Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Gabriella Ferreira Vieira
Data de Publicação: 2018
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBSPKN
Resumo: INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é a disfunção do assoalho pélvico (DAP) de maior prevalência entre as mulheres e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é o tratamento de primeira escolha para esta população. O TMAP é focado em força e resistência. Entretanto, algumas mulheres não são beneficiadas por este tratamento, pois apresentam deficiências de outras funções musculares do assoalho pélvico (FMAP), como capacidade de contração, o que pode comprometer a geração de força e resistência. Funções musculares são as funções fisiológicas dos músculos e são fundamentais para o movimento humano. Por serem interdependentes e se organizarem num espectro contínuo, é necessário compreender todas as funções musculares, além de força e resistência, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e relaxamento e coordenação. A investigação dessas funções poderá orientar a intervenção fisioterapêutica individualizada, dose-específica e portanto, mais efetiva. OBJETIVOS: documentar potenciais deficiências nas FMAP em mulheres com e sem IU, além de força e resistência, e investigar a influência dessas deficiências na ocorrência de IU. MÉTODOS: Estudo observacional transversal aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal Minas Gerais (UFMG). Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP de mulheres com e sem IU por meio do Exame das Funções Sensoriais e Musculares do Assoalho Pélvico (EFSMAP), um método válido e confiável. A presença e o tipo da IU foram documentados por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Estatística descritiva caracterizou a amostra em relação a dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP. A associação entre as potenciais deficiências nas FMAP e ocorrência da IU foi testada por meio de Regressão Logística, em dois modelos: um que incluiu todas as FMAP e outro que excluiu as funções musculares força e resistência, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: participaram 208 mulheres, 100 com IU e 108 sem IU. A idade (mediana e intervalo interquartílico) foi 52.0 (42.2 63.0) e 43.0 (35.0-56.7) anos para mulheres com e sem IU, respectivamente (p<0.001). Mulheres com IU apresentaram maior índice de massa corpórea (IMC) (p<0.001) e paridade (p<0.001) que mulheres sem IU. O tipo de IU mais frequente foi a mista (54%), seguido da IU aos esforços (25%) e IU por urgência (21%). Foram identificados sintomas de outras DAP em ambos os grupos, com maior frequência nas mulheres com IU. Na análise univariada, todas as FMAP, exceto capacidade de relaxamento, estão associadas à IU. Nos modelos multivariados, conforme previsto, força e resistência estiveram mais fortemente associadas à IU. Reflexo (reação) e coordenação foram as FMAP mais fortemente associadas à IU no modelo em que força e resistência musculares não foram incluídas. Ambos os modelos foram robustos pois explicaram a ocorrência de IU em mais de 60%. CONCLUSÃO: Força e resistência são identificadas como as FMAP que mais influenciam a ocorrência de IU, provavelmente por serem a resultante das funções mais elementares, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e coordenação. Essas funções musculares também são identificadas como relevantes para mulheres com IU. Portanto, todas as FMAP investigadas devem ser consideradas na avaliação e tratamento fisioterápico de mulheres com IU. Os resultados oferecem fundamentos para prescrição de TMAP dose-específico, contribuindo para maior efetividade e alcance da abordagem fisioterapêutica para mulheres com IU.
