Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação
Autor(a) principal: | |
---|---|
Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/59109 |
Resumo: | A presente pesquisa apresenta modos de construção da vida cotidiana nos espaços urbanos em detrimento às práticas de violência das políticas urbanas embasadas pela supremacia branca. Neste sentido, investiga-se como esta política se estabelece a partir de processos estruturados pelo o que Hooks (2022) chama de patriarcado supremacista branco capitalista imperialista. Esta condição é historicamente materializada no território e é melhor compreendida a partir do papel de re-existência da população negra frente às ações do Estado. A atuação institucionalizada desta população, em especial das mulheres negras, indica uma possibilidade de desestruturação das ações da política urbana, revelando caminhos possíveis de gestão dos espaços urbanos. Como método da pesquisa, foi utilizado o conceito de ambivalência de McKittrick (2021) por meio da análise de processos de clareza e opacidade vivenciados pela população negra em três dimensões ambivalentes: Ambivalência Ser Kilombu, Ambivalência Ser Espaço Urbano e Ambivalência Ser Institucionalidade. Baseando-se na Teoria Crítica da Raça (TCR), foram realizados diálogos e escuta com mulheres negras como ferramenta metodológica. Os resultados apontam para necessidade de compreensão dos processos de opacidade de modo que a população negra consiga, por meio de sua valorização, resistir aos processos de clareza que garantem a manutenção de um sistema interligado pela dominação. |
id |
UFMG_ca4787fe99f900f041747cd44010c96d |
---|---|
oai_identifier_str |
oai:repositorio.ufmg.br:1843/59109 |
network_acronym_str |
UFMG |
network_name_str |
Repositório Institucional da UFMG |
repository_id_str |
|
spelling |
Daniel Medeiros de Freitashttp://lattes.cnpq.br/6295267400206861Cristiano Cezarino RodriguesGabriela Leandro Pereirahttp://lattes.cnpq.br/8676698047337079Cynthia Bráulio Alvim Bustamante2023-10-03T20:05:52Z2023-10-03T20:05:52Z2023-09-22http://hdl.handle.net/1843/59109A presente pesquisa apresenta modos de construção da vida cotidiana nos espaços urbanos em detrimento às práticas de violência das políticas urbanas embasadas pela supremacia branca. Neste sentido, investiga-se como esta política se estabelece a partir de processos estruturados pelo o que Hooks (2022) chama de patriarcado supremacista branco capitalista imperialista. Esta condição é historicamente materializada no território e é melhor compreendida a partir do papel de re-existência da população negra frente às ações do Estado. A atuação institucionalizada desta população, em especial das mulheres negras, indica uma possibilidade de desestruturação das ações da política urbana, revelando caminhos possíveis de gestão dos espaços urbanos. Como método da pesquisa, foi utilizado o conceito de ambivalência de McKittrick (2021) por meio da análise de processos de clareza e opacidade vivenciados pela população negra em três dimensões ambivalentes: Ambivalência Ser Kilombu, Ambivalência Ser Espaço Urbano e Ambivalência Ser Institucionalidade. Baseando-se na Teoria Crítica da Raça (TCR), foram realizados diálogos e escuta com mulheres negras como ferramenta metodológica. Os resultados apontam para necessidade de compreensão dos processos de opacidade de modo que a população negra consiga, por meio de sua valorização, resistir aos processos de clareza que garantem a manutenção de um sistema interligado pela dominação.This research presents modes of constructing everyday life in urban spaces to the detriment of violent practices in urban policies based on white supremacy. In this sense, the study investigates how these policies are established based on processes structured by what Hooks (2022) calls imperialist capitalist white supremacist patriarchy. This condition is historically materialized in the territory and is better understood from the point of view of the re-existence role of the black population upon State actions. The institutionalized action of this population, especially of black women, indicates a possibility of disrupting segregationist urban policies, revealing different ways of managing urban spaces. As a research method, McKittrick's (2021) concept of ambivalence was used through the analysis of processes of clarity and opacity experienced by the black population in three ambivalent dimensions: Ambivalence Being Kilombu, Ambivalence Being Urban Space and Ambivalence Being Institutionality. Based on the Critical Race Theory (CRT), listening and dialogues were also carried out with black women as a methodological tool. The results point to the need to understand the processes of opacity so that the black population can, through its valorization, resist the processes of clarity that guarantee the maintenance of an interconnected system of domination.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Arquitetura e UrbanismoUFMGBrasilARQ - ESCOLA DE ARQUITETURAPolítica urbanaInterseccionalidade (Sociologia)RacismoEspaço urbanoBelo Horizonte (MG)InterseccionalidadePolítica urbanaRacismoSupremacia brancaAmbivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparaçãoinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGLICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59109/2/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD52ORIGINALAmbivalências Urbanas - Dissertação Cynthia.pdfAmbivalências Urbanas - Dissertação Cynthia.pdfapplication/pdf7521100https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59109/1/Ambival%c3%aancias%20Urbanas%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Cynthia.pdf63a6cce3e632af578a1d19b86dad2269MD511843/591092023-10-03 17:05:52.657oai:repositorio.ufmg.br:1843/59109TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-10-03T20:05:52Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
