Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Vanessa Graziela Teixeira
Data de Publicação: 2021
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/38127
Resumo: A Heliossismologia possibilita o estudo da estrutura e dinâmica do Sol através da observação e análise dos modos acústicos que se propagam em seu interior. Os flares solares, por sua vez, são um aumento repentino de brilho observado na superfície do Sol originados através da reconexão das linhas de campo magnético, que liberam uma grande quantidade de energia em um curto intervalo de tempo. Acredita-se que parte dessa energia pode contribuir para a excitação dos modos acústicos, aumentando assim suas amplitudes. O objetivo deste trabalho é investigar se e de que forma os flares solares afetam os modos de oscilação no Sol. Primeiramente, foi analisado um dos flares mais energéticos já registrados nas últimas décadas, que ocorreu em 28 de outubro de 2003, utilizando os dados do instrumento MDI (Michelson Doppler Imager), a bordo do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory). Corrigindo o efeito da linha de visada de cada região analisada, não foi constatado nenhum efeito de aumento de amplitude devido ao flare, contrário aos resultados obtidos por Maurya et al. (2009) usando dados do instrumento GONG (Global Oscillation Network Group). Em seguida, foi analisado um flare de classe X2.1 usando dados de heliossismologia do instrumento Helioseismic and Magnetic Imager (HMI) a bordo do satélite Solar Dynamics Observatory (SDO/NASA), onde também não foi encontrado nenhum efeito claro do flare sobre a amplitude dos modos. Para concluir, foi feito um estudo estatístico comparativo da variação da amplitude dos modos realizando-se, modo a modo, a diferença entre as amplitudes relativas médias de regiões com e sem flare cujo campo magnético médio era similar. Não foram encontradas variações maiores do que 20% entre as amplitudes relativas médias. Os resultados obtidos mostraram que a amplitude relativa média das regiões com flare é menor do que a das regiões sem flare para a maior parte dos valores de frequência, resultado este contrário ao esperado. Foi demonstrado que isso se deve ao efeito das regiões ativas presentes em maior número nas vizinhanças das regiões com flares.
id UFMG_c33b58fc2b2cf9a2b1eedaaca7840b0d
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/38127
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Maria Cristina de Assis Rabello Soareshttp://lattes.cnpq.br/4104892051283890Marcelo EmilioAdriana Benetti Marques Valiohttp://lattes.cnpq.br/8100505680065684Vanessa Graziela Teixeira2021-09-22T12:55:22Z2021-09-22T12:55:22Z2021-06-04http://hdl.handle.net/1843/38127A Heliossismologia possibilita o estudo da estrutura e dinâmica do Sol através da observação e análise dos modos acústicos que se propagam em seu interior. Os flares solares, por sua vez, são um aumento repentino de brilho observado na superfície do Sol originados através da reconexão das linhas de campo magnético, que liberam uma grande quantidade de energia em um curto intervalo de tempo. Acredita-se que parte dessa energia pode contribuir para a excitação dos modos acústicos, aumentando assim suas amplitudes. O objetivo deste trabalho é investigar se e de que forma os flares solares afetam os modos de oscilação no Sol. Primeiramente, foi analisado um dos flares mais energéticos já registrados nas últimas décadas, que ocorreu em 28 de outubro de 2003, utilizando os dados do instrumento MDI (Michelson Doppler Imager), a bordo do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory). Corrigindo o efeito da linha de visada de cada região analisada, não foi constatado nenhum efeito de aumento de amplitude devido ao flare, contrário aos resultados obtidos por Maurya et al. (2009) usando dados do instrumento GONG (Global Oscillation Network Group). Em seguida, foi analisado um flare de classe X2.1 usando dados de heliossismologia do instrumento Helioseismic and Magnetic Imager (HMI) a bordo do satélite Solar Dynamics Observatory (SDO/NASA), onde também não foi encontrado nenhum efeito claro do flare sobre a amplitude dos modos. Para concluir, foi feito um estudo estatístico comparativo da variação da amplitude dos modos realizando-se, modo a modo, a diferença entre as amplitudes relativas médias de regiões com e sem flare cujo campo magnético médio era similar. Não foram encontradas variações maiores do que 20% entre as amplitudes relativas médias. Os resultados obtidos mostraram que a amplitude relativa média das regiões com flare é menor do que a das regiões sem flare para a maior parte dos valores de frequência, resultado este contrário ao esperado. Foi demonstrado que isso se deve ao efeito das regiões ativas presentes em maior número nas vizinhanças das regiões com flares.Helioseismology makes it possible to study the structure and dynamics of the Sun by observing and analyzing the acoustic modes propagating inside it. Solar flares, in turn, are a sudden increase in brightness observed on the surface of the Sun originating from the reconnection of magnetic field lines, which release a large amount of energy in a short period of time. It is believed that some of this energy may contribute to the excitation of acoustic modes, thereby increasing their amplitudes. The aim of this work is to investigate whether and how solar flares affect the oscillation modes on the Sun. First, one of the most energetic flares ever recorded in recent decades, which occurred on October 28, 2003, was analyzed using data from the MDI (Michelson Doppler Imager) instrument aboard the SOHO (Solar and Heliospheric Observatory). Correcting for the line-of-sight effect of each region analyzed, no amplitude enhancement effect due to the flare was found, contrary to the results obtained by Maurya et al. (2009) using data from the GONG (Global Oscillation Network Group) instrument. Next, a class X2.1 flare was analyzed using helioseismic data from the Helioseismic and Magnetic Imager (HMI) instrument aboard the Solar Dynamics Observatory satellite (SDO/NASA), where no clear effect of the flare on the amplitude of the modes was also found. To conclude, a comparative statistical study of the mode amplitude variation was done by performing, mode by mode, the difference between the mean relative amplitudes of regions with and without flare whose mean magnetic field was similar. No variations greater than 20 % were found between the mean relative amplitudes. The results obtained showed that the average relative amplitude of regions with flare is smaller than that of regions without flare for most of the frequency values, a result contrary to what was expected. It was shown that this is due to the effect of the active regions present in larger numbers in the vicinity of the flare regions.