Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2018 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/32964 |
Resumo: | A destruição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado já tomou dimensões alarmantes, sendo a expansão urbana um fator relevante para esse cenário. Neste trabalho avaliamos o papel de áreas protegidas (APs) do município de Belo Horizonte para a conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica, tendo em vista o papel dessas áreas para reter as pressões existentes em ambiente urbano que comprometem fragmentos importantes desses dois hotspots. Por meio de análise documental avaliamos quantas áreas verdes protegidas existem no município, quem as gere e qual é seu objetivo de criação. Por meio de classificação da cobertura vegetal por imagens de satélite nós averiguamos o potencial de conservação do município de Belo Horizonte. Registramos 98 áreas protegidas urbanas no município, com quatro níveis diferentes de gestão, e que têm o objetivo de conservação da biodiversidade. Essas áreas compreendem cerca de 10% do território municipal, conservam uma área de 1.587 ha de Mata Atlântica e fitofisionomias arbórea/arbustiva de Cerrado, além de 1.603 ha de vegetação rasteira, que inclui campos rupestres ou campos limpos e áreas plantadas. O percentual de vegetação arbóreo/arbustiva ou rasteira presente nas APs (95%) indica que elas têm potencial de conservação do ecótone, mesmo que compreendam áreas pequenas e áreas com vegetação exótica ou muito alteradas. Apesar das maiores áreas de campos nativos concentrarem-se na região sul do município, outras áreas com vegetação rasteira, como pastagens, podem vir a ser recuperadas visando à conservação de espécies de Cerrado ou de Mata Atlântica. |
id |
UFMG_b828e1b25f488592af8b0d7025b333ed |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/32964 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Maria Auxiliadora Drumondhttp://lattes.cnpq.br/8054435761140226http://lattes.cnpq.br/3990011087750127Eric Reno Souza Xavier2020-03-20T20:58:19Z2020-03-20T20:58:19Z2018-02-16http://hdl.handle.net/1843/32964A destruição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado já tomou dimensões alarmantes, sendo a expansão urbana um fator relevante para esse cenário. Neste trabalho avaliamos o papel de áreas protegidas (APs) do município de Belo Horizonte para a conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica, tendo em vista o papel dessas áreas para reter as pressões existentes em ambiente urbano que comprometem fragmentos importantes desses dois hotspots. Por meio de análise documental avaliamos quantas áreas verdes protegidas existem no município, quem as gere e qual é seu objetivo de criação. Por meio de classificação da cobertura vegetal por imagens de satélite nós averiguamos o potencial de conservação do município de Belo Horizonte. Registramos 98 áreas protegidas urbanas no município, com quatro níveis diferentes de gestão, e que têm o objetivo de conservação da biodiversidade. Essas áreas compreendem cerca de 10% do território municipal, conservam uma área de 1.587 ha de Mata Atlântica e fitofisionomias arbórea/arbustiva de Cerrado, além de 1.603 ha de vegetação rasteira, que inclui campos rupestres ou campos limpos e áreas plantadas. O percentual de vegetação arbóreo/arbustiva ou rasteira presente nas APs (95%) indica que elas têm potencial de conservação do ecótone, mesmo que compreendam áreas pequenas e áreas com vegetação exótica ou muito alteradas. Apesar das maiores áreas de campos nativos concentrarem-se na região sul do município, outras áreas com vegetação rasteira, como pastagens, podem vir a ser recuperadas visando à conservação de espécies de Cerrado ou de Mata Atlântica.The destruction of biomes Mata Atlântica and Cerrado has taken alarming dimensions, and urban sprawl has been a relevant factor for this scenario. In this study we analyzed the role of protected areas (APs) in the municipality of Belo Horizonte for the conservation of an ecotone Cerrado-Mata Atlântica, focusing in their roles to hold back existing urban threats that compromises important fragments of these two hostspots. With documental analyzes we evaluated how many green protected areas exist in the municipality, who are responsible for them, and their creation goal. With vegetation cover classification from satellite imagery we verified the potential to conserve the vegetation in Belo Horizonte municipality. We found out 98 protected areas in the municipality, with four different levels of management, and that have the goal to conserve biodiversity. They comprehend more than 10% of the municipality territory, conserve an area of 1.587 ha of Mata Atlântica and arboreal and arbustive phytophysiognomies of Cerrado, besides 1.603 ha of grassland vegetation, that includes campos rupestres or campos limpos and planted areas. The percentage of vegetation arboreal and arbustive or grasslands present in the APs (95%) indicates that they have potential to conserve the ecotone, even if they comprehend small areas with exotic vegetation or if they are altered areas. Although the larger areas of native grasslands concentrate in south of the municipality, other areas with grasslands, like pasture, could be recovered aiming the conservation of species from Cerrado or Mata Atlântica.