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Danielle Aparecida Gomes Pereirahttp://lattes.cnpq.br/4666417473315827Elyonara Mello FigueiredoAlexandre de Almeida BarraFernanda Saltiel Barbosa VellosoClécio Ênio Murta LucenaFabiane Ribeiro FerreiraPatricia Fernandes Trevisan Martinêzhttp://lattes.cnpq.br/0243185354309696Ana Silvia Diniz Makluf2024-01-11T17:34:45Z2024-01-11T17:34:45Z2023-07-05http://hdl.handle.net/1843/62621O tratamento clínico do câncer de mama é baseado na cirurgia, radioterapia, hormonioterapia, e terapia sistêmica. A quimioterapia neoadjuvante (QTneo) tem como objetivo reduzir o tamanho do tumor, o que aumenta as chances de cirurgia conservadora da mama, possibilita a avaliação da sensibilidade tumoral aos medicamentos, além de atuar precocemente em possíveis micro metástases. Embora os avanços na terapia antineoplásica aumentem a sobrevida, também permitem o surgimento de complicações cardiovasculares devido à cardiotoxidade relacionada ao tratamento. A prática de exercício físico, tem sido apontada na literatura como uma medida não farmacológica tanto para controle dos efeitos colaterais da terapia sistêmica quanto para melhorar da capacidade cardiorrespiratória, que pode deteriorar-se como sequela do tratamento oncológico. Porém, implementar vida ativa nessas mulheres é um desafio, visto que na grande maioria são sedentárias e pouco motivadas para a prática do exercício físico. Esta tese teve como objetivo primário avaliar a viabilidade de um programa de treinamento aeróbio em mulheres com câncer de mama em vigência de QTneo. Foram recrutadas participantes de três instituições: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. A coleta de dados ocorreu no ambulatório de fisioterapia do IPSEMG entre agosto/2021 e dezembro/2022. Vinte e seis mulheres com câncer de mama em vigência de QTneo foram alocadas aleatoriamente em grupos intervenção, e controle. Ambos os grupos receberam orientações quanto a hábitos de vida saudável e o grupo intervenção recebeu a intervenção exercício aeróbio. Os resultados da tese foram apresentados em dois artigos: Artigo 1 original da tese, tem como objetivo avaliar a viabilidade do efeito do treinamento aeróbio em mulheres com câncer de mama em vigência de QTneo. Métodos: este estudo recrutou participantes de três instituições públicas. O programa de exercício aeróbio foi três vezes por semana, intensidade moderada, 60% da FCmáx, calculada através da fórmula (220-idade). A viabilidade foi avaliada através da taxa de recrutamento, adesão, segurança da intervenção e barreiras para a prática do exercício. Os desfechos secundários foram: qualidade de vida, perfil de atividade humana, fadiga, depressão e capacidade funcional. Resultados: no baseline 19 (73%) participantes relataram não praticar nenhum tipo de atividade física, as 26 mulheres tinham sobrepeso 29,62 Kg/m2 (27,33-31,92), das 26 participantes, 53,7% apresentavam sintomas depressivos, avaliados pelo Beck Short Form. No grupo intervenção oito participantes realizaram no total 271 sessões, média de 40,25 (21,95-58,64) sessões por participante, com uma taxa de adesão de 55,9%. As mulheres foram acompanhadas durante todo o tratamento de QTneo (6 meses) e a principal justificativa para faltas e não adesão ao tratamento foram os efeitos colaterais da terapia sistêmica como náusea, fadiga e mal-estar, o dia da intervenção coincidiu com o dia da infusão da QTneo, seguido de problemas pessoais. Quanto aos eventos adversos relatados pelas participantes durante a intervenção como fadiga, náusea, dores no corpo, mal-estar, em 2,8% a 11,9% das sessões as mulheres relataram desconforto leve a moderado durante a intervenção. Nenhum evento adverso grave foi registrado. Calculamos o tamanho do efeito da intervenção através da distância percorrida no ISWT, e do escore ajustado de atividade no questionário Perfil de Atividade Humana. Apesar da ausência de significância estatística nos desfechos avaliados, alguns resultados são relevantes. Na avaliação da qualidade de vida, foi possível observar impacto no estado emocional, a função social, desempenho funcional e função cognitiva. Em relação a sintomas, os domínios de maior escore foram fadiga, dor, insônia, constipação e dificuldades financeiras. Dentro da escala funcional as perspectivas futuras afetaram mais a qualidade de vida e nas escalas de sintomas, os efeitos colaterais da terapia sistêmica e a queda de cabelo foram os que mais impactaram. Quando comparados grupos controle (n=13) e