Limpeza periuretral na realização do cateterismo urinário de demora: ensaio clínico randomizado
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Data de Publicação: | 2019 |
Tipo de documento: | Tese |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/41741 |
Resumo: | O cateterismo urinário de demora é um procedimento amplamente utilizado em pacientes internados e está relacionado com altas taxas de bacteriúria assintomática e infecção do trato urinário. Para evitar essas doenças, a limpeza da região periuretral antes da inserção do cateter é uma importante conduta, com fins de reduzir a entrada de microrganismos dessa região através da uretra. Guias de prática clínica recomendam que o cateterismo urinário de demora deva ser realizado com técnica asséptica, porém não há consenso sobre qual solução é mais eficaz para sua realização, com vistas à redução das infecções do trato urinário e da bacteriúria assintomática. O objetivo é de avaliar o efeito da limpeza periuretral nas incidências de bacteriúria assintomática e de infecção do trato urinário com o uso de três soluções (água, sabão e gluconato de clorexidina aquosa 2%; gluconato de clorexidina degermante 2%, água bi-destilada e gluconato de clorexidina aquosa 2%; e povidona-iodo 10% degermante, água bi-destilda e povidona-iodo aquoso 1%) em pacientes adultos internados em hospital terciário submetidos ao cateterismo urinário de demora. Trata-se de uma pesquisa realizada em duas etapas: revisão sistemática da literatura e ensaio clínico randomizado sem mascaramento do pesquisador. Foi realizado em um hospital de grande porte de Belo Horizonte – Minas Gerais. A população foi constituída por pacientes internados e que foram elegíveis para serem submetidos ao cateterismo urinário de demora. A amostra foi de 28 pacientes, sendo alocados aleatoriamente nos grupos: sabão (n=11) e grupo antisséptico (n=17). Uroculturas foram coletadas no momento da inserção e 24h após. A incidência global de bacteriúria assintomática foi de 7,14%, no grupo sabão foi de 9,1% e no grupo antissépticos foi de 5,9%. Não houve nenhum caso de infecção do trato urinário. A regressão logística mostrou que não há diferenças estatisticamente significativas nas incidências de bacteriúria assintomática quando realizada a limpeza com sabão ou antisséptico (clorexidina ou povidona-iodo). A redução do risco relativo mostrou uma redução de 36% de adquirir bacteriúria assintomática. |
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Flávia Falci Ercolehttp://lattes.cnpq.br/3448098121994114http://lattes.cnpq.br/7163246018523958Camila Cláudia Campos2022-05-17T12:42:02Z2022-05-17T12:42:02Z2019-10-10http://hdl.handle.net/1843/417410000-0002-2398-7229O cateterismo urinário de demora é um procedimento amplamente utilizado em pacientes internados e está relacionado com altas taxas de bacteriúria assintomática e infecção do trato urinário. Para evitar essas doenças, a limpeza da região periuretral antes da inserção do cateter é uma importante conduta, com fins de reduzir a entrada de microrganismos dessa região através da uretra. Guias de prática clínica recomendam que o cateterismo urinário de demora deva ser realizado com técnica asséptica, porém não há consenso sobre qual solução é mais eficaz para sua realização, com vistas à redução das infecções do trato urinário e da bacteriúria assintomática. O objetivo é de avaliar o efeito da limpeza periuretral nas incidências de bacteriúria assintomática e de infecção do trato urinário com o uso de três soluções (água, sabão e gluconato de clorexidina aquosa 2%; gluconato de clorexidina degermante 2%, água bi-destilada e gluconato de clorexidina aquosa 2%; e povidona-iodo 10% degermante, água bi-destilda e povidona-iodo aquoso 1%) em pacientes adultos internados em hospital terciário submetidos ao cateterismo urinário de demora. Trata-se de uma pesquisa realizada em duas etapas: revisão sistemática da literatura e ensaio clínico randomizado sem mascaramento do pesquisador. Foi realizado em um hospital de grande porte de Belo Horizonte – Minas Gerais. A população foi constituída por pacientes internados e que foram elegíveis para serem submetidos ao cateterismo urinário de demora. A amostra foi de 28 pacientes, sendo alocados aleatoriamente nos grupos: sabão (n=11) e grupo antisséptico (n=17). Uroculturas foram coletadas no momento da inserção e 24h após. A incidência global de bacteriúria assintomática foi de 7,14%, no grupo sabão foi de 9,1% e no grupo antissépticos foi de 5,9%. Não houve nenhum caso de infecção do trato urinário. A regressão logística mostrou que não há diferenças estatisticamente significativas nas incidências de bacteriúria assintomática quando realizada a limpeza com sabão ou antisséptico (clorexidina ou povidona-iodo). A redução do risco relativo mostrou uma redução de 36% de adquirir bacteriúria assintomática.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em EnfermagemUFMGBrasilENFERMAGEM - ESCOLA DE ENFERMAGEMCateterismo UrinárioInfecções UrináriasÁguaPovidona-IodoClorexidinaCuidados de EnfermagemCateterismo urinárioInfecções UrináriasÁguaPovidona-IodoClorexidinaCuidados de EnfermagemLimpeza periuretral na realização do cateterismo urinário de demora: ensaio clínico randomizadoCleansing in indwelling urinary tract catheterization: randomized controlled trialinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINAL7_Tese_Camila.pdf7_Tese_Camila.pdfTese de doutorado Camila Cláudia Camposapplication/pdf2256160https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41741/1/7_Tese_Camila.pdff4bffc41023c16cf55d0530af524d0e0MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/41741/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/417412022-05-17 09:42:04.555oai:repositorio.ufmg.br:1843/41741TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-05-17T12:42:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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