Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Arthur Henrique Nogueira Almeida
Data de Publicação: 2019
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/47219
Resumo: O Centro Espírita São Sebastião é uma comunidade de terreiro de matriz bantu, que possui na trajetória de Cecília Félix dos Santos, sua matriarca fundadora, fundamental contribuição. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada na convivência com a comunidade de terreiro do CESS, busco neste trabalho trazer algumas reflexões sobre como essa se sustenta em seu dia a dia e ao longo de sua história, à luz da trajetória de Cecília, relatada a mim por Pai Guaraci e outros integrantes da família do CESS. Busco também apontar para as estratégias e parcerias da comunidade de terreiro do CESS, atentando para seus movimentos criativos e a multiplicidade de seus agenciamentos, os quais têm de lidar continuamente, tanto no tempos de Cecília quanto nos dias mais atuais (mas sob distintas formas), com as investidas e violências agenciadas pelo projeto universalista que se pretende hegemônico: cristão, branco e patriarcal. Neste sentido, busco me voltar às transformações da malha urbana em que o CESS se encontra inserido, junto aos marcadores sociais de gênero, raça, classe e pertença religiosa, que incidem sobre seus agentes e sobre as comunidades religiosas afro-brasileiras de matriz bantu de uma maneira geral, situadas que estão às margens, e tendo como lideranças religiosas mulheres negras, que são as rainhas, madrinhas e mães de santo dentro de sua genealogia espiritual.
id UFMG_bd5416a52b8b7817e1e711c0fc932b2a
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/47219
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Leandro de Oliveirahttp://lattes.cnpq.br/7922561640412148Edgar Rodrigues Barbosa NetoCarlos Eduardo Marqueshttp://lattes.cnpq.br/2200821865968777Arthur Henrique Nogueira Almeida2022-11-15T13:52:37Z2022-11-15T13:52:37Z2019-04-25http://hdl.handle.net/1843/47219O Centro Espírita São Sebastião é uma comunidade de terreiro de matriz bantu, que possui na trajetória de Cecília Félix dos Santos, sua matriarca fundadora, fundamental contribuição. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada na convivência com a comunidade de terreiro do CESS, busco neste trabalho trazer algumas reflexões sobre como essa se sustenta em seu dia a dia e ao longo de sua história, à luz da trajetória de Cecília, relatada a mim por Pai Guaraci e outros integrantes da família do CESS. Busco também apontar para as estratégias e parcerias da comunidade de terreiro do CESS, atentando para seus movimentos criativos e a multiplicidade de seus agenciamentos, os quais têm de lidar continuamente, tanto no tempos de Cecília quanto nos dias mais atuais (mas sob distintas formas), com as investidas e violências agenciadas pelo projeto universalista que se pretende hegemônico: cristão, branco e patriarcal. Neste sentido, busco me voltar às transformações da malha urbana em que o CESS se encontra inserido, junto aos marcadores sociais de gênero, raça, classe e pertença religiosa, que incidem sobre seus agentes e sobre as comunidades religiosas afro-brasileiras de matriz bantu de uma maneira geral, situadas que estão às margens, e tendo como lideranças religiosas mulheres negras, que são as rainhas, madrinhas e mães de santo dentro de sua genealogia espiritual.The “Centro Espírita São Sebastião” is a bantu religious community (terreiro), that has as its main reference Vó Cecília, founder and matriarchy of the CESS. Parting from an ethnographic research, built on the daily coexistence within this terreiro community, I seek in this work to explore and to produce reflections about how is it sustained, through the time and everyday life, parting from the trajectory of Vó Cecília, reported by Guaraci and other CESS’s “sons”. We also seek to point out to the strategies and partnerships engaged by this afro-religious community, which has to deal continuously with the universalist project: christian, white and patriarchal, and its associated forms of violence,played whether in Cecília’s trajectory, but also nowadays, but from distinct ways. We seek to turn our attention on to the urban context in which CESS and its agents are embedded, talking about social marginalization, provoked by the race, gender, class and religious belonging’s references, that affect the reality of bantu religious communities, as well as the trajectory and lives of them religious leaders, majority represented by black women, held and worshipped as queens, “mães de santo” e “madrinhas”, of this religious matrix.