id UFMG_d20d8996163768ee86a9f0a3ae8ceee8
oai_identifier_str oai:repositorio.ufmg.br:1843/EEFF-BBSPKN
network_acronym_str UFMG
network_name_str Repositório Institucional da UFMG
repository_id_str
spelling Rosana Ferreira SampaioElyonara Mello de FigueiredoLilian Valim ResendeAgnaldo Lopes da Silva FilhoGabriella Ferreira Vieira2019-08-14T07:14:26Z2019-08-14T07:14:26Z2018-07-31http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBSPKNINTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é a disfunção do assoalho pélvico (DAP) de maior prevalência entre as mulheres e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é o tratamento de primeira escolha para esta população. O TMAP é focado em força e resistência. Entretanto, algumas mulheres não são beneficiadas por este tratamento, pois apresentam deficiências de outras funções musculares do assoalho pélvico (FMAP), como capacidade de contração, o que pode comprometer a geração de força e resistência. Funções musculares são as funções fisiológicas dos músculos e são fundamentais para o movimento humano. Por serem interdependentes e se organizarem num espectro contínuo, é necessário compreender todas as funções musculares, além de força e resistência, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e relaxamento e coordenação. A investigação dessas funções poderá orientar a intervenção fisioterapêutica individualizada, dose-específica e portanto, mais efetiva. OBJETIVOS: documentar potenciais deficiências nas FMAP em mulheres com e sem IU, além de força e resistência, e investigar a influência dessas deficiências na ocorrência de IU. MÉTODOS: Estudo observacional transversal aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal Minas Gerais (UFMG). Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP de mulheres com e sem IU por meio do Exame das Funções Sensoriais e Musculares do Assoalho Pélvico (EFSMAP), um método válido e confiável. A presença e o tipo da IU foram documentados por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Estatística descritiva caracterizou a amostra em relação a dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP. A associação entre as potenciais deficiências nas FMAP e ocorrência da IU foi testada por meio de Regressão Logística, em dois modelos: um que incluiu todas as FMAP e outro que excluiu as funções musculares força e resistência, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: participaram 208 mulheres, 100 com IU e 108 sem IU. A idade (mediana e intervalo interquartílico) foi 52.0 (42.2 63.0) e 43.0 (35.0-56.7) anos para mulheres com e sem IU, respectivamente (p<0.001). Mulheres com IU apresentaram maior índice de massa corpórea (IMC) (p<0.001) e paridade (p<0.001) que mulheres sem IU. O tipo de IU mais frequente foi a mista (54%), seguido da IU aos esforços (25%) e IU por urgência (21%). Foram identificados sintomas de outras DAP em ambos os grupos, com maior frequência nas mulheres com IU. Na análise univariada, todas as FMAP, exceto capacidade de relaxamento, estão associadas à IU. Nos modelos multivariados, conforme previsto, força e resistência estiveram mais fortemente associadas à IU. Reflexo (reação) e coordenação foram as FMAP mais fortemente associadas à IU no modelo em que força e resistência musculares não foram incluídas. Ambos os modelos foram robustos pois explicaram a ocorrência de IU em mais de 60%. CONCLUSÃO: Força e resistência são identificadas como as FMAP que mais influenciam a ocorrência de IU, provavelmente por serem a resultante das funções mais elementares, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e coordenação. Essas funções musculares também são identificadas como relevantes para mulheres com IU. Portanto, todas as FMAP investigadas devem ser consideradas na avaliação e tratamento fisioterápico de mulheres com IU. Os resultados oferecem fundamentos para prescrição de TMAP dose-específico, contribuindo para maior efetividade e alcance da abordagem fisioterapêutica para mulheres com IU.INTRODUCTION: Urinary incontinence (UI) is the most prevalent pelvic floor dysfunction (PFD) among women and pelvic floor muscle training (PFMT) is the first line treatment for this population. The PFMT is focused on strength and endurance. However, some women would not benefit from this type of treatment once they present impairments of others pelvic floor muscle functions (PFMF), such as contraction capacity and coordination, compromising muscle ability to produce strength. Muscle functions are the "physiological functions of muscles" and are fundamental to human movement. These functions are interdependent and organized in a continuum. Therefore it is mandatory to understand not only strength and endurance, but also the other muscle functions, such as tone, reaction, contraction and relaxation capacity and coordination. The investigation of these functions will can guide the individualized, dose-specific and more effective physiotherapeutic intervention. AIMS: to document the potential impairments of all PFMF, in addition strength and endurance, in women with and without UI and to investigate the