Representações sociais do Rio Doce e suas enchentes em Governador Valadares/Brasil
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Data de Publicação: | 2018 |
Outros Autores: | , , |
Tipo de documento: | Artigo |
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Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/54211 https://orcid.org/0000-0001-8268-2508 https://orcid.org/0000-0001-8231-238X |
Resumo: | As enchentes regulares do Rio Doce geram grandes transtornos aos moradores de Governador Valadares, expondo-os a riscos epidemiológicos devido ao elevado índice de poluição hídrica. Os modos de vidas e práticas culturais das pessoas que vivem às margens de um rio são criados e recriados por meio das suas vivências, sentidos e representações sociais. Assim, este estudo pretende caracterizar as representações sociais dos moradores de Governador Valadares sobre o Rio Doce e suas enchentes, que foram afetados ou não por elas. Utilizou-se a associação livre de palavras com justificativa das respostas para levantar as representações de 268 residentes de Governador Valadares em relação ao Rio Doce e as suas enchentes. As representações sociais dos dois grupos foram comparadas. Este estudo fundamenta-se na teoria das representações sociais, nomeadamente a teoria do núcleo central, que contém uma abordagem metodológica múltipla que associa aspectos qualitativos e quantitativos no levantamento e análise dos dados. Os dados analisados pelo software Ensemble de Programmes Permettant l’Analyse des Évocations (Evoc) geraram os quadros de quatro casas. Os moradores afetados ou não pelas enchentes representam o Rio Doce como um rio poluído, sendo a poluição o núcleo central. A perda é o provável núcleo central da palavra “enchente” evocada pelas pessoas que moram em Governador Valadares, afetadas ou não pela enchente. Os núcleos centrais “poluição” para o Rio Doce e “perda” para enchente entre os moradores afetados e os não afetados mostraram que houve homogeneidade de pensamento representacional entre os dois grupos. O Rio Doce e suas enchentes geraram representações sociais, pois são objetos que incomodam os cidadãos de Governador Valadares. Os mecanismos de adaptação a cada nova enchente e a resiliências daqueles que experimentaram as diversas enchentes atuais poderão ser entendidos a partir de experiências daqueles que sofreram o evento. |
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2023-05-30T20:34:36Z2023-05-30T20:34:36Z20184917352176-9109http://hdl.handle.net/1843/54211https://orcid.org/0000-0001-8268-2508https://orcid.org/0000-0001-8231-238XAs enchentes regulares do Rio Doce geram grandes transtornos aos moradores de Governador Valadares, expondo-os a riscos epidemiológicos devido ao elevado índice de poluição hídrica. Os modos de vidas e práticas culturais das pessoas que vivem às margens de um rio são criados e recriados por meio das suas vivências, sentidos e representações sociais. Assim, este estudo pretende caracterizar as representações sociais dos moradores de Governador Valadares sobre o Rio Doce e suas enchentes, que foram afetados ou não por elas. Utilizou-se a associação livre de palavras com justificativa das respostas para levantar as representações de 268 residentes de Governador Valadares em relação ao Rio Doce e as suas enchentes. As representações sociais dos dois grupos foram comparadas. Este estudo fundamenta-se na teoria das representações sociais, nomeadamente a teoria do núcleo central, que contém uma abordagem metodológica múltipla que associa aspectos qualitativos e quantitativos no levantamento e análise dos dados. Os dados analisados