Impacto da qualidade da atenção primária à saúde na redução das internações por condições sensíveis
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Data de Publicação: | 2020 |
Outros Autores: | , , , |
Tipo de documento: | Artigo |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/61952 |
Resumo: | O objetivo foi analisar a associação entre a qualidade da atenção primária à saúde (APS) nos municípios brasileiros e o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Trata-se de estudo ecológico, com análise de dados secundários de abrangência nacional. A qualidade da APS foi aferida com base na avaliação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). A análise foi realizada por meio de um modelo explicativo hierarquizado, tendo sido o número de internações por condições sensíveis à atenção primária no ano de 2014 considerado como variável dependente, e os dados sociodemográficos e os relacionados ao sistema de saúde como variáveis independentes. A medida de associação entre o número de hospitalizações e a qualidade da APS foi calculada por regressão binomial negativa com variância robusta e população total como offset, tendo sido considerada significância de 20% na análise univariada e 5% na multivariada. A quantidade média de internações por condições sensíveis à atenção primária no período analisado foi de 359,97 internações por município. A qualidade da APS mostrou associação negativa com o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Municípios com menor nível de qualidade (quartil 1) apresentaram 21,2% mais de internações por condições sensíveis à atenção primária do que municípios mais bem avaliados (IC95%: 1,09-1,34). Os resultados mostraram que a qualidade da APS do país teve impacto na redução das internações por condições sensíveis à atenção primária, mesmo em contextos de vulnerabilidade social |
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Impacto da qualidade da atenção primária à saúde na redução das internações por condições sensíveisThe impact of primary healthcare and the reduction of primary health care-sensitive hospital admissionsPolítica de SaúdePesquisa sobre Serviços de SaúdeAtenção Primária à SaúdeAssistência AmbulatorialQualidade da Assistência à SaúdePolítica de SaúdePesquisa sobre Serviços de SaúdeAtenção Primária à SaúdeAssistência AmbulatorialQualidade da Assistência à SaúdeO objetivo foi analisar a associação entre a qualidade da atenção primária à saúde (APS) nos municípios brasileiros e o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Trata-se de estudo ecológico, com análise de dados secundários de abrangência nacional. A qualidade da APS foi aferida com base na avaliação do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e da Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB). A análise foi realizada por meio de um modelo explicativo hierarquizado, tendo sido o número de internações por condições sensíveis à atenção primária no ano de 2014 considerado como variável dependente, e os dados sociodemográficos e os relacionados ao sistema de saúde como variáveis independentes. A medida de associação entre o número de hospitalizações e a qualidade da APS foi calculada por regressão binomial negativa com variância robusta e população total como offset, tendo sido considerada significância de 20% na análise univariada e 5% na multivariada. A quantidade média de internações por condições sensíveis à atenção primária no período analisado foi de 359,97 internações por município. A qualidade da APS mostrou associação negativa com o número de internações por condições sensíveis à atenção primária. Municípios com menor nível de qualidade (quartil 1) apresentaram 21,2% mais de internações por condições sensíveis à atenção primária do que municípios mais bem avaliados (IC95%: 1,09-1,34). Os resultados mostraram que a qualidade da APS do país teve impacto na redução das internações por condições sensíveis à atenção primária, mesmo em contextos de vulnerabilidade socialUniversidade Federal de Minas GeraisBrasilMED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIALUFMG2023-12-12T20:38:35Z2023-12-12T20:38:35Z2020info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/articlepdfapplication/pdfdoi: 10.1590/0102-311X002098190102311Xhttp://hdl.handle.net/1843/61952porRevista Brasileira de Saúde Materno InfantilDayanna Mary de CastroVeneza Berenice de OliveiraAmanda Cristina de Souza AndradeMariângela Leal CherchigliaAlaneir de Fátima Dos Santosinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMG2023-12-12T20:55:35Zoai:repositorio.ufmg.br:1843/61952Repositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oairepositorio@ufmg.bropendoar:2023-12-12T20:55:35Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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