influence of these impairments on the occurrence of UI. METHODS: Cross-sectional observational study approved by the Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) ethics committee. Socio-demographic, clinical and PFMF data were collected among women with and without UI. The PFMF exam was performed using the Pelvic Floor Sensory and Muscular Functions Exam (EFSMAP), a valid and reliable exam. The presence and type of UI were documented through the International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Descriptive statistics characterized the sample on sociodemographic, clinical and PFMF data. The association between potential PFMF impairments and UI occurrence was tested by Logistic Regression in two models: a) inclusion of all PFMF; and b) inclusion of all but not strength and endurance. A level of 5% of significance was adopted. RESULTS: 208 women participated, 100 with IU and 108 without UI. Age (median and interquartile range) was 52.0 (42.2 - 63.0) and 43.0 (35.0-56.7) years for women with and without UI, respectively (p <0.001). Women with UI had a higher body mass index (p <0.001) and parity (p <0.001) than women without UI. The most frequent type of UI was mixed (54%), followed by stress UI (25%) and urge UI (21%). Symptoms of others PFD were found in both groups, more frequently in women with UI. All PFMF, except relaxation capacity, were associated with UI in the univariate analysis. In the multivariate models, as predicted, strength and endurance were strongly associated with UI. Reaction and coordination were identified as the most strongly PFMF associated with UI when strength and endurance were not tested. Both models were robust, they explained the occurrence of UI more than 60%. CONCLUSION: Strength and endurance are the PFMF that most influence the occurrence of UI, probably because they are the result of the most elementary functions, such as tone, reaction, contraction capacity and coordination. And these muscle functions are also identified as relevant for women with UI. Therefore all PFMF should be considered in the assesment and physiotherapeutic intervention of women with UI. These results provide a basis for prescription of a dose-specific PFMT contributing to a more effective physiotherapic treatment for women with UI.Universidade Federal de Minas GeraisUFMGFisioterapiaIncontinência urináriaUrina IncontinênciaDiafragma da pelveFisioterapiaIncontinência urináriaAssoalho pélvicoFunções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessporreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALdisserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdfapplication/pdf2076040https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBSPKN/1/disserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf42a75cc36da58184539eb9a48b084ab1MD51TEXTdisserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf.txtdisserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf.txtExtracted texttext/plain99028https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBSPKN/2/disserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf.txtc1c03913c5c8845609cffa269ff2a140MD521843/EEFF-BBSPKN2019-11-14 13:48:04.937oai:repositorio.ufmg.br:1843/EEFF-BBSPKNRepositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2019-11-14T16:48:04Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
dc.title.pt_BR.fl_str_mv Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
title Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
spellingShingle Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
Gabriella Ferreira Vieira
Fisioterapia
Incontinência urinária
Assoalho pélvico
Fisioterapia
Incontinência urinária
Urina Incontinência
Diafragma da pelve
title_short Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
title_full Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
title_fullStr Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
title_full_unstemmed Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
title_sort Funções musculares do assoalho pélvico em mulheres com e Sem incontinência urinária: apenas força e resistência são relevantes?
author Gabriella Ferreira Vieira
author_facet Gabriella Ferreira Vieira
author_role author
dc.contributor.advisor1.fl_str_mv Rosana Ferreira Sampaio
dc.contributor.advisor-co1.fl_str_mv Elyonara Mello de Figueiredo
dc.contributor.referee1.fl_str_mv Lilian Valim Resende
dc.contributor.referee2.fl_str_mv Agnaldo Lopes da Silva Filho
dc.contributor.author.fl_str_mv Gabriella Ferreira Vieira
contributor_str_mv Rosana Ferreira Sampaio
Elyonara Mello de Figueiredo
Lilian Valim Resende
Agnaldo Lopes da Silva Filho
dc.subject.por.fl_str_mv Fisioterapia
Incontinência urinária
Assoalho pélvico
topic Fisioterapia
Incontinência urinária
Assoalho pélvico
Fisioterapia
Incontinência urinária
Urina Incontinência
Diafragma da pelve
dc.subject.other.pt_BR.fl_str_mv Fisioterapia
Incontinência urinária
Urina Incontinência
Diafragma da pelve
