Prevalência de aglutininas anti-leptospiras em soros sanguíneos de bovinos dos estados do Pará e Amazonas - Brasil

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Tânia Mara Sardinha Moreira
Data de Publicação: 1983
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8RAK2J
Resumo: Com o objetivo de se conhecer a prevalência de aglutininas anti-leptospiras, através da técnica de microaglutinação rápida, em bovinos dos Estados do Pará e Amazonas, foram colhidos de forma probabilística, 1.487 soros sanguíneos em 250 propriedades do Pará e 880 em 154 propriedades do Amazonas. No Estado do Pará, 38,8% dos bovinos foram reagentes para um ou mais sorotipos, sendo mais prevalente L. hardjo (21,7%); seguido de L. wolffi (15,5%); L. pomona (6,7%); L. bataviae (6,1%); L. grippotyphosa (5,6%); L. tarassovi (3,4%); L. sejroe (3,4%); L. ballum (2,4%);L. australis (2,1%); L. pyrogenes (1,7%);L. butembo (1,5%); L. autumnalis (0,9%); L. brasiliensis (0,3%); L. Canicola (0,1%). No Estado do Amazonas, a prevalência de bovinos reagentes a pelo menos um Sorotipo foi de 46,3% e o sorotipo mais comum foi também L. hardjo (30,2%), seguido de L. wolffi (22,5%); L. bataviae (6,0%); L. grippotyphosa (4,4%); L. tarassovi (3,5%); L.australis (2,6%); L. pomona (2,5%); L. pyrogenes (1,7%); L. butembo (1,7%); L. autumnalis (1,1%); L. ballum (1,1%); L. sejroe (0,8%). Não foram registradas aglutinações positivas (título _> 1:100) para L. icterohaemorrhagiae em nenhum dos estratos estudados. Todos os municípios dos dois Estados apresentaram animais reagentes e a prevalência de aglutininas antileptospiras foi superior nas áreas de várzeas sujeitas a inundações
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