Análise do desprendimento de bolhas na propagação de trinca por fadiga no aço A-36 em ambiente subaquático

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabriel Mendes de Almeida Carvalho
Data de Publicação: 2022
Tipo de documento: Tese
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/49956
Resumo: Com a diminuição da oferta das reservas de recursos naturais em terra, a busca desses recursos em ambiente subaquático vem ganhando magnitude nas últimas décadas, principalmente pela exploração do petróleo em plataformas off-shore, com isso, há a necessidade de que projetos e manutenção de componentes que trabalhem em ambiente aquoso sejam otimizados para estes meios, buscando assim maior confiabilidade e vida útil para estes componentes. O estudo da fadiga em ambiente subaquático é dificultado pois envolve diversas variáveis, muitas delas estão relacionadas à interação do material com o meio em que está submetido. Ao realizar testes de fadiga utilizando corpos de prova do tipo C(T) e ensaiados em ambiente aquoso, foi constatado o aparecimento de bolhas que se desprendem da região da ponta da trinca durante o ensaio, porém, até o momento, a literatura não havia relatado esse fenômeno neste tipo de ensaio e tampouco a explicação para ele. Buscando a explicação do fenômeno, este trabalho relacionou a propagação da trinca por fadiga do aço ASTM A36 em ambiente subaquático em diferentes parâmetros de ensaio, como a frequência de aplicação de carga (10Hz e 30Hz) e variação da tensão (ΔP). Através da análise de filmagens de alta velocidade e análise das curvas de taxa de propagação de trinca, a ocorrência do fenômeno foi associada à fragilização por hidrogênio, tendo sua intensificação ou inibição relacionada aos valores de ΔK, como já é relatado para esse tipo de ensaio em ambiente subaquático. Para o material ensaiado, o fenômeno tende a não mais ocorrer para valores superiores a 22 MPa√m.
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Ao realizar testes de fadiga utilizando corpos de prova do tipo C(T) e ensaiados em ambiente aquoso, foi constatado o aparecimento de bolhas que se desprendem da região da ponta da trinca durante o ensaio, porém, até o momento, a literatura não havia relatado esse fenômeno neste tipo de ensaio e tampouco a explicação para ele. Buscando a explicação do fenômeno, este trabalho relacionou a propagação da trinca por fadiga do aço ASTM A36 em ambiente subaquático em diferentes parâmetros de ensaio, como a frequência de aplicação de carga (10Hz e 30Hz) e variação da tensão (ΔP). Através da análise de filmagens de alta velocidade e análise das curvas de taxa de propagação de trinca, a ocorrência do fenômeno foi associada à fragilização por hidrogênio, tendo sua intensificação ou inibição relacionada aos valores de ΔK, como já é relatado para esse tipo de ensaio em ambiente subaquático. Para o material ensaiado, o fenômeno tende a não mais ocorrer para valores superiores a 22 MPa√m.Com a diminuição da oferta das reservas de recursos naturais em terra, a busca desses recursos em ambiente subaquático vem ganhando magnitude nas últimas décadas, principalmente pela exploração do petróleo em plataformas off-shore, com isso, há a necessidade de que projetos e manutenção de componentes que trabalhem em ambiente aquoso sejam otimizados para estes meios, buscando assim maior confiabilidade e vida útil para estes componentes. O estudo da fadiga em ambiente subaquático é dificultado pois envolve diversas variáveis, muitas delas estão relacionadas à interação do material com o meio em que está submetido. Ao realizar testes de fadiga utilizando corpos de prova do tipo C(T) e ensaiados em ambiente aquoso, foi constatado o aparecimento de bolhas que se desprendem da região da ponta da trinca durante o ensaio, porém, até o momento, a literatura não havia relatado esse fenômeno neste tipo de ensaio e tampouco a explicação para ele. Buscando a explicação do fenômeno, este trabalho relacionou a propagação da trinca por fadiga do aço ASTM A36 em ambiente subaquático em diferentes parâmetros de ensaio, como a frequência de aplicação de carga (10Hz e 30Hz) e variação da tensão ( P). Através da análise de filmagens de alta velocidade e análise das curvas de taxa de propagação de trinca, a ocorrência do fenômeno foi associada à fragilização por hidrogênio, tendo sua intensificação ou inibição relacionada aos valores de K, como já é relatado para esse tipo de ensaio em ambiente subaquático. Para o material ensaiado, o fenômeno tende a não mais ocorrer para valores superiores a 22 MPa m.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia MecanicaUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICAEngenharia mecânicaFadigaCorrosão por fadigaMetais - Fragilização por hidrogênioFadigaFadiga subaquáticaCorrosão-FadigaFragilização por hidrogênioAnálise do desprendimento de bolhas na propagação de trinca por fadiga no aço A-36 em ambiente subaquáticoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese - Gabriel Mendes de Almeida Carvalho - PPGMEC.pdfTese - Gabriel Mendes de Almeida Carvalho - PPGMEC.pdfapplication/pdf4604035https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49956/3/Tese%20-%20Gabriel%20Mendes%20de%20Almeida%20Carvalho%20-%20PPGMEC.pdfaff3020c75b3072b3d106f6ea0c2344dMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/49956/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/499562023-02-13 14:58:30.341oai:repositorio.ufmg.br:1843/49956TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-02-13T17:58:30Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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