Comparação da atividade paralisante de peçonhas e Crotoxinas isoladas de serpentes da subespécie Crotalus durissus terríficus de diferentes regiões do estado de Minas Gerais.

Detalhes bibliográficos
Autor(a) principal: Natália Muradas Valério Souza
Data de Publicação: 2020
Tipo de documento: Dissertação
Idioma: por
Título da fonte: Repositório Institucional da UFMG
Texto Completo: http://hdl.handle.net/1843/34911
Resumo: Estudos mostram a existência de variações na composição e nos efeitos das peçonhas de diferentes subespécies de serpentes do gênero Crotalus, ou até mesmo de uma mesma subespécie. Considerando a letalidade do envenenamento crotálico, o estudo comparativo das atividades biológicas das peçonhas e do seu principal componente tóxico, a Crotoxina (CTX), pode fornecer subsídios para o desenvolvimento de uma terapia antiofídica mais eficaz, além de avançar no conhecimento do mecanismo de ação destes compostos. Assim, o objetivo do estudo foi comparar por meio de estudos miográficos e morfológicos, a atividade de bloqueio neuromuscular e o aspecto morfológico geral de músculos expostos à peçonhas e CTXs isoladas de serpentes Crotalus durissus terrificus (Cdt) provenientes de diferentes regiões do estado de Minas Gerais (Carrancas, Patos de Minas, Nova Ponte e Nazareno). As peçonhas e CTXs foram testadas em preparações nervo frênico-músculo diafragma de camundongos. Os resultados mostraram que as preparações neuromusculares expostas às peçonhas e CTXs de diferentes regiões apresentaram bloqueio tempo e concentração dependentes em 180 minutos. As diferenças no bloqueio neuromuscular entre as peçonhas ou as CTXS foram observadas na concentração de 1 μg/mL, revelando possíveis variações na composição das peçonhas bem como nas isoformas de CTX. O estudo morfológico revelou a capacidade miotóxica tanto das peçonhas como das CTXs, entretanto, não ocorreu variação entre os grupos. A partir dos resultados obtidos, podemos concluir a importância da comprovação funcional da variabilidade entre peçonhas e toxinas de uma mesma subespécie, revelando a necessidade de pools de peçonhas, provenientes de diferentes regiões, para a produção de antivenenos.
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spelling Walter Luís Garrido Cavalcantehttp://lattes.cnpq.br/2046394525786539Célio José de Castro JúniorLuciene Bruno Vieirahttp://lattes.cnpq.br/2399095803074117Natália Muradas Valério Souza2021-02-01T10:42:03Z2021-02-01T10:42:03Z2020-09-25http://hdl.handle.net/1843/34911Estudos mostram a existência de variações na composição e nos efeitos das peçonhas de diferentes subespécies de serpentes do gênero Crotalus, ou até mesmo de uma mesma subespécie. Considerando a letalidade do envenenamento crotálico, o estudo comparativo das atividades biológicas das peçonhas e do seu principal componente tóxico, a Crotoxina (CTX), pode fornecer subsídios para o desenvolvimento de uma terapia antiofídica mais eficaz, além de avançar no conhecimento do mecanismo de ação destes compostos. Assim, o objetivo do estudo foi comparar por meio de estudos miográficos e morfológicos, a atividade de bloqueio neuromuscular e o aspecto morfológico geral de músculos expostos à peçonhas e CTXs isoladas de serpentes Crotalus durissus terrificus (Cdt) provenientes de diferentes regiões do estado de Minas Gerais (Carrancas, Patos de Minas, Nova Ponte e Nazareno). As peçonhas e CTXs foram testadas em preparações nervo frênico-músculo diafragma de camundongos. Os