O uso corporativo do território brasileiro pelas plataformas digitais de intermediação do trabalho docente

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Marcus Vinicius Santos Vieira
Data de Publicação: 2023
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/60948
Resumo: A centralidade das plataformas digitais, na sociedade e no território, compõe a base de uma nova frente produtiva no que tange ao lucrativo mercado educacional. Tratamos nessa pesquisa de um desses recortes, dando ênfase ao conjunto de empresas-plataformas desenvolvedoras de “soluções” e “inovações digitais” educacionais que oferecem professores autônomos sob demanda no Brasil, a qual designamos como plataformas digitais de intermediação do trabalho docente. Controladas por grupos empresariais nacionais (TutorMundi, Profes e outras) e estrangeiros (como a francesa Superprof, a estadunidense Preply, dentre outras empresas sediadas nos países centrais do capitalismo), essas empresas-plataformas são dependentes do meio técnico-científico-informacional, isto é, da desigual presença das modernizações no território. Esses agentes se sobrepõem às atividades econômicas locais como as escolas de reforço escolar, gerenciadas por pequenas e médias empresas, e o mercado de aulas particulares tradicionais, oferecidas informalmente nos bairros e subúrbios urbanos. A partir desta intermediação e gerência plataformizada, que tem como objetivo estabelecer uma drenagem de recursos entre os múltiplos locais de atuação dessas plataformas até seus longínquos centros de comando, esses agentes efetivam usos corporativos do território brasileiro por meio de uma série de estratégias. Nesse âmbito, pretendemos com esse trabalho, compreender como as empresas-plataformas hegemônicas do setor agem no território brasileiro. Para tanto, analisamos as características sociotécnicas das plataformas digitais de trabalho docente (funcionamento do algoritmo, modelo de reputação, monetização, georreferenciamento, motor de busca), a propaganda que impulsiona o serviço, e a dimensão e topologia dessas empresas (sede empresarial, distribuição dos escritórios, investidores). Esse processo leva a uma nova frente de pauperização do trabalho docente, na medida em que estes agentes empresariais aumentam a escala espacial da competição, criam no ambiente digital uma lógica de trabalho sem seguridades laborais, de baixa remuneração e com fundamentos pedagógicos falhos.
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Controladas por grupos empresariais nacionais (TutorMundi, Profes e outras) e estrangeiros (como a francesa Superprof, a estadunidense Preply, dentre outras empresas sediadas nos países centrais do capitalismo), essas empresas-plataformas são dependentes do meio técnico-científico-informacional, isto é, da desigual presença das modernizações no território. Esses agentes se sobrepõem às atividades econômicas locais como as escolas de reforço escolar, gerenciadas por pequenas e médias empresas, e o mercado de aulas particulares tradicionais, oferecidas informalmente nos bairros e subúrbios urbanos. A partir desta intermediação e gerência plataformizada, que tem como objetivo estabelecer uma drenagem de recursos entre os múltiplos locais de atuação dessas plataformas até seus longínquos centros de comando, esses agentes efetivam usos corporativos do território brasileiro por meio de uma série de estratégias. Nesse âmbito, pretendemos com esse trabalho, compreender como as empresas-plataformas hegemônicas do setor agem no território brasileiro. Para tanto, analisamos as características sociotécnicas das plataformas digitais de trabalho docente (funcionamento do algoritmo, modelo de reputação, monetização, georreferenciamento, motor de busca), a propaganda que impulsiona o serviço, e a dimensão e topologia dessas empresas (sede empresarial, distribuição dos escritórios, investidores). Esse processo leva a uma nova frente de pauperização do trabalho docente, na medida em que estes agentes empresariais aumentam a escala espacial da competição, criam no ambiente digital uma lógica de trabalho sem seguridades laborais, de baixa remuneração e com fundamentos pedagógicos falhos.The centrality of digital platforms in contemporary society and space constitutes the basis for a new productive frontier in the lucrative educational market. In this research, we address one of these aspects, focusing on a set of platform companies that develop educational "solutions" and “digital innovations”, offering on-demand freelance teachers in Brazil, which we refer to as digital platforms for teaching work intermediation. Controlled by national (Tutor Mundi, Profes and other) and foreign business groups (such as the French Superprof, the American Preply, among others companies based in the core capitalist countries), these platform companies are dependent on the technical-scientific-informational environment, that is, on the unequal presence of modernizations in the territory. These agents supersede local economic activities such as tutoring schools managed by small and medium-sized enterprises, as well as the market for traditional private lessons offered informally in urban neighborhoods and suburbs. Through this platformized intermediation and management, aimed at establishing a drainage of resources from multiple locations of operation to their distant command centers, these agents carry out corporate uses of the Brazilian territory through a series of strategies. In this context, our aim with this work is to understand how dominant platform companies in the sector operate in the Brazilian territory. To do so, we analyze the sociotechnical characteristics of digital platforms for teaching work (especially the functioning of the algorithm, reputation model, monetization, georeferencing and search engine), the advertising that drives the service, and also the size and topology of these companies (headquarters, office distribution, investors). This process leads to a new front of pauperization of teaching work, as these business agents raise the spacial scale of competition, create in the digital environment a work logic without labor security, with low remuneration and flawed pedagogical fundamentals.FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas GeraisporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em GeografiaUFMGBrasilIGC - DEPARTAMENTO DE GEOGRAFIAPlataformas digitaisBrasil – Condições econômicasEconomia compartilhada – BrasilProfessores – Brasilplataformas digitaisplataformização do territóriouberização docenteO uso corporativo do território brasileiro pelas plataformas digitais de intermediação do trabalho docenteinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Marcus Vinicius Santos Vieira.pdfDissertação - Marcus Vinicius Santos Vieira.pdfapplication/pdf4005013https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60948/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Marcus%20Vinicius%20Santos%20Vieira.pdf631e80c2475bb1fecfb3ba6b0c886196MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/60948/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD521843/609482023-11-14 10:14:41.559oai:repositorio.ufmg.br:1843/60948TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-11-14T13:14:41Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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