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Danielle Aparecida Gomes Pereirahttp://lattes.cnpq.br/4666417473315827http://lattes.cnpq.br/9995025082822786Anna Karolina Miranda2023-03-22T13:25:30Z2023-03-22T13:25:30Z2022-06-30http://hdl.handle.net/1843/51116Introdução: A doença arterial periférica (DAP) leva a declínio funcional e a monitorização constante da capacidade de caminhada de indivíduos é necessária. O Heel Rise Test (HRT) é um teste que avalia a função dos músculos da panturrilha, frequentemente acometida na DAP, e se mostra uma opção viável para uso em triagens clínicas por não depender de grandes espaços ou recursos para sua aplicação. Objetivo: Definir a acurácia do HRT em avaliar capacidade funcional de indivíduos com DAP e o ponto corte de melhor sensibilidade para estratificar indivíduos com pior capacidade funcional. Métodos: Estudo metodológico retrospectivo, aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição. Foram incluídos indivíduos com diagnóstico de DAP com claudicação intermitente, com idade acima de 18 anos, independentemente do sexo. Para as análises foi utilizado dados referentes ao HRT (número de flexões plantares, tempo de execução e a taxa de execução) e a distância percorrida em metros no Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). A análise de acurácia e a determinação da sensibilidade do HRT em avaliar capacidade funcional foram realizadas pela curva Receiver Operating Characteristic (curva ROC) com base no seguinte ponto corte do ISWT: 380 metros. Para todas as analises foi definido um alfa de 5% para significância estatística. Resultados: Um total de 120 indivíduos foram incluídos (64,2% do sexo masculino), com idade de 64,2±9,65 anos, índice de massa corporal de 26,92±4,30 kg/m2, índice tornozelo-braço direito de 0,60±0,18 e esquerdo de 0,59±0,18. O número de flexões plantares apresentou melhor acurácia para avaliação da capacidade funcional, apresentando uma área sob a curva (AUC) de 0,78 (p = 0,001; IC 95% 0,65 – 0,90). O ponto corte encontrado com melhor sensibilidade foi de 63 flexões plantares (sensibilidade 0,952; especificidade 0,562) estratificando os indivíduos com pior capacidade funcional. Conclusão: O HRT apresentou boa acurácia, assim como valores adequados de sensibilidade e aceitáveis de especificidade para avaliar a capacidade funcional de indivíduos com DAP. Este teste pode ser utilizado para triagem, manejo clínico, acompanhamento de indivíduos com DAP mais limitados, definição de prioridade para avaliação fisioterápica e programas de reabilitação vascular.Introduction: Peripheral arterial disease (PAD) leads to functional decline and constant monitoring of the walking ability of individuals is necessary. The Heel Rise Test (HRT) is a test that evaluates the function of the calf muscles, frequently affected in PAD, and is a viable option for use in clinical screening because it does not depend on large spaces or resources for its application. Objective: To define the accuracy of the HRT in assessing the functional capacity of individuals with PAD and to determine the best sensitivity cut-off point to stratify individuals with worse functional capacity. Methods: This was a retrospective methodological study, approved by the Institution's Research Ethics Committee. We included individuals diagnosed with PAD with intermittent claudication, aged over 18 years, regardless of gender. For the analyses we used data from the HRT (number of plantar flexions, execution time and execution rate) and the distance walked in meters in the Incremental Shuttle Walking Test (ISWT). The accuracy analysis and the determination of the sensitivity of the HRT in assessing functional capacity were performed by the Receiver Operating Characteristic curve (ROC curve) based on the following ISWT cutoff point: 380 meters. For all analyses an alpha of 5% was set for statistical significance. Results: A total of 120 subjects were included (64.2% male), with age of 64.2±9.65 years, body mass index of 26.92±4.30 kg/m2, right ankle-brachial index of 0.60±0.18 and left ankle-brachial index of 0.59±0.18. The number of plantar flexions showed better accuracy for functional capacity evaluation, with an area under the curve (AUC) of 0.78 (p = 0.001; 95% CI 0.65 - 0.90). The cut point found with the best sensitivity was 63 plantar flexion (sensitivity 0.952; specificity 0.562), stratifying the individuals with the worst functional capacity. Conclusion: The HRT showed good accuracy, as well as adequate sensitivity and acceptable specificity values to assess the functional capacity of individuals with PAD. This test can be used for screening, clinical management, follow-up of individuals with more limited PAD, priority setting for physical therapy evaluation and vascular rehabilitation programs.porUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências da ReabilitaçãoUFMGBrasilEEFFTO - ESCOLA DE EDUCAÇÃO FISICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONALCapacidade motoraAptidão físicaDoença arterial periféricaHeel rise testCapacidade funcionalCurva ROCAcurácia do heel rise test na avaliação da capacidade funcional de indivíduos com doença arterial periféricainfo:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação_Anna Karolina Miranda_pós_banca - ficha catalografica.pdfDissertação_Anna Karolina Miranda_pós_banca - ficha catalografica.pdfapplication/pdf614305https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51116/3/Disserta%c3%a7%c3%a3o_Anna%20Karolina%20Miranda_p%c3%b3s_banca%20-%20ficha%20catalografica.pdf2547a2576c7aa622bd0cdb64c585153aMD53LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82118https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/51116/4/license.txtcda590c95a0b51b4d15f60c9642ca272MD541843/511162023-03-22 10:25:31.04oai:repositorio.ufmg.br:1843/51116TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KRepositório InstitucionalPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2023-03-22T13:25:31Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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