Distocia em éguas: revisão de literatura

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Livia Camargo Garbin
Data de Publicação: 2011
Tipo de documento: Trabalho de conclusão de curso
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9C5JN3
Resumo: A distocia é um evento raro em éguas e depende de diversos fatores para ocorrer, sejam maternos, fetais ou pela associação de ambos. Esta é uma emergência e deve ser tratada rapidamente. São diversas as técnicas que podem ser empregadas para a resolução da distocia e elas dependerão de alterações na apresentação, posição e postura fetais, dos interesses e poder aquisitivo do proprietário e das condições de trabalho e experiência do obstetra. Ao longo dos anos foram desenvolvidos métodos para tentar predizer o melhor momento do parto, bem como possíveis alterações que poderiam levar ao parto distócico. Desta maneira o acompanhamento pré-natal da égua se faz necessário, principalmente se a mesma já possui histórico de alterações no parto, ou alguma doença que possa comprometer o mesmo. Assim, um exame clínico bem feito e a obtenção de um histórico detalhado são essenciais para uma melhor abordagem do caso. O atendimento tem como objetivo salvar a vida fetal e materna, na medida do possível, bem como preservar a vida reprodutiva da mãe. Cuidados no pós-parto da égua distócica, assim como o manejo correto do potro devem ser providenciados, uma vez que estes poderão desenvolver uma série de alterações decorrentes do procedimento e da própria distocia.
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