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida SilvestreUFMGBrasilICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICASEcologiaBiodiversidade - ConservaçãoEcossistemaCerradosÁreas ProtegidasConservação da biodiversidadeÁreas protegidas urbanasBioma Mata AtlânticaBioma CerradoEcologia de paisagemÁreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlânticainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALPPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdfPPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdfapplication/pdf7895984https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/1/PPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf4344834aec1076139870bf5bf1a98b40MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD52TEXTPPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf.txtPPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf.txtExtracted texttext/plain134316https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/3/PPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf.txtc969c2a09bfb0d2dd902edb88ee7032cMD531843/329642020-03-21 03:25:22.028oai:repositorio.ufmg.br:1843/32964TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2020-03-21T06:25:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
title |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
spellingShingle |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica Eric Reno Souza Xavier Conservação da biodiversidade Áreas protegidas urbanas Bioma Mata Atlântica Bioma Cerrado Ecologia de paisagem Ecologia Biodiversidade - Conservação Ecossistema Cerrados Áreas Protegidas |
title_short |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
title_full |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
title_fullStr |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
title_full_unstemmed |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
title_sort |
Áreas protegidas urbanas e conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica |
author |
Eric Reno Souza Xavier |
author_facet |
Eric Reno Souza Xavier |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Maria Auxiliadora Drumond |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8054435761140226 |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/3990011087750127 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Eric Reno Souza Xavier |
contributor_str_mv |
Maria Auxiliadora Drumond |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Conservação da biodiversidade Áreas protegidas urbanas Bioma Mata Atlântica Bioma Cerrado Ecologia de paisagem |
topic |
Conservação da biodiversidade Áreas protegidas urbanas Bioma Mata Atlântica Bioma Cerrado Ecologia de paisagem Ecologia Biodiversidade - Conservação Ecossistema Cerrados Áreas Protegidas |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Ecologia Biodiversidade - Conservação Ecossistema Cerrados Áreas Protegidas |
description |
A destruição dos biomas Mata Atlântica e Cerrado já tomou dimensões alarmantes, sendo a expansão urbana um fator relevante para esse cenário. Neste trabalho avaliamos o papel de áreas protegidas (APs) do município de Belo Horizonte para a conservação de um ecótone Cerrado-Mata Atlântica, tendo em vista o papel dessas áreas para reter as pressões existentes em ambiente urbano que comprometem fragmentos importantes desses dois hotspots. Por meio de análise documental avaliamos quantas áreas verdes protegidas existem no município, quem as gere e qual é seu objetivo de criação. Por meio de classificação da cobertura vegetal por imagens de satélite nós averiguamos o potencial de conservação do município de Belo Horizonte. Registramos 98 áreas protegidas urbanas no município, com quatro níveis diferentes de gestão, e que têm o objetivo de conservação da biodiversidade. Essas áreas compreendem cerca de 10% do território municipal, conservam uma área de 1.587 ha de Mata Atlântica e fitofisionomias arbórea/arbustiva de Cerrado, além de 1.603 ha de vegetação rasteira, que inclui campos rupestres ou campos limpos e áreas plantadas. O percentual de vegetação arbóreo/arbustiva ou rasteira presente nas APs (95%) indica que elas têm potencial de conservação do ecótone, mesmo que compreendam áreas pequenas e áreas com vegetação exótica ou muito alteradas. Apesar das maiores áreas de campos nativos concentrarem-se na região sul do município, outras áreas com vegetação rasteira, como pastagens, podem vir a ser recuperadas visando à conservação de espécies de Cerrado ou de Mata Atlântica. |
publishDate |
2018 |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2018-02-16 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2020-03-20T20:58:19Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2020-03-20T20:58:19Z |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/32964 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/32964 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Ecologia, Conservacao e Manejo da Vida Silvestre |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ICB - INSTITUTO DE CIÊNCIAS BIOLOGICAS |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/1/PPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/32964/3/PPGEcologiaConsManVidaSilvestre_EricRenoSouzaXavier_DissertacaoMESTRADO.pdf.txt |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
4344834aec1076139870bf5bf1a98b40 34badce4be7e31e3adb4575ae96af679 c969c2a09bfb0d2dd902edb88ee7032c |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1801677018602930176 |