intervenção (n=13), a diferença no escore total avaliada através do questionário de fadiga, foi de 10 pontos a favor do grupo intervenção, sinalizando que a prática de exercício físico reduziu a fadiga oncológica. Conclusão: A prática de exercício físico foi segura e viável em mulheres com câncer de mama com poucos eventos adversos. As principais barreiras para a prática do exercício físico foram os efeitos colaterais da terapia sistêmica e o alto número de consultas, exames e procedimentos de infusão, quimioterapia ao qual essas mulheres se submetem O artigo 2, avaliou a aplicabilidade do Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) na avaliação cardiorrespiratória e funcional de mulheres em tratamento para câncer de mama. Métodos: avaliamos 26 mulheres com câncer de mama prestes a iniciar ou em vigência de QTneo. O ISWT mensurou a distância percorrida em metros e as variáveis hemodinâmicas ao esforço. As intercorrências pós-teste foram investigadas por meio de um questionário de sinais e sintomas. As variáveis foram comparadas no pré e pós-teste pelo teste t-pareado. Resultados: A média de idade foi de 48±10,04 anos, índice de massa corporal de 29±5,66 kg/m2 e fração de ejeção do ventrículo esquerdo de 68±3,58%; 22% mulheres eram inativas, 31,8% moderadamente ativas e 45,5% ativas. A distância no ISWT foi 351,9±121,35 metros, houve aumento de 19,34±5,95 mmHg na PAS (p<0,0001), 4,86±1,16 mmHg na PAD (p=0,023), 31,77±3,35 batimentos na FC (p< 0,0001). No pós-teste os sintomas foram: dispneia, cansaço, tontura, enjoo e cefaleia, 30 min após o teste houve redução desses sintomas. Conclusão: O ISWT é um teste viável e seguro em mulheres com câncer de mama. O ISWT impôs esforço moderado com resposta hemodinâmica adequada ao esforço e baixa prevalência de sintomas de maior gravidade, o que reforça a viabilidade do seu uso.The clinical treatment of breast cancer is based on surgery, radiotherapy, hormone therapy, targeted therapies and chemotherapy, which can be adjuvant or neoadjuvant. Neoadjuvant chemotherapy (neoCT) aims to reduce the size of the tumor, which increases the chances of breast-conserving surgery, enables the assessment of tumor sensitivity to drugs, in addition to acting early on possible micrometastases. Although advances in antineoplastic therapy increase survival, they also allow for the emergence of cardiovascular complications due to treatment-related cardiotoxicity. The practice of physical exercise has been pointed out in the literature as a non-pharmacological measure both to control the side effects of systemic therapy and to improve cardiorespiratory capacity, which can deteriorate as a sequel to cancer treatment. However, implementing an active life in these women is a challenge, since the vast majority are sedentary and not very motivated to practice physical exercise. The primary objective of this thesis was to evaluate the viability of an aerobic exercise program in women with breast cancer undergoing neoCT. Participants were recruited from three institutions: Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais (IPSEMG), Hospital das Clínicas of the Federal University of Minas Gerais (UFMG) and Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte. Data collection took place at the IPSEMG physiotherapy clinic between August/2021 and December/2022. Twenty-six women with breast cancer undergoing neoCT were randomly allocated into intervention groups, with aerobic exercise and guidance on healthy lifestyle habits, or a control group, with guidance on healthy lifestyle habits. The results of the thesis were presented in two articles. The first, the main product of the thesis, is a feasibility study of the effect of aerobic exercise in women with breast cancer undergoing neoCT. The second article evaluated the applicability of the Incremental Shuttle Walking Test (ISWT) in the cardiorespiratory and functional assessment of women undergoing treatment for breast cancer. In the first article, at baseline 19 (73%) participants reported not practicing any type of physical activity, the 26 women were overweight 29.62 (27.33-31.92), of the 26 participants, 53.7% had depressive symptoms evaluated by the Beck Short Form. In the intervention group, eight participants performed a total of 271 sessions, an average of 40.25 (21.95-58.64) sessions per participant, with an adherence rate of 55.9%. The women were followed up throughout the neoCT treatment (6 months) and the main justification for absences and non-adherence to