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em FísicaUFMGBrasilICX - DEPARTAMENTO DE FÍSICASolErupções solaresCampo solar magnéticoSol - heliossismologiaSol - oscilaçõesSol - flaresEstudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solaresinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_VersãoFinal.pdfDissertação_VersãoFinal.pdfapplication/pdf18285261https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38127/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Vers%c3%a3oFinal.pdf9cfb159f4e6f1ef852dddcbfbfedb5adMD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38127/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/381272021-09-22 09:55:22.391oai:repositorio.ufmg.br:1843/38127TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-09-22T12:55:22Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
title Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
spellingShingle Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
Vanessa Graziela Teixeira
Sol - heliossismologia
Sol - oscilações
Sol - flares
Sol
Erupções solares
Campo solar magnético
title_short Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
title_full Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
title_fullStr Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
title_full_unstemmed Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
title_sort Estudo do efeito dos flares na amplitude dos modos acústicos solares
author Vanessa Graziela Teixeira
author_facet Vanessa Graziela Teixeira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Maria Cristina de Assis Rabello Soares
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/4104892051283890
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Marcelo Emilio
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Adriana Benetti Marques Valio
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv http://lattes.cnpq.br/8100505680065684
dc.contributor.author.fl_str_mv Vanessa Graziela Teixeira
contributor_str_mv Maria Cristina de Assis Rabello Soares
Marcelo Emilio
Adriana Benetti Marques Valio
dc.subject.por.fl_str_mv Sol - heliossismologia
Sol - oscilações
Sol - flares
topic Sol - heliossismologia
Sol - oscilações
Sol - flares
Sol
Erupções solares
Campo solar magnético
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Sol
Erupções solares
Campo solar magnético
description A Heliossismologia possibilita o estudo da estrutura e dinâmica do Sol através da observação e análise dos modos acústicos que se propagam em seu interior. Os flares solares, por sua vez, são um aumento repentino de brilho observado na superfície do Sol originados através da reconexão das linhas de campo magnético, que liberam uma grande quantidade de energia em um curto intervalo de tempo. Acredita-se que parte dessa energia pode contribuir para a excitação dos modos acústicos, aumentando assim suas amplitudes. O objetivo deste trabalho é investigar se e de que forma os flares solares afetam os modos de oscilação no Sol. Primeiramente, foi analisado um dos flares mais energéticos já registrados nas últimas décadas, que ocorreu em 28 de outubro de 2003, utilizando os dados do instrumento MDI (Michelson Doppler Imager), a bordo do SOHO (Solar and Heliospheric Observatory). Corrigindo o efeito da linha de visada de cada região analisada, não foi constatado nenhum efeito de aumento de amplitude devido ao flare, contrário aos resultados obtidos por Maurya et al. (2009) usando dados do instrumento GONG (Global Oscillation Network Group). Em seguida, foi analisado um flare de classe X2.1 usando dados de heliossismologia do instrumento Helioseismic and Magnetic Imager (HMI) a bordo do satélite Solar Dynamics Observatory (SDO/NASA), onde também não foi encontrado nenhum efeito claro do flare sobre a amplitude dos modos. Para concluir, foi feito um estudo estatístico comparativo da variação da amplitude dos modos realizando-se, modo a modo, a diferença entre as amplitudes relativas médias de regiões com e sem flare cujo campo magnético médio era similar. Não foram encontradas variações maiores do que 20% entre as amplitudes relativas médias. Os resultados obtidos mostraram que a amplitude relativa média das regiões com flare é menor do que a das regiões sem flare para a maior parte dos valores de frequência, resultado este contrário ao esperado. Foi demonstrado que isso se deve ao efeito das regiões ativas presentes em maior número nas vizinhanças das regiões com flares.
publishDate 2021
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2021-09-22T12:55:22Z
dc.date.available.fl_str_mv 2021-09-22T12:55:22Z
dc.date.issued.fl_str_mv 2021-06-04
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/38127
url http://hdl.handle.net/1843/38127
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.program.fl_str_mv Programa de Pós-Graduação em Física
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
dc.publisher.country.fl_str_mv Brasil
dc.publisher.department.fl_str_mv ICX - DEPARTAMENTO DE FÍSICA
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38127/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Vers%c3%a3oFinal.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/38127/2/license.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 9cfb159f4e6f1ef852dddcbfbfedb5ad
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1803589242911195136