed and developed by IEBTs pointed to the need for a specific analysis about the skills in handling these resources to ensure the sustainability of these organizations.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVASREAD Revista Eletrônica de AdministraçãoIncubadoras de empresasResource-based ViewIncubadorasVantagens CompetitivasPor que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view?Why analyze the management of the incubators of technology-based companies from the perspective of resourch-based view?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttp://seer.ufrgs.br/index.php/read/article/view/60897/40269Silvana Alves da SilvaAdelaide Maria Coelho BaêtaJanete Lara de Oliveirainfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42277/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALPOR QUE ANALISAR A GESTÃO DAS INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA SOB A ÓTICA DA RESOURCE-BASED VIEW.pdfPOR QUE ANALISAR A GESTÃO DAS INCUBADORAS DE EMPRESAS DE BASE TECNOLÓGICA SOB A ÓTICA DA RESOURCE-BASED VIEW.pdfapplication/pdf17745678https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42277/2/POR%20QUE%20ANALISAR%20A%20GEST%c3%83O%20DAS%20INCUBADORAS%20DE%20EMPRESAS%20DE%20BASE%20TECNOL%c3%93GICA%20SOB%20A%20%c3%93TICA%20DA%20RESOURCE-BASED%20VIEW.pdf5a29cd716431f4fd4764587c6639f368MD521843/422772022-06-06 12:32:31.362oai:repositorio.ufmg.br:1843/42277TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-06-06T15:32:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv |
Why analyze the management of the incubators of technology-based companies from the perspective of resourch-based view? |
title |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
spellingShingle |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? Silvana Alves da Silva Resource-based View Incubadoras Vantagens Competitivas Incubadoras de empresas |
title_short |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
title_full |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
title_fullStr |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
title_full_unstemmed |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
title_sort |
Por que analisar a gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica sob a ótica da resource-based view? |
author |
Silvana Alves da Silva |
author_facet |
Silvana Alves da Silva Adelaide Maria Coelho Baêta Janete Lara de Oliveira |
author_role |
author |
author2 |
Adelaide Maria Coelho Baêta Janete Lara de Oliveira |
author2_role |
author author |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Silvana Alves da Silva Adelaide Maria Coelho Baêta Janete Lara de Oliveira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Resource-based View Incubadoras Vantagens Competitivas |
topic |
Resource-based View Incubadoras Vantagens Competitivas Incubadoras de empresas |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Incubadoras de empresas |
description |
Este artigo aponta o campo da Resource-based View (RBV) como uma importante abordagem teórica para o entendimento da gestão das incubadoras de empresas de base tecnológica (IEBTs), tendo em vista que essas organizações lidam com uma série de recursos internos e externos, tangíveis e intangíveis, que, combinados, tornam viável o processo de inovação. Estudos teóricos e empíricos já realizados abordam, principalmente, aspectos relacionados aos resultados alcançados pelas empresas incubadas. Contudo, não se tem visto na literatura uma preocupação em compreender a organização interna das IEBTs, indo além de suas características e identificando como a gestão obtém e lida com os recursos necessários à concretização de seus objetivos. Partiu-se de uma revisão bibliográfica dos principais textos publicados desde o final da década de 1990 sobre a RBV a fim de se apropriar de suas contribuições para compreensão das organizações enquanto um conjunto de recursos e competências. Buscou-se, ainda, estudos publicados sobre as IEBTs para identificação dos principais recursos desenvolvidos e acessados por elas. Essa análise revela que as incubadoras são um conjunto amplo de recursos e, por isso, é importante que os gestores identifiquem, organizem, combinem e explorem recursos específicos que claramente geram vantagens competitivas. Por essa ótica, a diferença de desempenho observada nessas incubadoras é explicada pela maneira de lidar com os recursos. O enfoque nos recursos acessados e desenvolvidos pelas IEBTs apontou para a necessidade de uma análise específica a cerca das competências em lidar com esses recursos de forma a assegurar a sustentabilidade dessas organizações. |
publishDate |
2016 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2016 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2022-06-06T15:32:30Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2022-06-06T15:32:30Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/article |
format |
article |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/42277 |
dc.identifier.issn.pt_BR.fl_str_mv |
14132311 |
identifier_str_mv |
14132311 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/42277 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.relation.ispartof.pt_BR.fl_str_mv |
READ Revista Eletrônica de Administração |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
FCE - DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS ADMINISTRATIVAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42277/1/License.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/42277/2/POR%20QUE%20ANALISAR%20A%20GEST%c3%83O%20DAS%20INCUBADORAS%20DE%20EMPRESAS%20DE%20BASE%20TECNOL%c3%93GICA%20SOB%20A%20%c3%93TICA%20DA%20RESOURCE-BASED%20VIEW.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
fa505098d172de0bc8864fc1287ffe22 5a29cd716431f4fd4764587c6639f368 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589423310307328 |