pelo software Ensemble de Programmes Permettant l’Analyse des Évocations (Evoc) geraram os quadros de quatro casas. Os moradores afetados ou não pelas enchentes representam o Rio Doce como um rio poluído, sendo a poluição o núcleo central. A perda é o provável núcleo central da palavra “enchente” evocada pelas pessoas que moram em Governador Valadares, afetadas ou não pela enchente. Os núcleos centrais “poluição” para o Rio Doce e “perda” para enchente entre os moradores afetados e os não afetados mostraram que houve homogeneidade de pensamento representacional entre os dois grupos. O Rio Doce e suas enchentes geraram representações sociais, pois são objetos que incomodam os cidadãos de Governador Valadares. Os mecanismos de adaptação a cada nova enchente e a resiliências daqueles que experimentaram as diversas enchentes atuais poderão ser entendidos a partir de experiências daqueles que sofreram o evento.The regular floods of the Rio Doce poses great inconveniences to the residents of Governador Valadares, exposing them to epidemiological risks due to the pollution in the river water. The livelihoods and cultural practices of people living on the banks of a river are created and recreated through their experiences, senses, and social representations. Thus this study characterizes the social representations of the residents of Governador Valadares that were affected or not by the Rio Doce floods. The free association of words technique with answers justification was used to raise the representations of 268 residents of Governador Valadares in relation to Rio Doce and its floods. The social representations of the two groups were compared. This study is based on the theory of social representations, namely the central core theory, which contains a multiple methodological approach that associates qualitative and quantitative aspects in the collection and analysis of data. The data analyzed by the software Ensemble of Programs Permettant l'Analyze des Évocations (EVOC) were classified in four quadrants. Residents affected or not by the floods signify the Rio Doce as a polluted river, with pollution being the central nucleus. The "loss" is the probable central nucleus of the word Flood evoked by people living in Governador Valadares, affected or not by the flood. Central nuclei pollution of the Rio Doce and loss due to flood between affected and non-affected residents suggests that there is some degree of homogeneity in the representational thinking between the two groups. The Rio Doce and its floods were expressions able to yield social representations, because they are intimate objects to the citizens of Governador Valadares, evoking positive and negative feelings and meanings around them. The mechanisms of adaptation to each new flood and the resilience of those who have experienced the various current floods can be understood from the experiences of those who have suffered the event.porUniversidade Federal de Minas GeraisUFMGBrasilFCE - DEPARTAMENTO DE DEMOGRAFIADesenvolvimento e Meio AmbienteRepresentações sociaisAmbienteRepresentações sociaisAmbientePoluição hídricaRepresentações sociais do Rio Doce e suas enchentes em Governador Valadares/BrasilSocial representations of the Doce River and its floodings in Governador Valadares/Brazilinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlehttps://revistas.ufpr.br/made/article/view/57707Maria Marta Amancio AmorimGabriel Henrique de Oliveira AssunçãoAna Carolina DiasGilvan Ramalho Guedesinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSELicense.txtLicense.txttext/plain; charset=utf-82042https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54211/1/License.txtfa505098d172de0bc8864fc1287ffe22MD51ORIGINALRepresentações