A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Filipe de Melo Gomes
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/53264
Resumo: Analiso a importância de diferentes redes de interdependência social que enquadram e orientam as ações das pessoas em uma populosa região de fronteiras, as minas de ouro brasileiras (centro do atual Estado de Minas Gerais), descobertas e desordenadamente ocupadas a partir do final do século XVII. A Coroa portuguesa tem grande dificuldade para controlar aquele ambiente tumultuado e os potentados detêm o domínio por meio de relações de mandonismo, impondo-se pela intimidação e pela força, sustentados por milícias de escravizados e agregados armados. As relações com a Coroa são crescentemente relevantes e compõem uma teia de interdependência importante para a consolidação do poder local. Assim, os poderosos, aparentemente figuras livres, independentes e absolutas nos sertões, são, na verdade, limitados por redes de interdependências sociais, destaco duas: uma regida por elementos como potência, soberania, defesa da honra, ousadia, insolência e violência, que estruturavam as relações de poder local, e outra regida pelas relações de dependência com a Coroa, fundadas no respeito, na submissão e na vassalagem. O objetivo desse trabalho é observar como se relacionam essas estruturações e como pressionam alguns indivíduos em meio ao conflito que se deu, conhecido como Guerra dos Emboabas. Nesse embate, os forasteiros, chamados de emboabas, expulsaram das minas aqueles que as tinham descoberto, os violentos sertanistas paulistas, permitindo que Portugal consiga maior controle da sociedade. Para colonizar os sertões, a Coroa vale-se dos sertanistas, mas, com a descoberta do ouro, eles se tornam um empecilho para a consolidação do poder central. A Guerra dos Emboabas, por ter colaborado para a domesticação da população sertaneja, para a monopolização do uso da força, para a centralização política, para o desenvolvimento da interdependência entre as pessoas e para o autocontrole das condutas, pode ser vista como um importante episódio do processo civilizador ocidental na América portuguesa.
id UFMG_bf5aa2bbc8fa7272c660a80cb4cf690e
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/53264
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Yumi Garcia dos Santoshttp://lattes.cnpq.br/2914400327888714Dimitri Fazito de Almeida RezendeMônica Brincalepe Campohttp://lattes.cnpq.br/5001902672173614Filipe de Melo Gomes2023-05-13T20:41:21Z2023-05-13T20:41:21Z2020-07-08http://hdl.handle.net/1843/53264Analiso a importância de diferentes redes de interdependência social que enquadram e orientam as ações das pessoas em uma populosa região de fronteiras, as minas de ouro brasileiras (centro do atual Estado de Minas Gerais), descobertas e desordenadamente ocupadas a partir do final do século XVII. A Coroa portuguesa tem grande dificuldade para controlar aquele ambiente tumultuado e os potentados detêm o domínio por meio de relações de mandonismo, impondo-se pela intimidação e pela força, sustentados por milícias de escravizados e agregados armados. As relações com a Coroa são crescentemente relevantes e compõem uma teia de interdependência importante para a consolidação do poder local. Assim, os poderosos, aparentemente figuras livres, independentes e absolutas nos sertões, são, na verdade, limitados por redes de interdependências sociais, destaco duas: uma regida por elementos como potência, soberania, defesa da honra, ousadia, insolência e violência, que estruturavam as relações de poder local, e outra regida pelas relações de dependência com a Coroa, fundadas no respeito, na submissão e na vassalagem. O objetivo desse trabalho é observar como se relacionam essas estruturações e como pressionam alguns indivíduos em meio ao conflito que se deu, conhecido como Guerra dos Emboabas. Nesse embate, os forasteiros, chamados de emboabas, expulsaram das minas aqueles que as tinham descoberto, os violentos sertanistas paulistas, permitindo que Portugal consiga maior controle da sociedade. Para colonizar os sertões, a Coroa vale-se dos sertanistas, mas, com a descoberta do ouro, eles se tornam um empecilho para a consolidação do poder central. A Guerra dos Emboabas, por ter colaborado para a domesticação da população sertaneja, para a monopolização do uso da força, para a centralização política, para o desenvolvimento da interdependência entre as pessoas e para o autocontrole das condutas, pode ser vista como um importante episódio do processo civilizador ocidental na América portuguesa.I analyse the importance of different networks of social interdependence that frame and guide people’s actions in a populous border region, the Brazilian gold mines (centre of the current State of Minas Gerais), discovered and disorderly occupied from the end of the 17th century. The Portuguese Crown has great difficulty in controlling that tumultuous environment and the potentates retain dominion through bossy relationships, imposing themselves through intimidation and force, supported by armed militias of enslaved and aggregates. Relations with the Crown are increasingly relevant and form an important interdependent web for the consolidation of local power. Thus, the powerful, apparently free, independent and absolute figures in the hinterlands, are, in fact, limited by networks of social interdependencies, I highlight two: one governed by elements such as power, sovereignty, defense of honor, boldness, insolence and violence, which structured local power relations, and another governed by dependency relations with the Crown, founded on respect, submission and vassalage. The objective of this work is to observe how these structures are related and how they pressure some individuals in the midst of the conflict that took place, known as Emboabas’ War. In this clash, outsiders, called emboabas, expelled from the mines those who had discovered them, the violent São Paulo’s explorers, allowing Portugal to gain greater control of society. To colonize the hinterlands, the Crown relies on the explorers, but with the discovery of gold, they become an obstacle to the consolidation of the central power. The Emboabas’ War, for having collaborated for the domestication of the country population, for the monopolization of the use of force, for the political centralization, for the development of interdependence between people and for the self-control of conduct, can be seen as an important episode of the western civilizing process in Portuguese America.