description INTRODUÇÃO: A incontinência urinária (IU) é a disfunção do assoalho pélvico (DAP) de maior prevalência entre as mulheres e o treinamento dos músculos do assoalho pélvico (TMAP) é o tratamento de primeira escolha para esta população. O TMAP é focado em força e resistência. Entretanto, algumas mulheres não são beneficiadas por este tratamento, pois apresentam deficiências de outras funções musculares do assoalho pélvico (FMAP), como capacidade de contração, o que pode comprometer a geração de força e resistência. Funções musculares são as funções fisiológicas dos músculos e são fundamentais para o movimento humano. Por serem interdependentes e se organizarem num espectro contínuo, é necessário compreender todas as funções musculares, além de força e resistência, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e relaxamento e coordenação. A investigação dessas funções poderá orientar a intervenção fisioterapêutica individualizada, dose-específica e portanto, mais efetiva. OBJETIVOS: documentar potenciais deficiências nas FMAP em mulheres com e sem IU, além de força e resistência, e investigar a influência dessas deficiências na ocorrência de IU. MÉTODOS: Estudo observacional transversal aprovado pelo Comitê de Ética da Universidade Federal Minas Gerais (UFMG). Foram coletados dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP de mulheres com e sem IU por meio do Exame das Funções Sensoriais e Musculares do Assoalho Pélvico (EFSMAP), um método válido e confiável. A presença e o tipo da IU foram documentados por meio do International Consultation on Incontinence Questionnaire - Short Form (ICIQ-SF). Estatística descritiva caracterizou a amostra em relação a dados sociodemográficos, clínicos e sobre as FMAP. A associação entre as potenciais deficiências nas FMAP e ocorrência da IU foi testada por meio de Regressão Logística, em dois modelos: um que incluiu todas as FMAP e outro que excluiu as funções musculares força e resistência, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: participaram 208 mulheres, 100 com IU e 108 sem IU. A idade (mediana e intervalo interquartílico) foi 52.0 (42.2 63.0) e 43.0 (35.0-56.7) anos para mulheres com e sem IU, respectivamente (p<0.001). Mulheres com IU apresentaram maior índice de massa corpórea (IMC) (p<0.001) e paridade (p<0.001) que mulheres sem IU. O tipo de IU mais frequente foi a mista (54%), seguido da IU aos esforços (25%) e IU por urgência (21%). Foram identificados sintomas de outras DAP em ambos os grupos, com maior frequência nas mulheres com IU. Na análise univariada, todas as FMAP, exceto capacidade de relaxamento, estão associadas à IU. Nos modelos multivariados, conforme previsto, força e resistência estiveram mais fortemente associadas à IU. Reflexo (reação) e coordenação foram as FMAP mais fortemente associadas à IU no modelo em que força e resistência musculares não foram incluídas. Ambos os modelos foram robustos pois explicaram a ocorrência de IU em mais de 60%. CONCLUSÃO: Força e resistência são identificadas como as FMAP que mais influenciam a ocorrência de IU, provavelmente por serem a resultante das funções mais elementares, como tônus, reflexo (reação), capacidade de contração e coordenação. Essas funções musculares também são identificadas como relevantes para mulheres com IU. Portanto, todas as FMAP investigadas devem ser consideradas na avaliação e tratamento fisioterápico de mulheres com IU. Os resultados oferecem fundamentos para prescrição de TMAP dose-específico, contribuindo para maior efetividade e alcance da abordagem fisioterapêutica para mulheres com IU.
publishDate 2018
dc.date.issued.fl_str_mv 2018-07-31
dc.date.accessioned.fl_str_mv 2019-08-14T07:14:26Z
dc.date.available.fl_str_mv 2019-08-14T07:14:26Z
dc.type.status.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.type.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/masterThesis
format masterThesis
status_str publishedVersion
dc.identifier.uri.fl_str_mv http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBSPKN
url http://hdl.handle.net/1843/EEFF-BBSPKN
dc.language.iso.fl_str_mv por
language por
dc.rights.driver.fl_str_mv info:eu-repo/semantics/openAccess
eu_rights_str_mv openAccess
dc.publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.publisher.initials.fl_str_mv UFMG
publisher.none.fl_str_mv Universidade Federal de Minas Gerais
dc.source.none.fl_str_mv reponame:Repositório Institucional da UFMG
instname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron:UFMG
instname_str Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
instacron_str UFMG
institution UFMG
reponame_str Repositório Institucional da UFMG
collection Repositório Institucional da UFMG
bitstream.url.fl_str_mv https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBSPKN/1/disserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf
https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/EEFF-BBSPKN/2/disserta__o_de_mestrado___gabriella_ferreira_vieira.pdf.txt
bitstream.checksum.fl_str_mv 42a75cc36da58184539eb9a48b084ab1
c1c03913c5c8845609cffa269ff2a140
bitstream.checksumAlgorithm.fl_str_mv MD5
MD5
repository.name.fl_str_mv Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
repository.mail.fl_str_mv
_version_ 1801676949395865600