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em AntropologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIAhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessAntropologia - TesesCentro Espírita São Sebastião - TesesCultos afro-brasileiros - TesesVó CecíliaBantuComunidades de terreiroAntropologia afro-brasileiraSomos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastiãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação Mestrado Arthur Almeida -SOMOS BANTU (versão definitiva).pdfDissertação Mestrado Arthur Almeida -SOMOS BANTU (versão definitiva).pdfapplication/pdf3798553https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20Arthur%20Almeida%20-SOMOS%20BANTU%20%28vers%c3%a3o%20definitiva%29.pdfeecb5698fe39d98b0433d40d03e0db12MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD53CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD521843/472192022-11-15 10:52:37.85oai:repositorio.ufmg.br:1843/47219TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2022-11-15T13:52:37Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
title Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
spellingShingle Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
Arthur Henrique Nogueira Almeida
Vó Cecília
Bantu
Comunidades de terreiro
Antropologia afro-brasileira
Antropologia - Teses
Centro Espírita São Sebastião - Teses
Cultos afro-brasileiros - Teses
title_short Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
title_full Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
title_fullStr Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
title_full_unstemmed Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
title_sort Somos Bantu : multiplicidades, agência e ancestralidade no Centro Espírita São Sebastião
author Arthur Henrique Nogueira Almeida
author_facet Arthur Henrique Nogueira Almeida
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Leandro de Oliveira
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/7922561640412148
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Edgar Rodrigues Barbosa Neto
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Carlos Eduardo Marques
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2200821865968777
dc.contributor.author.fl_str_mv Arthur Henrique Nogueira Almeida
contributor_str_mv Leandro de Oliveira
Edgar Rodrigues Barbosa Neto
Carlos Eduardo Marques
dc.subject.por.fl_str_mv Vó Cecília
Bantu
Comunidades de terreiro
Antropologia afro-brasileira
topic Vó Cecília
Bantu
Comunidades de terreiro
Antropologia afro-brasileira
Antropologia - Teses
Centro Espírita São Sebastião - Teses
Cultos afro-brasileiros - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Antropologia - Teses
Centro Espírita São Sebastião - Teses
Cultos afro-brasileiros - Teses
description O Centro Espírita São Sebastião é uma comunidade de terreiro de matriz bantu, que possui na trajetória de Cecília Félix dos Santos, sua matriarca fundadora, fundamental contribuição. A partir de uma pesquisa etnográfica realizada na convivência com a comunidade de terreiro do CESS, busco neste trabalho trazer algumas reflexões sobre como essa se sustenta em seu dia a dia e ao longo de sua história, à luz da trajetória de Cecília, relatada a mim por Pai Guaraci e outros integrantes da família do CESS. Busco também apontar para as estratégias e parcerias da comunidade de terreiro do CESS, atentando para seus movimentos criativos e a multiplicidade de seus agenciamentos, os quais têm de lidar continuamente, tanto no tempos de Cecília quanto nos dias mais atuais (mas sob distintas formas), com as investidas e violências agenciadas pelo projeto universalista que se pretende hegemônico: cristão, branco e patriarcal. Neste sentido, busco me voltar às transformações da malha urbana em que o CESS se encontra inserido, junto aos marcadores sociais de gênero, raça, classe e pertença religiosa, que incidem sobre seus agentes e sobre as comunidades religiosas afro-brasileiras de matriz bantu de uma maneira geral, situadas que estão às margens, e tendo como lideranças religiosas mulheres negras, que são as rainhas, madrinhas e mães de santo dentro de sua genealogia espiritual.
publishDate 2019
dc.date.issued.fl_str_mv 2019-04-25
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2022-11-15T13:52:37Z
dc.date.available.fl_str_mv 2022-11-15T13:52:37Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/47219
url http://hdl.handle.net/1843/47219
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
info:eu-repo/semantics/openAccess
rights_invalid_str_mv http://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Antropologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE ANTROPOLOGIA E ARQUEOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Mestrado%20Arthur%20Almeida%20-SOMOS%20BANTU%20%28vers%c3%a3o%20definitiva%29.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/3/license.txt
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/47219/2/license_rdf
bitstream.checksum.fl_str_mv eecb5698fe39d98b0433d40d03e0db12
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
cfd6801dba008cb6adbd9838b81582ab
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801677000757215232