Detalhes bibliográficos
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
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spelling Wilfrid Keller SchwabeLisete Celina LangeAbdias Magalhaes GomesAdriana Guerra GumieriFausto Rodrigues de Amorim2019-08-13T11:41:22Z2019-08-13T11:41:22Z2007-08-31http://hdl.handle.net/1843/ENGD-7ABNDDO co-processamento é uma técnica bastante difundida principalmente na indústria de cimento A indústria cerâmica também vem se destacando devido ao seu potencial em co-processar diferentes tipos de resíduos em argila para a produção de cerâmica vermelha. Este trabalho foi realizado em parceria com a Suzano Celulose e Papel Unidade Mucuri/BA e duas Indústrias Cerâmicas, Itabatan e Scopel, objetivando estudar a viabilidade técnico-ambiental do coprocessamento de dregs em argila para a produção de tijolos furados, tijolos maciços e telhas. Foram confeccionados corpos de prova nas medidas de 15 x 25 x 75mm com 0, 5, 10, 15 e 20% de dregs em argila. Após secagem a 110°C e queima nas temperaturas de 750, 850 e 950°C em patamares de queima de 1 e 3h, os corpos de prova foram submetidos à ensaios físico-mecânicos e químicos. Os corpos de prova com 20% de dregs em argila, queimados à temperatura de 850°C e patamar de 1h apresentaram incremento nos resultados em, aproximadamente, 30, 100 e 65% para os ensaios físico-mecânicos de Tensão de Ruptura à Flexão de secagem, de queima e Absorção de Água, respectivamente, quando comparados aos corpos de prova sem dregs. Dos corpos de prova com 20% de dregs, foram solubilizados parâmetros inorgânicos com concentrações acima dos limitados pela Norma ABNT NBR 10004. Apesar disso, os materiais cerâmicos produzidos com essa porcentagem de dregs, temperatura e patamar de queima constituem baixo risco à saúde humana e ao meio ambiente. Isso demonstra que há viabilidade técnico-ambiental no co-processamento do dregs em argila para a produção de cerâmica vermelha, mostrando-se vantajoso tanto para a empresa geradora quanto para a co-processadora do resíduo.Co-processing is a technology widely applied in the cement industry. Potentially the structural ceramic industry also may absorb different industrial residues by incorporation in clay masses for fabrication of bricks and tiles. This work was accomplished in partnership with SuzanoCelulose e Papel Mucuri/BA and two red ceramic factories: Itabatan and Socopel. The purpose was to study the technical and environmental feasibility of co- processing dregs in clay for the manufacture of red bricks and roofing tiles. Test bodies were made in the measures of 15 x 25 x 75mm with 0, 5, 10, 15 and 20% of dregs in clay. After drying at 110°C and burning at 750, 850 and 950°C maintaining constant maximum temperature for 1 or 3h, the test bodies were submitted to physical mechanical and chemical assays. The test bodies with 20% of dregs in clay, when compared with bodies without dregs, showed 30% increase in dry flexural strength. Those burnt at 850°C, maintaining this temperature for one hour, increased the flexural strength and water absorption in 100 and 65%, respectively, when compared with bodies without dregs addition. Some elements were found in water extract in concentrations above the limit specified by Brazilian Norm NBR 10004. Despite this, thebricks made with 20% dregs and burning temperature of 850°C showed low risk to humane health and environment. It may be concluded that the co-processing of dregs in ceramic materials is of advantage to generating and co-processing companies.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGTijolos FabricaçãoMeio ambienteEngenharia sanitáriaResiduos industriais Aspectos ambientaisCerâmica (Tecnologia)Materiais cerâmicosCerâmica vermelhaCo-processamentoCo-processamento de dregs em argila para produção de cerâmica vermelhainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALfausto_rodrigues_de_amorim.pdfapplication/pdf1564579https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ENGD-7ABNDD/1/fausto_rodrigues_de_amorim.pdf500c4f50c2f819972cd71683689fd7e4MD51TEXTfausto_rodrigues_de_amorim.pdf.txtfausto_rodrigues_de_amorim.pdf.txtExtracted texttext/plain240253https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/ENGD-7ABNDD/2/fausto_rodrigues_de_amorim.pdf.txtdc49f41cc083af3deb0a5a8bce197f0fMD521843/ENGD-7ABNDD2019-11-14 22:49:49.615oai:repositorio.ufmg.br:1843/ENGD-7ABNDDRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-15T01:49:49Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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