sociais do Rio Doce e suas enchentes em Governador ValadaresBrasil.pdfRepresentações sociais do Rio Doce e suas enchentes em Governador ValadaresBrasil.pdfapplication/pdf1210172https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/54211/2/Representa%c3%a7%c3%b5es%20sociais%20do%20Rio%20Doce%20e%20suas%20enchentes%20em%20Governador%20ValadaresBrasil.pdfdddc4589704d4bf69c161b56b2f103afMD521843/542112023-05-30 17:34:36.597oai:repositorio.ufmg.br:1843/54211TElDRU7vv71BIERFIERJU1RSSUJVSe+/ve+/vU8gTu+/vU8tRVhDTFVTSVZBIERPIFJFUE9TSVTvv71SSU8gSU5TVElUVUNJT05BTCBEQSBVRk1HCiAKCkNvbSBhIGFwcmVzZW50Ye+/ve+/vW8gZGVzdGEgbGljZW7vv71hLCB2b2Pvv70gKG8gYXV0b3IgKGVzKSBvdSBvIHRpdHVsYXIgZG9zIGRpcmVpdG9zIGRlIGF1dG9yKSBjb25jZWRlIGFvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbu+/vW8gZXhjbHVzaXZvIGUgaXJyZXZvZ++/vXZlbCBkZSByZXByb2R1emlyIGUvb3UgZGlzdHJpYnVpciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byAoaW5jbHVpbmRvIG8gcmVzdW1vKSBwb3IgdG9kbyBvIG11bmRvIG5vIGZvcm1hdG8gaW1wcmVzc28gZSBlbGV0cu+/vW5pY28gZSBlbSBxdWFscXVlciBtZWlvLCBpbmNsdWluZG8gb3MgZm9ybWF0b3Mg77+9dWRpbyBvdSB277+9ZGVvLgoKVm9j77+9IGRlY2xhcmEgcXVlIGNvbmhlY2UgYSBwb2zvv710aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2Pvv70gY29uY29yZGEgcXVlIG8gUmVwb3NpdO+/vXJpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSwgc2VtIGFsdGVyYXIgbyBjb250Ze+/vWRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byBwYXJhIHF1YWxxdWVyIG1laW8gb3UgZm9ybWF0byBwYXJhIGZpbnMgZGUgcHJlc2VydmHvv73vv71vLgoKVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTvv71yaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUgbWFudGVyIG1haXMgZGUgdW1hIGPvv71waWEgZGUgc3VhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIHBhcmEgZmlucyBkZSBzZWd1cmFu77+9YSwgYmFjay11cCBlIHByZXNlcnZh77+977+9by4KClZvY++/vSBkZWNsYXJhIHF1ZSBhIHN1YSBwdWJsaWNh77+977+9byDvv70gb3JpZ2luYWwgZSBxdWUgdm9j77+9IHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vu77+9YS4gVm9j77+9IHRhbWLvv71tIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVw77+9c2l0byBkZSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gbu+/vW8sIHF1ZSBzZWphIGRlIHNldSBjb25oZWNpbWVudG8sIGluZnJpbmdlIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIGRlIG5pbmd177+9bS4KCkNhc28gYSBzdWEgcHVibGljYe+/ve+/vW8gY29udGVuaGEgbWF0ZXJpYWwgcXVlIHZvY++/vSBu77+9byBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2Pvv70gZGVjbGFyYSBxdWUgb2J0ZXZlIGEgcGVybWlzc++/vW8gaXJyZXN0cml0YSBkbyBkZXRlbnRvciBkb3MgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgcGFyYSBjb25jZWRlciBhbyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7vv71hLCBlIHF1ZSBlc3NlIG1hdGVyaWFsIGRlIHByb3ByaWVkYWRlIGRlIHRlcmNlaXJvcyBlc3Tvv70gY2xhcmFtZW50ZSBpZGVudGlmaWNhZG8gZSByZWNvbmhlY2lkbyBubyB0ZXh0byBvdSBubyBjb250Ze+/vWRvIGRhIHB1YmxpY2Hvv73vv71vIG9yYSBkZXBvc2l0YWRhLgoKQ0FTTyBBIFBVQkxJQ0Hvv73vv71PIE9SQSBERVBPU0lUQURBIFRFTkhBIFNJRE8gUkVTVUxUQURPIERFIFVNIFBBVFJPQ++/vU5JTyBPVSBBUE9JTyBERSBVTUEgQUfvv71OQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0Pvv70gREVDTEFSQSBRVUUgUkVTUEVJVE9VIFRPRE9TIEUgUVVBSVNRVUVSIERJUkVJVE9TIERFIFJFVklT77+9TyBDT01PIFRBTULvv71NIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0Hvv73vv71FUyBFWElHSURBUyBQT1IgQ09OVFJBVE8gT1UgQUNPUkRPLgoKTyBSZXBvc2l077+9cmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNh77+977+9bywgZSBu77+9byBmYXLvv70gcXVhbHF1ZXIgYWx0ZXJh77+977+9bywgYWzvv71tIGRhcXVlbGFzIGNvbmNlZGlkYXMgcG9yIGVzdGEgbGljZW7vv71hLgo=Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-05-30T20:34:36Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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