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Adriane Pimenta da Costa-Val Bicalhohttp://lattes.cnpq.br/1657716621281030http://lattes.cnpq.br/5198179314638847Mariane Martins Wagatsuma2024-01-03T16:40:34Z2024-01-03T16:40:34Z2022-08-23http://hdl.handle.net/1843/62428A microalbuminúria caracteriza-se como a detecção de quantidade anormal de albumina na urina, mas ainda em quantidade insuficiente para ser detectada pelas tiras reagentes tradicionalmente usadas nos exames de urina rotina. Pode ser atribuída a disfunções glomerulares ou tubulares e ser utilizada como um marcador para lesões e alterações vasculares sistêmicas. Na primeira parte do trabalho, objetivou-se avaliar a microalbuminúria em cães pelos métodos de imunoturbidimetria e por tiras reagentes semiquantitativas, além da relação proteína creatinina urinária (RPCU) . Foram selecionados 80 cães que apresentaram resultado negativo ou traços de proteína na urina pela tira reagente convencional e RPCU < 0,5. Esses animais foram categorizados de acordo com sua suspeita clínica e/ou comorbidades. Não foram detectadas diferenças significativas entre os sexos para as variáveis RPCU, microalbuminúria pela tira reagente e microalbuminúria pela imunoturbidimetria. Não foi observada correspondência na avaliação da microalbuminúria pela tira reagente semiquantitativa e pela imunotubidimetria, também não houve correspondência destas com a RPCU. Foi possível detectar microalbuminúria em cães com doença periodontal e em cães que buscaram atendimento para avaliações de rotina e que tiveram resultados de RPCU dentro da normalidade. Observou-se microalbuminúria em cães com DRC, leishmaniose, dermatite atópica canina e doença inflamatória intestinal que tiveram resultados de RPCU considerados como limítrofe. Existem poucos estudos controlados que avaliam o real impacto da inflamação e hemorragia do trato urinário na proteinúria em cães e não há concordância total entre eles. Também não há estudos que correlacionem a presença de células e cilindros à proteinúria em cães. Assim, na segunda parte do trabalho, objetivou-se avaliar, em estudo retrospectivo, as alterações da sedimentoscopia nos exames de urina rotina realizado em cães e correlacionar com os seus valores da RPCU. Foram avaliados 250 exames de urina rotina e RPCU. Foi observado correlação da RPCU com as variáveis proteína pela tira reagente, totais de cilindros, cilindros granulosos, bactérias, pH, cristais de urato e cristais de carbonato de cálcio. Além disso foi vista correlação marginalmente significativa com cristais de xantina e leucócitos. Não foi observada correlação da RPCU com a variável idade. As variáveis hemácias e total de células não tiveram correlação significativa com a RPCU.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciência AnimalUFMGBrasilVETER - ESCOLA DE VETERINARIAAlbuminúriaCãoAvaliação da microalbuminúria e das correlações das alterações no sedimento urinário e a relação proteína creatinina urinária em cãesinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Mariane M Wagatsuma - Versão final.pdfDissertação - Mariane M Wagatsuma - Versão final.pdfapplication/pdf2054965https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62428/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20%20Mariane%20M%20Wagatsuma%20-%20Vers%c3%a3o%20final.pdf69dc77c94141dcf2ddb159498b4b92d3MD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62428/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/624282024-01-03 13:40:35.286oai:repositorio.ufmg.br:1843/62428TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-03T16:40:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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