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em SociologiaUFMGBrasilFAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIASociologia - TesesBrasil - História - Guerra dos Emboabas, 1708-1709 - TesesCivilização - Filosofia - TesesGuerra dos emboabasFiguração socialProcesso civilizadorA Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiroThe War of the Emboabas : the social figurations at the dawn of the Leviathan from Minas Geraisinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALA Guerra dos Emboabas As figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro.pdfA Guerra dos Emboabas As figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro.pdfapplication/pdf4079470https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53264/3/A%20Guerra%20dos%20Emboabas%20As%20figura%c3%a7%c3%b5es%20sociais%20no%20alvorecer%20do%20Leviat%c3%a3%20mineiro.pdffeffa2a5d791f5822c8bb77276cecd9eMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53264/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/532642023-05-13 17:41:21.494oai:repositorio.ufmg.br:1843/53264TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-05-13T20:41:21Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
dc.title.alternative.pt_BR.fl_str_mv The War of the Emboabas : the social figurations at the dawn of the Leviathan from Minas Gerais
title A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
spellingShingle A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
Filipe de Melo Gomes
Guerra dos emboabas
Figuração social
Processo civilizador
Sociologia - Teses
Brasil - História - Guerra dos Emboabas, 1708-1709 - Teses
Civilização - Filosofia - Teses
title_short A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
title_full A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
title_fullStr A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
title_full_unstemmed A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
title_sort A Guerra dos Emboabas : as figurações sociais no alvorecer do Leviatã mineiro
author Filipe de Melo Gomes
author_facet Filipe de Melo Gomes
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Yumi Garcia dos Santos
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/2914400327888714
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Dimitri Fazito de Almeida Rezende
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Mônica Brincalepe Campo
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/5001902672173614
dc.contributor.author.fl_str_mv Filipe de Melo Gomes
contributor_str_mv Yumi Garcia dos Santos
Dimitri Fazito de Almeida Rezende
Mônica Brincalepe Campo
dc.subject.por.fl_str_mv Guerra dos emboabas
Figuração social
Processo civilizador
topic Guerra dos emboabas
Figuração social
Processo civilizador
Sociologia - Teses
Brasil - História - Guerra dos Emboabas, 1708-1709 - Teses
Civilização - Filosofia - Teses
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Sociologia - Teses
Brasil - História - Guerra dos Emboabas, 1708-1709 - Teses
Civilização - Filosofia - Teses
description Analiso a importância de diferentes redes de interdependência social que enquadram e orientam as ações das pessoas em uma populosa região de fronteiras, as minas de ouro brasileiras (centro do atual Estado de Minas Gerais), descobertas e desordenadamente ocupadas a partir do final do século XVII. A Coroa portuguesa tem grande dificuldade para controlar aquele ambiente tumultuado e os potentados detêm o domínio por meio de relações de mandonismo, impondo-se pela intimidação e pela força, sustentados por milícias de escravizados e agregados armados. As relações com a Coroa são crescentemente relevantes e compõem uma teia de interdependência importante para a consolidação do poder local. Assim, os poderosos, aparentemente figuras livres, independentes e absolutas nos sertões, são, na verdade, limitados por redes de interdependências sociais, destaco duas: uma regida por elementos como potência, soberania, defesa da honra, ousadia, insolência e violência, que estruturavam as relações de poder local, e outra regida pelas relações de dependência com a Coroa, fundadas no respeito, na submissão e na vassalagem. O objetivo desse trabalho é observar como se relacionam essas estruturações e como pressionam alguns indivíduos em meio ao conflito que se deu, conhecido como Guerra dos Emboabas. Nesse embate, os forasteiros, chamados de emboabas, expulsaram das minas aqueles que as tinham descoberto, os violentos sertanistas paulistas, permitindo que Portugal consiga maior controle da sociedade. Para colonizar os sertões, a Coroa vale-se dos sertanistas, mas, com a descoberta do ouro, eles se tornam um empecilho para a consolidação do poder central. A Guerra dos Emboabas, por ter colaborado para a domesticação da população sertaneja, para a monopolização do uso da força, para a centralização política, para o desenvolvimento da interdependência entre as pessoas e para o autocontrole das condutas, pode ser vista como um importante episódio do processo civilizador ocidental na América portuguesa.
publishDate 2020
dc.date.issued.fl_str_mv 2020-07-08
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2023-05-13T20:41:21Z
dc.date.available.fl_str_mv 2023-05-13T20:41:21Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/53264
url http://hdl.handle.net/1843/53264
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Sociologia
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv FAF - DEPARTAMENTO DE SOCIOLOGIA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53264/3/A%20Guerra%20dos%20Emboabas%20As%20figura%c3%a7%c3%b5es%20sociais%20no%20alvorecer%20do%20Leviat%c3%a3%20mineiro.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/53264/4/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv feffa2a5d791f5822c8bb77276cecd9e
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676844305481728