dc.title.pt_BR.fl_str_mv |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
title |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
spellingShingle |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação Cynthia Bráulio Alvim Bustamante Interseccionalidade Política urbana Racismo Supremacia branca Política urbana Interseccionalidade (Sociologia) Racismo Espaço urbano Belo Horizonte (MG) |
title_short |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
title_full |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
title_fullStr |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
title_full_unstemmed |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
title_sort |
Ambivalências urbanas: o protagonismo da população negra em Belo Horizonte - matripotência, ancestralidade e reparação |
author |
Cynthia Bráulio Alvim Bustamante |
author_facet |
Cynthia Bráulio Alvim Bustamante |
author_role |
author |
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv |
Daniel Medeiros de Freitas |
dc.contributor.advisor1Lattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/6295267400206861 |
dc.contributor.referee1.fl_str_mv |
Cristiano Cezarino Rodrigues |
dc.contributor.referee2.fl_str_mv |
Gabriela Leandro Pereira |
dc.contributor.authorLattes.fl_str_mv |
http://lattes.cnpq.br/8676698047337079 |
dc.contributor.author.fl_str_mv |
Cynthia Bráulio Alvim Bustamante |
contributor_str_mv |
Daniel Medeiros de Freitas Cristiano Cezarino Rodrigues Gabriela Leandro Pereira |
dc.subject.por.fl_str_mv |
Interseccionalidade Política urbana Racismo Supremacia branca |
topic |
Interseccionalidade Política urbana Racismo Supremacia branca Política urbana Interseccionalidade (Sociologia) Racismo Espaço urbano Belo Horizonte (MG) |
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv |
Política urbana Interseccionalidade (Sociologia) Racismo Espaço urbano Belo Horizonte (MG) |
description |
A presente pesquisa apresenta modos de construção da vida cotidiana nos espaços urbanos em detrimento às práticas de violência das políticas urbanas embasadas pela supremacia branca. Neste sentido, investiga-se como esta política se estabelece a partir de processos estruturados pelo o que Hooks (2022) chama de patriarcado supremacista branco capitalista imperialista. Esta condição é historicamente materializada no território e é melhor compreendida a partir do papel de re-existência da população negra frente às ações do Estado. A atuação institucionalizada desta população, em especial das mulheres negras, indica uma possibilidade de desestruturação das ações da política urbana, revelando caminhos possíveis de gestão dos espaços urbanos. Como método da pesquisa, foi utilizado o conceito de ambivalência de McKittrick (2021) por meio da análise de processos de clareza e opacidade vivenciados pela população negra em três dimensões ambivalentes: Ambivalência Ser Kilombu, Ambivalência Ser Espaço Urbano e Ambivalência Ser Institucionalidade. Baseando-se na Teoria Crítica da Raça (TCR), foram realizados diálogos e escuta com mulheres negras como ferramenta metodológica. Os resultados apontam para necessidade de compreensão dos processos de opacidade de modo que a população negra consiga, por meio de sua valorização, resistir aos processos de clareza que garantem a manutenção de um sistema interligado pela dominação. |
publishDate |
2023 |
dc.date.accessioned.fl_str_mv |
2023-10-03T20:05:52Z |
dc.date.available.fl_str_mv |
2023-10-03T20:05:52Z |
dc.date.issued.fl_str_mv |
2023-09-22 |
dc.type.status.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/publishedVersion |
dc.type.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/masterThesis |
format |
masterThesis |
status_str |
publishedVersion |
dc.identifier.uri.fl_str_mv |
http://hdl.handle.net/1843/59109 |
url |
http://hdl.handle.net/1843/59109 |
dc.language.iso.fl_str_mv |
por |
language |
por |
dc.rights.driver.fl_str_mv |
info:eu-repo/semantics/openAccess |
eu_rights_str_mv |
openAccess |
dc.publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.publisher.program.fl_str_mv |
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo |
dc.publisher.initials.fl_str_mv |
UFMG |
dc.publisher.country.fl_str_mv |
Brasil |
dc.publisher.department.fl_str_mv |
ARQ - ESCOLA DE ARQUITETURA |
publisher.none.fl_str_mv |
Universidade Federal de Minas Gerais |
dc.source.none.fl_str_mv |
reponame:Repositório Institucional da UFMG instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) instacron:UFMG |
instname_str |
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
instacron_str |
UFMG |
institution |
UFMG |
reponame_str |
Repositório Institucional da UFMG |
collection |
Repositório Institucional da UFMG |
bitstream.url.fl_str_mv |
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59109/2/license.txt https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/59109/1/Ambival%c3%aancias%20Urbanas%20-%20Disserta%c3%a7%c3%a3o%20Cynthia.pdf |
bitstream.checksum.fl_str_mv |
cda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272 63a6cce3e632af578a1d19b86dad2269 |
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv |
MD5 MD5 |
repository.name.fl_str_mv |
Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) |
repository.mail.fl_str_mv |
|
_version_ |
1803589292772032512 |