resultados mostraram que as preparações neuromusculares expostas às peçonhas e CTXs de diferentes regiões apresentaram bloqueio tempo e concentração dependentes em 180 minutos. As diferenças no bloqueio neuromuscular entre as peçonhas ou as CTXS foram observadas na concentração de 1 μg/mL, revelando possíveis variações na composição das peçonhas bem como nas isoformas de CTX. O estudo morfológico revelou a capacidade miotóxica tanto das peçonhas como das CTXs, entretanto, não ocorreu variação entre os grupos. A partir dos resultados obtidos, podemos concluir a importância da comprovação funcional da variabilidade entre peçonhas e toxinas de uma mesma subespécie, revelando a necessidade de pools de peçonhas, provenientes de diferentes regiões, para a produção de antivenenos.Several studies show the existence of variations in the composition and effects of venoms from different subspecies of Crotalus snakes, or even from the same subspecies. Considering the lethality of crotalic poisoning, the comparative study of the biological activities of venoms and its main toxic component, Crotoxin (CTX), can provide subsidies for the development of a more effective antiophidic therapy, in addition to advancing the knowledge of the mechanism of action of these compounds. Thus, the aim of this study was to compare, through myographic and morphological techniques, the neuromuscular blocking activity and the general morphological aspect of muscles exposed to venoms and CTXs isolated from Crotalus durissus terrificus snakes, from different regions of the Minas Gerais state (Carrancas, Patos de Minas, Nova Ponte and Nazareno). Venoms and CTXs were tested in mouse phrenic nerve-diaphragm preparations. The results showed a time and concentration-dependent blockade of neuromuscular preparations exposed to venoms and CTXs in 180 minutes. Differences were observed at the concentration of 1 μg/mL, for both substances, revealing possible variations in venom composition as well as in CTX isoforms. The morphological study revealed the myotoxic capacity of venoms and CTXs, however, despite the differences in relation to the control group, there was no variation between the venom or CTXs groups. From the results obtained, we can conclude the importance of functional proof of the variability between venoms and toxins from the same subspecies, revealing the need for venom pools, from different regions, for the production of antivenoms.CAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível SuperiorporUniversidade Federal de Minas GeraisPrograma de Pós-Graduação em Ciências Biológicas - Fisiologia e FarmacologiaUFMGBrasilICB - DEPARTAMENTO DE FARMACOLOGIAPeçonhasCrotoxinaCrotalus cascavellaJunção neuromuscularBloqueio neuromuscularPeçonhaCrotoxinaVariabilidadeAtividade ParalisanteJunção NeuromuscularCrotalus durissus terrificusComparação da atividade paralisante de peçonhas e Crotoxinas isoladas de serpentes da subespécie Crotalus durissus terríficus de diferentes regiões do estado de Minas Gerais.info:eu-repo/semantics/publishedVersioninfo:eu-repo/semantics/masterThesisinfo:eu-repo/semantics/openAccessreponame:Repositório Institucional da UFMGinstname:Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)instacron:UFMGORIGINALDissertação - Versão Final.pdfDissertação - Versão