Análise da mudança de turno de operação em uma mina a céu aberto - estudo de caso
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Data de Publicação: | 2023 |
Tipo de documento: | Dissertação |
Idioma: | por |
Título da fonte: | Repositório Institucional da UFMG |
Texto Completo: | http://hdl.handle.net/1843/66605 |
Resumo: | O regime de turnos impacta diretamente a performance da Operação de Mina, visto que tem influência direta na Utilização Física (UF) dos equipamentos. Além disso, há fatores de risco para saúde e segurança dos trabalhadores associados ao sistema de turno utilizado, como: alteração dos ritmos biológicos, efeitos na qualidade da vida familiar e social, efeitos a nível psicológico e influência na taxa de acidentes nas operações de mineração. O presente trabalho buscou analisar a mudança de turno da Operação de Mina de um empreendimento a céu aberto, de forma a comparar o turno de 6 horas e o turno de 11 horas, no que diz respeito a: utilização física das frotas de transporte, quantidade de folgas e dias de trabalho dos operadores, infraestrutura dedicada ao time operacional, ferramentas de segurança disponíveis, tipo de turno (fixo e alternado), e tempo operando (contínuo e total). Os resultados indicaram ganho teórico (sem influências externas) de 5% na UF com o turno de 11 horas em relação ao turno de 6 horas. Também foi realizado comparação entre os regimes de forma prática, e os resultados indicaram aumento de em média 3,7% na UF no período em que o turno de 11 horas estava vigente em relação ao período em que o turno de 6 horas estava vigente. Importante mencionar que fatores externos como a adição de 5 caminhões no primeiro semestre de 2023, seguido pelo atraso na mobilização de operadores de transporte, dificultaram a análise. Dessa forma, se fez necessário analisar as razões de UF influenciadas pela mudança de regime de turno individualmente, como troca de turno, palestra operador, refeição e lanche, pausa ergonômica e troca de operador. Por fim, segundo pesquisa realizada com 87% do púbico de operadores, 87% se mostraram satisfeitos com o novo turno, enquanto 8% indiferentes a mudança, e 5% insatisfeitos com a mudança. Além disso, os operadores que responderam à pesquisa indicaram o fato de terem mais tempo com a família e amigos o maior ganho com implantação do turno de 11 h. |
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Renan Collantes Candiahttp://lattes.cnpq.br/4502462011499975Michel Melo OliveiraAndré Luiz Alvarenga Santoshttp://lattes.cnpq.br/4115765374652581Bárbara Cardoso Avelar2024-03-27T00:19:15Z2024-03-27T00:19:15Z2023-09-21http://hdl.handle.net/1843/66605O regime de turnos impacta diretamente a performance da Operação de Mina, visto que tem influência direta na Utilização Física (UF) dos equipamentos. Além disso, há fatores de risco para saúde e segurança dos trabalhadores associados ao sistema de turno utilizado, como: alteração dos ritmos biológicos, efeitos na qualidade da vida familiar e social, efeitos a nível psicológico e influência na taxa de acidentes nas operações de mineração. O presente trabalho buscou analisar a mudança de turno da Operação de Mina de um empreendimento a céu aberto, de forma a comparar o turno de 6 horas e o turno de 11 horas, no que diz respeito a: utilização física das frotas de transporte, quantidade de folgas e dias de trabalho dos operadores, infraestrutura dedicada ao time operacional, ferramentas de segurança disponíveis, tipo de turno (fixo e alternado), e tempo operando (contínuo e total). Os resultados indicaram ganho teórico (sem influências externas) de 5% na UF com o turno de 11 horas em relação ao turno de 6 horas. Também foi realizado comparação entre os regimes de forma prática, e os resultados indicaram aumento de em média 3,7% na UF no período em que o turno de 11 horas estava vigente em relação ao período em que o turno de 6 horas estava vigente. Importante mencionar que fatores externos como a adição de 5 caminhões no primeiro semestre de 2023, seguido pelo atraso na mobilização de operadores de transporte, dificultaram a análise. Dessa forma, se fez necessário analisar as razões de UF influenciadas pela mudança de regime de turno individualmente, como troca de turno, palestra operador, refeição e lanche, pausa ergonômica e troca de operador. Por fim, segundo pesquisa realizada com 87% do púbico de operadores, 87% se mostraram satisfeitos com o novo turno, enquanto 8% indiferentes a mudança, e 5% insatisfeitos com a mudança. Além disso, os operadores que responderam à pesquisa indicaram o fato de terem mais tempo com a família e amigos o maior ganho com implantação do turno de 11 h.The shift regime directly impacts the performance of the Mine Operations because it has a direct influence on the physical use of equipment. Furthermore, there are risk factors for the health and safety of workers associated with the chosen system, such as: alteration of biological rhythms, effects on the family and social quality of life, psychological effects, and influence on the accident rate in mining operations. The present work seeks to analyze the change in the duration of the Mine Operation shift in an open-pit mine, in order to compare the 6 hour shift and 11 hour shift, with regard to: physical use of transport fleets, number of days off and working days for operators, infrastructure dedicated to the operational team, available safety tools, type of shift (fixed and alternate), and operational time (continuous and total). The results indicate a theoretical gain (without external influences) of 5% in the physical use of equipment with the 11-hour shift compared to the 6-hour shift. A practical comparison between the regimes was also carried out, and the results indicated an increase of an average of 3.7% in the physical use of equipment while the 11-hour shift was applied compared to the period that the 6-hour shift was applied. It is important to mention that external factors such as the addition of 5 trucks in the first half of 2023, followed by the delay in mobilizing transport operators, made the analysis difficult. Therefore, it was necessary to analyze the physical use of equipment reasons influenced by the change in shift regime singly, such as shift change, operator lecture, meal and snack, ergonomic break and operator change. Finally, according to a survey carried out with 87% of the operator public, 87% were satisfied with the new shift, while 8% were indifferent to the change, and 5% were dissatisfied with the change. Furthermore, the operators who responded to the survey indicated that having more time with family and friends was the biggest gain from implementing the 11am shift.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia Metalúrgica, Materiais e de Minas - Mestrado ProfissionalUFMGBrasilENG - DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MINASEngenharia de minasTecnologia mineralMineração a céu abertoPerformanceSistema de turnos de trabalhoMineração a céu abertoOperação de minaCarregamento e transportePerformanceRegimes de turnoUtilização físicaAnálise da mudança de turno de operação em uma mina a céu aberto - estudo de casoAnalysis of the change of operating shift in an open pit mine - case studyinfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALANÁLISE DA MUDANÇA DE TURNO DE OPERAÇÃO EM UMA MINA A CÉU ABERTO - ESTUDO DE CASO.pdfANÁLISE DA MUDANÇA DE TURNO DE OPERAÇÃO EM UMA MINA A CÉU ABERTO - ESTUDO DE CASO.pdfapplication/pdf1653481https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66605/3/AN%c3%81LISE%20DA%20MUDAN%c3%87A%20DE%20TURNO%20DE%20OPERA%c3%87%c3%83O%20EM%20UMA%20MINA%20A%20C%c3%89U%20ABERTO%20-%20ESTUDO%20DE%20CASO.pdf13c880b54718d1738246bcffab3aba8eMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/66605/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/666052024-03-26 21:19:15.518oai:repositorio.ufmg.br:1843/66605TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2024-03-27T00:19:15Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false |
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