treatment were the side effects of systemic therapy such as nausea, fatigue and discomfort, the day of the intervention coincided with the day of the infusion of neoCT, followed by personal problems. As for the adverse events reported by the participants during the intervention, such as fatigue, nausea, body aches, uncomfortable, in 2.8% to 11.9% of the sessions, the women reported mild to moderate discomfort during the intervention. No serious adverse events were recorded. We calculated the effect size of the intervention through the distance walked on the ISWT, and the adjusted activity score on the Human Activity Profile questionnaire, and in future clinical trials, to test this intervention, the number of participants must be 180 women. Despite the absence of statistical significance in the evaluated outcomes, some results are relevant to be reported. Regarding quality of life, it was possible to observe an impact on the emotional state, social function, functional performance and cognitive function. Regarding symptoms, the domains with the highest scores were fatigue, pain, insomnia, constipation and financial difficulties. Regarding the functional scale, the future perspectives affected the quality of life more and in the symptom scales, the side effects of systemic therapy and hair loss were the ones that had the most impact. When comparing control and intervention groups, the difference in the total score assessed through the fatigue questionnaire was 10 points in favor of the intervention group, signaling that the practice of physical exercise reduced cancer fatigue. We conclude that the practice of physical exercise was safe and feasible in women with breast cancer with few adverse events. The main barriers to the practice of physical exercise were the side effects of systemic therapy and the high number of consultations, tests and infusion procedures, chemotherapy to which these women undergo. In the second article, we evaluated 26 women with breast cancer about to start or undergoing neoCT. The ISWT measured the distance covered in meters and the hemodynamic variables during effort. Post-test intercurrences were investigated using a signs and symptoms questionnaire. The variables were compared in the pre- and post-test using the paired t-test. Mean age was 48±10.04 years, body mass index of 29±5.66 kg/m2 and left ventricular ejection fraction of 68±3.58%; 22% women were inactive, 31.8% moderately active and 45.5% active. The distance in the ISWT was 351.9±121.35 meters, there was an increase of 19.34±5.95 mmHg in SBP (p<0.0001), 4.86±1.16 mmHg in DBP (p=0.023), 31.77±3.35 beats in HR (p< 0.0001). In the post-test the symptoms were: dyspnea, tiredness, dizziness, nausea and headache, 30 min after the test there was a reduction of these symptoms. The ISWT is a viable and safe test in women with breast cancer. ISWT imposed moderate effort with adequate hemodynamic response to effort and low prevalence of more severe symptoms, which reinforces the feasibility of its use.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências da ReabilitaçãoUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALhttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/info:eu-repo/semantics/openAccessCâncer de mamaQuimioterapiaExercícios aeróbicosCâncer de mamaQuimioterapia neoadjuvanteIncremental Shuttle Walking TestCondicionamento cardiorrespiratórioExercício aeróbioEstudo de viabilidade.Programa de exercício aeróbico em mulhers com câncer de mama em vigência de quimioterapia neoadjuvante: um estudo de viabilidadeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/doctoralThesisreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALTese Ana Silvia versão final revisada (1).pdfTese Ana Silvia versão final revisada (1).pdfapplication/pdf1744710https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62621/1/Tese%20Ana%20Silvia%20vers%c3%a3o%20final%20revisada%20%281%29.pdf1c8349b3707a90654f1a546d1fed2c31MD51CC-LICENSElicense_rdflicense_rdfapplication/rdf+xml; charset=utf-8811https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62621/2/license_rdfcfd6801dba008cb6adbd9838b81582abMD52LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/62621/3/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD531843/626212024-01-11 14:34:46.272oai:repositorio.ufmg.br:1843/62621TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-01-11T17:34:46Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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