Final.pdfapplication/pdf2701357https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34911/1/Disserta%c3%a7%c3%a3o%20-%20Vers%c3%a3o%20Final.pdfaaa56655a8aa488114b4f3c548817971MD51LICENSElicense.txtlicense.txttext/plain; charset=utf-82119https://repositorio.ufmg.br/bitstream/1843/34911/2/license.txt34badce4be7e31e3adb4575ae96af679MD521843/349112021-02-01 07:42:03.672oai:repositorio.ufmg.br:1843/34911TElDRU7Dh0EgREUgRElTVFJJQlVJw4fDg08gTsODTy1FWENMVVNJVkEgRE8gUkVQT1NJVMOTUklPIElOU1RJVFVDSU9OQUwgREEgVUZNRwoKQ29tIGEgYXByZXNlbnRhw6fDo28gZGVzdGEgbGljZW7Dp2EsIHZvY8OqIChvIGF1dG9yIChlcykgb3UgbyB0aXR1bGFyIGRvcyBkaXJlaXRvcyBkZSBhdXRvcikgY29uY2VkZSBhbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIChSSS1VRk1HKSBvIGRpcmVpdG8gbsOjbyBleGNsdXNpdm8gZSBpcnJldm9nw6F2ZWwgZGUgcmVwcm9kdXppciBlL291IGRpc3RyaWJ1aXIgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIChpbmNsdWluZG8gbyByZXN1bW8pIHBvciB0b2RvIG8gbXVuZG8gbm8gZm9ybWF0byBpbXByZXNzbyBlIGVsZXRyw7RuaWNvIGUgZW0gcXVhbHF1ZXIgbWVpbywgaW5jbHVpbmRvIG9zIGZvcm1hdG9zIMOhdWRpbyBvdSB2w61kZW8uCgpWb2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBjb25oZWNlIGEgcG9sw610aWNhIGRlIGNvcHlyaWdodCBkYSBlZGl0b3JhIGRvIHNldSBkb2N1bWVudG8gZSBxdWUgY29uaGVjZSBlIGFjZWl0YSBhcyBEaXJldHJpemVzIGRvIFJJLVVGTUcuCgpWb2PDqiBjb25jb3JkYSBxdWUgbyBSZXBvc2l0w7NyaW8gSW5zdGl0dWNpb25hbCBkYSBVRk1HIHBvZGUsIHNlbSBhbHRlcmFyIG8gY29udGXDumRvLCB0cmFuc3BvciBhIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBxdWFscXVlciBtZWlvIG91IGZvcm1hdG8gcGFyYSBmaW5zIGRlIHByZXNlcnZhw6fDo28uCgpWb2PDqiB0YW1iw6ltIGNvbmNvcmRhIHF1ZSBvIFJlcG9zaXTDs3JpbyBJbnN0aXR1Y2lvbmFsIGRhIFVGTUcgcG9kZSBtYW50ZXIgbWFpcyBkZSB1bWEgY8OzcGlhIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gcGFyYSBmaW5zIGRlIHNlZ3VyYW7Dp2EsIGJhY2stdXAgZSBwcmVzZXJ2YcOnw6NvLgoKVm9jw6ogZGVjbGFyYSBxdWUgYSBzdWEgcHVibGljYcOnw6NvIMOpIG9yaWdpbmFsIGUgcXVlIHZvY8OqIHRlbSBvIHBvZGVyIGRlIGNvbmNlZGVyIG9zIGRpcmVpdG9zIGNvbnRpZG9zIG5lc3RhIGxpY2Vuw6dhLiBWb2PDqiB0YW1iw6ltIGRlY2xhcmEgcXVlIG8gZGVww7NzaXRvIGRlIHN1YSBwdWJsaWNhw6fDo28gbsOjbywgcXVlIHNlamEgZGUgc2V1IGNvbmhlY2ltZW50bywgaW5mcmluZ2UgZGlyZWl0b3MgYXV0b3JhaXMgZGUgbmluZ3XDqW0uCgpDYXNvIGEgc3VhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBjb250ZW5oYSBtYXRlcmlhbCBxdWUgdm9jw6ogbsOjbyBwb3NzdWkgYSB0aXR1bGFyaWRhZGUgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzLCB2b2PDqiBkZWNsYXJhIHF1ZSBvYnRldmUgYSBwZXJtaXNzw6NvIGlycmVzdHJpdGEgZG8gZGV0ZW50b3IgZG9zIGRpcmVpdG9zIGF1dG9yYWlzIHBhcmEgY29uY2VkZXIgYW8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBvcyBkaXJlaXRvcyBhcHJlc2VudGFkb3MgbmVzdGEgbGljZW7Dp2EsIGUgcXVlIGVzc2UgbWF0ZXJpYWwgZGUgcHJvcHJpZWRhZGUgZGUgdGVyY2Vpcm9zIGVzdMOhIGNsYXJhbWVudGUgaWRlbnRpZmljYWRvIGUgcmVjb25oZWNpZG8gbm8gdGV4dG8gb3Ugbm8gY29udGXDumRvIGRhIHB1YmxpY2HDp8OjbyBvcmEgZGVwb3NpdGFkYS4KCkNBU08gQSBQVUJMSUNBw4fDg08gT1JBIERFUE9TSVRBREEgVEVOSEEgU0lETyBSRVNVTFRBRE8gREUgVU0gUEFUUk9Dw41OSU8gT1UgQVBPSU8gREUgVU1BIEFHw4pOQ0lBIERFIEZPTUVOVE8gT1UgT1VUUk8gT1JHQU5JU01PLCBWT0PDiiBERUNMQVJBIFFVRSBSRVNQRUlUT1UgVE9ET1MgRSBRVUFJU1FVRVIgRElSRUlUT1MgREUgUkVWSVPDg08gQ09NTyBUQU1Cw4lNIEFTIERFTUFJUyBPQlJJR0HDh8OVRVMgRVhJR0lEQVMgUE9SIENPTlRSQVRPIE9VIEFDT1JETy4KCk8gUmVwb3NpdMOzcmlvIEluc3RpdHVjaW9uYWwgZGEgVUZNRyBzZSBjb21wcm9tZXRlIGEgaWRlbnRpZmljYXIgY2xhcmFtZW50ZSBvIHNldSBub21lKHMpIG91IG8ocykgbm9tZXMocykgZG8ocykgZGV0ZW50b3IoZXMpIGRvcyBkaXJlaXRvcyBhdXRvcmFpcyBkYSBwdWJsaWNhw6fDo28sIGUgbsOjbyBmYXLDoSBxdWFscXVlciBhbHRlcmHDp8OjbywgYWzDqW0gZGFxdWVsYXMgY29uY2VkaWRhcyBwb3IgZXN0YSBsaWNlbsOnYS4KCg==Repositório de PublicaçõesPUBhttps://repositorio.ufmg.br/oaiopendoar:2021-02-01T10:42:03Repositório Institucional da UFMG - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)false
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